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ECONOMIA & FINANÇAS

NÚMERO DE HÓSPEDES EM PORTUGAL SOBE 32% ENTRE 2015 E 2018

O número de hóspedes em Portugal cresceu 32% desde 2015, fixando-se em 25,2 milhões em 2018, um valor recorde, que, segundo o Governo, demonstra a sustentabilidade do turismo e ajuda a traçar o caminho a seguir.

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O número de hóspedes em Portugal cresceu 32% desde 2015, fixando-se em 25,2 milhões em 2018, um valor recorde, que, segundo o Governo, demonstra a sustentabilidade do turismo e ajuda a traçar o caminho a seguir.

De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados na sexta-feira, o número de hóspedes cifrou-se, em 2018, nos 25,2 milhões e as dormidas 67,7 milhões, o que correspondeu a aumentos de 5,1% e 3,1%, respetivamente, contra crescimentos em 2017 de 12,9% e 10,8%, pela mesma ordem.

Entre 2015 e 2018, “Portugal cresceu 45% em receitas turísticas, 32% em hóspedes, 27,5% em dormidas e 51,2% em proveitos”, sublinhou hoje, em comunicado, o Ministério da Economia.

No que se refere aos hóspedes, as regiões que mais cresceram em três anos foram os Açores (61,7%), o Alentejo (38,9%), o Norte (36,1%) e o Centro (35,3%), “o que significa que o turismo se está a alargar a todo o território”.

Por outro lado, as dormidas nos territórios do interior avançaram 36,8%, entre 2015 e 2018, face a 25,9% nos territórios do litoral.

“Estes resultados mostram que o turismo continua a crescer de forma sustentável, quer em termos de valor, quer a alargar ao longo de todo o território e ao longo do ano”, afirmou, citada no mesmo documento, a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho.

A governante indicou ainda que, em 2018, Portugal atingiu a taxa de sazonalidade mais baixa de sempre (36%).

“Estamos também a conseguir diversificar mercados, o que nos tem permitido estes resultados. É este o caminho que temos de continuar”, considerou.

Naqueles três anos, o Turismo em Portugal “mudou de forma estrutural. Temos tido a capacidade de captar ligações aéreas para mercados estratégicos, que viajam durante todo o ano” e que também por todo o país, disse Ana Mendes Godinho à Lusa, dando o exemplo dos turistas chineses, americanos, brasileiros ou canadianos.

“Hoje em dia, encontramos as nacionalidades mais inesperadas nos locais mais surpreendentes de Portugal. É fantástico testemunhar esta evolução que já nos levou ao 17.º lugar do ranking da OMT” (Organização Mundial do Turismo), acrescentou.

As receitas turísticas, conforme tinha sido divulgado pelo Banco de Portugal, atingiram no ano passado 16,6 mil milhões de euros, ou seja, mais 9,6% em relação a 2017, enquanto a balança turística avançou 9,7% para 11,9 mil milhões de euros.

De acordo com os dados avançados pelo Governo, desde 2015, alguns mercados mais do que duplicaram ou quase duplicaram o seu peso em Portugal, como a China, que passou de 62 milhões de euros de receitas em 2015 para 153 milhões de euros em 2018 ( 147,5%), o Canadá que passou de 174 milhões de euros para 330 milhões de euros no ano passado ( 89,5%) ou os Estados Unidos, cujas receitas passaram de 530 milhões de euros para 968 milhões de euros ( 82,5%).

No alojamento local, por seu turno, em 2018 registaram-se crescimentos de 14,1% nos hóspedes (quatro milhões) e de 13,9% nas dormidas (9,3 milhões).

No total, esta atividade representa 15,6% do total de hóspedes em Portugal.

Em 2018, os proveitos totais do setor do alojamento atingiram quase quatro mil milhões de euros, uma subida de 8,1% face ao ano anterior.

Adicionalmente, em 2018, Portugal registou 22,8 milhões de entradas de turistas internacionais, uma subida de 25% face a 2016, o que consolida Portugal “como 17.º principal país em termos de turistas no ‘ranking’ da OMT”.

Tendo em conta os 20 primeiros lugares deste ‘ranking’, liderado por Espanha, “Portugal é o país que regista o quinto crescimento mais expressivo de turistas em 2018, acima de destinos como México, Itália ou Espanha”.

Em 16.º lugar na avaliação da OMT está a Rússia, com 24,6 milhões de turistas em 2018, e em 18.º está o Canadá, com 21,1 milhões de turistas.

PE (JS) // EA

ECONOMIA & FINANÇAS

IMPOSTOS: 64 AUTARQUIAS VÃO AGRAVAR O IMI DE IMÓVEIS DEVOLUTOS OU EM RUÍNAS

O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

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O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

Em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério liderado por Miranda Sarmento refere que no seu conjunto aquelas 64 autarquias identificaram 5.729 imóveis devolutos e outros 7.047 devolutos localizados em zona de pressão urbanística.

