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O “AMOR” POR SHAKESPEARE

Intemporal e assertivo, o poeta e dramaturgo britânico imortalizou máximas que são verdadeiras lições de vida para os relacionamentos contemporâneos. Aqui tens 10 pensamentos de Shakespeare que te vão ajudar a viver um amor intenso e inesquecível. Vê aqui o resto …

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AMOR

É o sentimento que mais emoções desperta. «De todas as questões que preocupam o ser humano, nenhuma tem tanta importância como o amor», considera mesmo Allan Percy, coaching e autor de livros de desenvolvimento pessoal. Em «Como sabes que é amor?», publicado em Portugal pela Marcador Editora, apresenta 72 ensinamentos de Shakespeare que ensinam a viver o amor todos os dias. Estes são 10 dos que deve ter em conta no seu quotidiano a dois:

1. «Se não se lembra da mais pequena loucura que cometeu por amor, não amou»

A paixão, pelos benefícios que nos traz, «é um bálsamo», assegura Allan Percy. Estar apaixonado gera um reforço da autoestima «pelo simples facto de nos sentirmos amados, admirados e valorizados», refere. Esse estado de graça potencia ainda um aumento da criatividade. «Porque não queremos deixar de surpreender o outro», garante o coach.

2. «Na amizade e no amor é-se mais feliz com a ignorância do que com o saber»

O que não sabemos não nos pode magoar e, por vezes, o excesso de informação e a vontade de querer saber tudo acaba por ter um efeito prejudicial. «O sentimento romântico é um ser delicado que pode morrer se for dissecado», considera mesmo o especialista.

3. «Para celebrar os rituais amorosos, os amantes só precisam da luz da própria beleza e, como o amor é cego, a noite é o melhor para eles»

Estas palavas de Julieta no terceiro ato do grande drama romântico de Shakespeare «Romeu e Julieta» devem ser levadas muito a peito. Para estimular a libido do casal, Allan Percy sugere a relação ocasional de um jantar afrodisíaco que deverá incluir ostras, vinho, champanhe, chocolate, mel e cravo-da-índia, alimentos e ingredientes com reconhecidos poderes afrodisíacos.

4. «O curso do amor verdadeiro nunca decorreu sem percalços»

As histórias de amor felizes só existem nos livros e no cinema. Nas relações do quotidiano, há todo um processo de concessões e de adaptações a fazer diariamente. «A paixão é, com frequência, uma miragem que fabricamos, pois alguém que passa despercebido a qualquer outra pessoa converte-se aos nossos olhos num modelo de virtudes e encantos», sugere Allan Percy.

Na reta final de «Como sabes que é amor?», o especialista cita M. Scott Peck, autor do livro «O caminho menos percorrido. «Para Peck, o amor verdadeiro, o que ultrapassa o desejo sexual e o medo da solidão, é aquele que nos leva a comprometermo-nos a longo prazo (…) Esse é o AMOR em maiúsculas», assegura.

5. «As nossas dúvidas são traidoras que muitas vezes nos fazem perder o bem que podíamos ganhar»

Manter uma relação amorosa nos dias que correm nem sempre é fácil, sobretudo para os mais ciumentos e para os mais inseguros. «No terreno do amor a dois, as dúvidas são minas explosivas que, mais cedo ou mais tarde, corremos o risco de pisar», escreve o autor. Uma situação que gera «um claro desequilíbrio no casal», adverte.

6. «É mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que com a ponta da espada»

Esta frase do poeta e dramaturgo britânico tem uma versão popular portuguesa, que muitas pessoas hoje ainda utilizam e que diz que «não é com vinagre que se apanham moscas». «Na arte da sedução, não contam apenas as palavras (…) O sorriso é a cola natural de qualquer relação humana e, sobretudo, das relações amorosas», afiança Allan Percy.

7. «Não suje a fonte onde afogou a sua sede»

É uma verdade inquestionável. «Todas as relações começam bem, mas algumas acabam mal. A vida em casal pode ser um paraíso, mas também se pode converter num campo de batalha, onde os adversários tentam tornar a vida do outro impossível», escreve o coach de desenvolvimento pessoal.

Para contrariar esta tendência, o especialista sugere que se recupere «de forma periódica hábitos e rituais da etapa inicial do casal», incluindo «sessões de cinema, jantares em restaurantes românticos, sair para dançar…» e uma (re)aproximação através do diálogo. «Partilhar com o companheiro problemas e desejos individuais, mesmo que não sejam fáceis de resolver», sugere Allan Percy.

8. «Se dois cavalgam um cavalo, um deve ir atrás»

Numa relação a dois, há papéis a desempenhar que não podem (nem devem) ser confundidos, mas também há contas que não podem ser feitas. «Pode acontecer que no início do romance um dos membros do casal esteja mais apaixonado do que o outro e, um ano depois suceda o contrário (…) Em todo o caso, não é importante quem dá mais à relação, sempre que a assimetria não seja demasiado grande», refere o autor.

9. «O nosso destino não está nas estrelas mas em nós próprios»

Nos dias de hoje, estar sozinho e abatido em frente ao computador ou com o telemóvel nas mãos é uma realidade para muita gente. «As redes sociais converteram-se no grande ponto de encontro dos corações que desejam amar», sublinha o escritor, que considera que essa pode, contudo, ser a solução para muitos solitários. «Pensar que este tipo de relações não pode ser intensa e duradoura é um preconceito», diz.

10. «Um homem que não se alimenta dos seus sonhos envelhece rapidamente»

O sonho comanda a vida e William Shakespeare sabia-o. «O amor move montanhas e os nossos maiores êxitos, tanto os individuais como os coletivos, são impulsionados pelo amor por um sonho», considera também Allan Percy.

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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