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ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO AUMENTA QUOTA DE PESCA DA SARDINHA EM 1.800 TONELADAS

O Governo aumentou a quota de pesca da sardinha em 25%, o que permitirá aos pescadores capturarem este ano mais 4.000 toneladas e manterem a faina até outubro, anunciou hoje a ministra do Mar, Ana Paula Vitorino.

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O Governo aumentou a quota de pesca da sardinha em 25%, o que permitirá aos pescadores capturarem este ano mais 4.000 toneladas e manterem a faina até outubro, anunciou hoje a ministra do Mar, Ana Paula Vitorino.

“A biomassa cresceu 24% e nós tomámos a decisão de aumentar a quota em 25%”, afirmou hoje a ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, estimando que este aumento da quota permita “manter a pesca da sardinha até outubro”.

Os dados avançados pela governante, em Peniche, apontam para “um aumento de 1.800 toneladas” de sardinha que os pescadores vão poder pescar a mais do que a quota prevista de 2.181 toneladas, que podiam capturar, a partir do mês de agosto.

A medida reflete-se numa quota total permitida para este ano na ordem das 9.000 toneladas, mais 1.800 toneladas de sardinha que as 7.181 toneladas inicialmente acordadas para 2019 entre Portugal, Espanha e a Comissão Europeia para garantir a sustentabilidade do ‘stock’ de sardinhas.

“Depois de alguns anos em que sistematicamente descia a quantidade de biomassa (sardinha no mar), este ano tivemos uma inflexão que esperamos que seja o ponto de inflexão para o futuro”, afirmou Ana Paula Vitorino.

De acordo com a ministra, os valores agora estabelecidos “mantêm a margem de segurança”, mas permitem aos pescadores não precisar de reduzir os volumes de captura e garantir a atividade até outubro.

Em vigor mantém-se a interdição da pesca da sardinha às quartas-feiras e os limites diários de captura.

O valor estabelecido é 1.012 quilos (45 cabazes) para embarcações com comprimento igual ou inferior a nove metros, 2.124 quilos (90 cabazes) para barcos com comprimento superior a nove metros e inferior ou igual a 16 metros, e de 3.036 quilos (135 cabazes) para embarcações com comprimento superior a 16 metros.

Ana Paula Vitorino falava em Peniche onde hoje presidiu à consignação da empreitada do prolongamento do quebra-mar interior do Porto, orçada em 1,1 milhões de euros.

Na mesma cerimónia foi consignada a reabilitação da estação de captação de água salgada, uma obra de 193.490 euros.

DA // EA

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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