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A MAGIA DO FLIRT

Há 5 tipos de flirt, e nós vamos ensinar-te a descodificá-los ! Dos mais atrevidos aos mais tímidos, há sempre sinais que denunciam que alguém está a tentar a sorte consigo – é só dar atenção ao que fazem e dizem. Um especialista em comunicação estudou-os e escreveu um livro sobre o assunto.

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FLIRT

Conheceram-se naquela noite em que saiu com os amigos, ou cruzam-se quase todos os dias nos corredores da empresa e sorriem timidamente. Mas como saber se ele está mesmo interessado? Jeffrey Hall, professor na Universidade do Kansas (EUA), estudou a forma como homens e mulheres heterossexuais demonstram esse interesse através da linguagem corporal e do discurso. Uma pesquisa sobre flirt que juntou 51 pares e de onde saiu o livro ‘The Five Styles of Flirting’ (Os Cinco estilos de Flirt, publicado nos EUA). “Somos muito bons a perceber quem não está mesmo interessado em nós, mas geralmente somos maus a detetar se alguém está a flirtar connosco – e isso acontece porque as pessoas demonstram interesse de formas variadas”, escreve Hall. Aqui vão as cinco categorias de flirt que identificou.

1. Brincalhão
Atenção: os adeptos deste estilo não estão necessariamente a meter conversa e rir para ti porque a acham ultrassexy ou porque tiveram uma epifania e descobriram que é contigo que têm que casar. Fazem-no por desporto, para aumentarem a autoestima, porque adoram conquistar seja lá quem for, e fazem-no de uma forma divertida e descontraída, sem qualquer interesse romântico, na maioria das vezes.

2. Educado
É o mais difícil de ler, avisa Hall. Isto porque é típico de pessoas que prezam as boas maneiras e não gostam de se insinuar fisicamente. Aliás, quanto mais atraído se sentir por ti, mais evita o toque ou se afasta, enquanto falam. Mas vai querer conhecer-te bem e sustentar a vossa relação no respeito e amizade. Se tens muita paciência, vais achar piada à forma como ele se engasga a falar com medo de ser incorreto. A desvantagem: vai passar muito tempo a tentar perceber o que raio sente ele por ti. Mas a persistência compensa: “Tendem a manter relações amorosas mais duradouras e a atribuir-lhes mais significado”, diz Hall.

3. Físico
Traduz-se naquela química maluca típica dos que dizem apaixonar-se ‘à primeira vista’. Vai dar por ele assim que entrar na sala: é o tipo fisicamente mais confiante que lá estiver e com a linguagem corporal sexualmente mais sugestiva – aproxima-se, olha-te nos olhos como se quisesse tirar-te a roupa ali mesmo, inclina-se mais para ti. Mas não esperes muita conversa ou elogios. “Há uma boa razão para os flirts físicos não se darem bem em ambientes de conversa. Não é a conversar que estão no seu elemento”, explica Hall. São amantes com um quociente erótico elevado e encontram o amor no outro através do sexo. Por isso, também é mais provável que ele tenha outros casos.

4. Tradicional
Ele acha que o primeiro passo compete ao homem e adora mulheres tímidas. A postura corporal dele é mais expansiva e será o primeiro a meter conversa. As mulheres adeptas deste estilo são subtis na forma como reagem aos avanços – às vezes, parecem mesmo desprezar o pretendente. Por isso, eles costumam ser ou do tipo persistente, esperando pelo seu sim o tempo que for preciso, ou do tipo cavaleiro andante, que aparece sempre que tu estás em apuros.

5. Sincero
Como o educado, prefere uma relação baseada em emoções; o sexo pode ficar para depois. Mas ao contrário dele, vai dizer-te que teve saudades tuas, vão partilhar conversas longas, algumas confissões… e ele vai usar a grande empatia e cumplicidade que tem contigo para te conquistar. Problema: este tipo de flirt é facilmente confundido com amizade, pelo menos até um de vocês dizer ‘amo-te’. É o tipo mais comum de flirt e o que se mantém mais estável ao longo dos anos. Vale a pena abrir o coração.

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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