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NACIONAL

INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL ‘DESMENTE’ A ALTICE E DIZ ESTAR DISPONÍVEL

A Infraestruturas de Portugal (IP) disse hoje que ‘sempre mostrou disponibilidade para aceder às exigências colocadas pela Altice’ depois da empresa ter denunciado o contrato com a IPTelecom para o enterramento de cabos de telecomunicações.

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A Infraestruturas de Portugal (IP) disse hoje que “sempre mostrou disponibilidade para aceder às exigências colocadas pela Altice”, depois da empresa ter denunciado o contrato com a IPTelecom para o enterramento de cabos de telecomunicações.

A Altice Portugal denunciou o protocolo com a IPTelecom que visava o enterramento de cabos de telecomunicações por falta de “condições necessárias” para cumprir contrato e obstáculos colocados pela Infraestruturas de Portugal, anunciou hoje a dona da Meo.

Em comunicado, “a Infraestruturas de Portugal esclarece que sempre mostrou disponibilidade para aceder às exigências colocadas pela Altice para a execução dos trabalhos a que esta se comprometeu no âmbito do Contrato de Acesso e Utilização de Canal Técnico Rodoviário (CTR), designadamente as que foram acordadas entre as partes na reunião havida na secretaria de Estado das Infraestruturas no passado dia 08 de agosto e que integraram uma adenda ao referido contrato”.

Por isso, “não se compreende a posição agora assumida pela Altice, nem se reconhece fundamento para uma eventual denuncia do contrato, assinado entre as partes a 07 de dezembro de 2017”, conclui a Infraestruturas de Portugal.

Na sequência dos incêndios de Pedrógão Grande foi assinado naquela data um protocolo entre a Altice Portugal e a IPTelecom (IPT), da IP, para a utilização de infraestruturas do canal técnico rodoviário, ou seja, enterrar os cabos aéreos de telecomunicações.

“Foi com enorme surpresa que o Governo teve conhecimento hoje, pelos jornais, da decisão da Altice de denunciar o protocolo com a IP para utilização de infraestruturas do canal técnico rodoviário com vista a enterrar os cabos aéreos de telecomunicações”, referiu hoje o Ministério das Infraestruturas e Habitação, numa nota à comunicação social.

“No passado dia 08 de agosto, no seguimento de uma de várias reuniões que vinham ocorrendo entre Governo, Altice e IP sobre este assunto, foi possível chegar a um acordo entre as partes, tendo sido ultrapassadas as divergências que subsistiam até essa data, relativas a custos e condições de implementação dos termos do protocolo”, refere o Governo.

“Nada fazia, por isso, prever que a Altice tomasse esta decisão”, acrescenta.

“O Governo espera que ainda seja possível que a Altice assine o acordo que fechou no dia 08 e que lhe foi remetido para assinatura”, conclui o ministério.

Em comunicado, a Altice Portugal tornou hoje “público que denunciou o contrato/protocolo celebrado com a IPTelecom”, que tinha como objetivo “o estabelecimento de condições para a possibilidade de instalação de um máximo total de 1.000 quilómetros de cabos com utilização de Canais Técnicos Rodoviários (CTR) até ao final de 2019, em concelhos identificados, através de despacho do secretário de Estado das Infraestruturas, como de elevada perigosidade”.

Isto porque “há mais de um ano e meio que a Altice Portugal tem aguardado pela reunião de todas as condições necessárias para a efetiva concretização do referido contrato, as quais não só não foram viabilizadas, como, ainda, foi a todo o tempo obstaculizada pela Infraestruturas de Portugal (IP) e pela IPT no processo de enterramento de cabos”, explica a Altice Portugal.

“Durante o referido período, a Altice Portugal solicitou por seis vezes audiências com o Governo português tendo em vista denunciar a atuação e inação da IP e IPT”, prossegue a empresa liderada por Alexandre Fonseca, que adianta que “duas dessas audiências contaram com a presença do então secretário de Estado das Infraestruturas, Guilherme d’Oliveira Martins, duas outras com o então ministro do Planeamento, Pedro Marques, uma com o atual secretário de Estado das Comunicações, Alberto Souto de Miranda e a última, em 05 de agosto, com o secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado”.

A empresa apontou ainda que “a realidade é que dos potenciais 1.000 quilómetros, neste momento existem apenas cerca de 100 quilómetros de cabos enterrados, mas que nem sequer estão em funcionamento, uma vez que a Altice Portugal nunca conseguiu estabelecer as ligações da sua própria rede aos CTR, mais uma vez por obstáculos colocados pela IPT e pela IP”.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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