As taxas do IMI são anualmente fixadas pelas autarquias num intervalo que, no caso dos prédios urbanos (edificado e terrenos para construção), está balizado entre 0,3% e 0,45%, mas a lei prevê agravamentos, que são diferentes, para aquelas duas situações.

Assim, para os devolutos em geral as taxas do imposto “são elevadas, anualmente, ao triplo nos casos de prédios urbanos que se encontrem devolutos há mais de um ano (…)”. Na prática, isto significa que os proprietários dos imóveis devolutos localizados numa daquelas 64 autarquias pagarão uma taxa de, por exemplo, 0,9% sobre o valor patrimonial em vez dos 0,3% aplicados na generalidade das situações.

Já nos imóveis devolutos e localizados em zonas de pressão urbanística, o agravamento da taxa é maior, com a lei a determinar que esta “é elevada ao décuplo, agravada, em cada ano subsequente, em mais 20%”. O Código do IMI também prevê taxas agravadas para as casas em ruínas — contemplando valores semelhantes aos dos devolutos das zonas de pressão urbanística e dos outros -, tendo sido identificados nesta situação 4.305 imóveis, segundo os dados da mesma fonte oficial.

Os 64 municípios que comunicaram à AT a intenção de fazer uso destes mecanismos especiais previsto no Código do IMI comparam com os 24 que tomaram esta iniciativa relativamente aos imóveis devolutos para o IMI de 2021 e pago em 2022 e com as 40 que assim optaram para os degradados e em ruínas. De referir que 2021 é o último ano para o qual foram facultados dados oficiais.

No apuramento das casas devolutas são tidos em conta indícios de desocupação como “a inexistência de contratos em vigor com empresas de telecomunicações e de fornecimento de água, gás e eletricidade” ou “a inexistência de faturação relativa a consumos de água, gás, eletricidade e telecomunicações”, mas há exceções. Entre as exceções estão as casas de férias ou de arrendamento temporário, as casas que se encontrem em obras de reabilitação, desde que certificadas pelos municípios, as casas para revenda e as de emigrantes ou de portugueses residentes no estrangeiro no exercício de funções públicas.

As decisões das autarquias sobre as taxas de IMI devem ser comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira até 31 de dezembro, por transmissão eletrónica de dados, para vigorarem no ano seguinte. Na ausência desta informação, dentro daquela data, a AT procede ao cálculo do IMI com base na taxa mínima de 0,3%.

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IMPOSTOS: CONTRIBUINTES JÁ ENTREGARAM TRÊS MILHÕES DE DECLARAÇÕES DE IRS

Os contribuintes já entregaram quase três milhões de declarações de IRS, segundo a informação disponível no Portal das Finanças, e cerca de 75% correspondem a pessoas com rendimentos exclusivamente de trabalho dependente e pensões.

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Os contribuintes já entregaram quase três milhões de declarações de IRS, segundo a informação disponível no Portal das Finanças, e cerca de 75% correspondem a pessoas com rendimentos exclusivamente de trabalho dependente e pensões.

De acordo com a mesma informação, foram submetidas até ao início do dia de hoje 2.204.579 declarações relativas a rendimentos de trabalho dependente e de pensões e 709.787 de contribuintes com outras tipologias de rendimentos, num total de 2.914.366 declarações.

Relativamente às liquidações, em resposta a questões da Lusa sobre eventuais dificuldades e atrasos neste procedimento referidas por alguns fiscalistas, fonte oficial do Ministério das Finanças indicou não ter sido identificado qualquer problema.

“Não só não foi identificado qualquer problema nos processamentos de validação das declarações modelo 3 de IRS, como, efetivamente, até ao final do dia 22 de abril se registava um aumento de mais de 440 mil declarações validadas relativamente ao período homólogo do ano passado”, sublinhou a mesma fonte oficial.

Assim, adiantou, naquela data tinham sido validadas 1.926.176 declarações, contra 1.484.318 no período homólogo de 2023.

O Ministério das Finanças indica ainda que “as declarações são submetidas a procedimentos complexos de validação da informação nelas constante, sendo esses procedimentos mais complexos quando o número de anexos da declaração é maior”.

“Aquando da submissão da declaração modelo 3, o contribuinte tem logo disponível a respetiva prova de entrega”, nota o Ministério das Finanças, acrescentando que “o facto de um contribuinte não conseguir aceder ao comprovativo da declaração modelo 3 significa apenas que essa declaração ainda não foi objeto do procedimento de validação”.

A campanha de entrega da declaração de IRS relativa aos rendimentos de 2023 iniciou-se a 01 de abril e decorre até 30 de junho.

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