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BOTICAS INVESTE NA CRIAÇÃO DE OBSERVATÓRIO DO PATRIMÓNIO AGRÍCOLA

A Câmara de Boticas vai criar uma rede de observatórios da paisagem, instalar sinalética e limpar trilhos para melhorar as condições de visita e atrair mais turistas ao concelho classificado como Património Agrícola Mundial, anunciou hoje a autarquia.

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A Câmara de Boticas vai criar uma rede de observatórios da paisagem, instalar sinalética e limpar trilhos para melhorar as condições de visita e atrair mais turistas ao concelho classificado como Património Agrícola Mundial, anunciou hoje a autarquia.

O Barroso, que se estende pelos municípios de Boticas e Montalegre, no distrito de Vila Real, foi o primeiro território português a integrar o Sistema Importante do Património Agrícola Mundial (GIAHS) e um dos primeiros a ser aprovado na Europa.

A classificação pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) foi anunciada em abril de 2018.

O presidente da Câmara de Boticas, Fernando Queiroga, disse hoje à agência Lusa que o seu município vai criar uma rede de quatro observatórios da paisagem em Dornelas, Covas do Barroso, Vilarinho Seco e na sede de concelho.

Estas infraestruturas de apoio à observação deverão estar, segundo o autarca, concluídas até ao final do ano e têm como objetivo melhorar as condições de visita ao território.

Fernando Queiroga elencou ainda a colocação de sinalética que vai informar sobre a entrada no território GIAHS (Globally Important Agricultural Heritage Systems) e que será instalada nos três principais acessos a Boticas, bem como a limpeza de caminhos e trilhos espalhados pelo concelho.

Estas medidas estão incluídas na candidatura “Valorização do Património Paisagístico do Barroso – Território GIAHS”, que conta com um investimento de cerca de 75 mil euros, cofinanciado pelo FEDER.

Fernando Queiroga disse ainda que está, agora, no terreno uma equipa constituída por três técnicos dos municípios de Boticas e Montalegre e que vai fazer a ligação aos agricultores do território.

De acordo com o autarca, esta equipa tem como missão apoiar os agricultores, sensibilizar para a continuidade da produção, para a manutenção da paisagem e ajudar a impulsionar as vendas dos produtos agrícolas regionais.

Foi o modo de vida e de trabalhar no Barroso, transmitidos de geração para geração, que levou à classificação pela FAO.

O GIAHS é um processo promovido pela FAO que visa identificar e certificar, em todo o mundo, os sistemas de agricultura tradicional que, pelas suas características notáveis do ponto de vista da diversidade, saber tradicional, biodiversidade, paisagem, modelo socioeconómico e resiliência face às alterações humanas, climáticas e ambientais, possam contribuir para melhorar a gestão dos agro sistemas modernos.

Fernando Queiroga disse que, “garantidamente”, neste ano após a classificação, “houve mais visitantes no território”, no entanto sublinhou que “não dispõe ainda de dados concretos” sobre o aumento de turistas.

Também para atrair mais visitantes, a autarquia de Boticas vai requalificar o parque de campismo municipal, criando condições para o aparcamento de autocaravanas.

O projeto conta com um financiamento no âmbito do programa Valorizar, do Turismo de Portugal, e representa um investimento global na ordem dos 275 mil euros.

“A reabilitação do parque de campismo vai permitir melhorar as condições deste espaço, tornando-o num local mais aprazível e digno para os turistas, especialmente aqueles que nos visitam com autocaravanas, um tipo de turismo que está a crescer no país e na nossa região”, salientou Fernando Queiroga.

LUSA

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LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA

A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

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A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.

Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.

Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.

“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.

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PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA

A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

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A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.

A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.

“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.

Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.

“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.

No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.

“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.

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