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NACIONAL

MÁRIO CENTENO CONFIANTE NA CAPACIDADE E QUALIFICAÇÕES DE ELISA FERREIRA

O ministro das Finanças português e presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, destacou hoje as qualificações de Elisa Ferreira para comissária europeia são de um “nível absolutamente único e excecional”, considerando-as “óbvias” na área financeira e económica

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O ministro das Finanças português e presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, destacou hoje as qualificações de Elisa Ferreira para comissária europeia são de um “nível absolutamente único e excecional”, considerando-as “óbvias” na área financeira e económica

“É uma excelente notícia no contexto da nova Comissão Europeia, não só porque é portuguesa, mas porque é, quer do ponto de vista político, quer do ponto de vista técnico, uma pessoa com um nível de qualificações absolutamente único e excecional”, afirmou Mário Centeno, em Monsaraz, no concelho de Reguengos de Monsaraz (Évora).

Ao intervir no Summer CEmp, uma iniciativa da Representação da Comissão Europeia em Portugal que arrancou hoje na vila alentejana e que reúne 40 jovens universitários, Mário Centeno foi questionado por um deles, precisamente, sobre o facto de o primeiro-ministro, António Costa, ter indicado para comissária europeia a ex-ministra e Elisa Ferreira, que ocupava agora o cargo de vice-governadora do Banco de Portugal.

Para o ministro das Finanças, “qualquer que seja a pasta” que Elisa Ferreira venha a ter na Comissão Europeia presidida por Ursula von der Leyen, “vai ser mais um exemplo da excelência da representação portuguesa” na dimensão europeia.

Ainda assim, argumentou, as qualificações de Elisa Ferreira “na área financeira e económica são óbvias”, destacou Mário Centeno, frisando que espera “que sejam aproveitadas nessa dimensão”.

“E vamos seguramente ficar muito orgulhosos daquilo que ela for fazer em prol da União Europeia, porque é nesse patamar que se deve colocar o colégio de comissários”, afirmou.

Em declarações aos jornalistas, após a sessão com os alunos do Summer CEmp, o também presidente do Eurogrupo insistiu que a nomeação de Elisa Ferreira tem “muita credibilidade” e “muita qualidade”, em termos políticos e técnicos e que, ao longo da sua carreira, a antiga ministra “deixou marcas exatamente disto”.

Perante os jornalistas, Centeno não opinou sobre a pasta que lhe deve ser atribuída: “Qualquer pasta que venha a ter é um ganho enorme para o colégio de comissários e um contributo extraordinário que o país está a dar na composição do próximo colégio de comissários”.

Essa é uma decisão que cabe ao colégio de comissários, mas “o Governo português acompanha essa matéria e está consciente” de que “as pastas” que Elisa Ferreira pode vir a ter “serão condizentes com as suas capacidades políticas e técnicas, que são absolutamente extraordinárias”, sublinhou.

O Summer CEmp, que decorre até sexta-feira, é organizado com o apoio da Câmara Municipal de Monsaraz e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo e assume-se como uma escola de verão no âmbito da qual o grupo de jovens inscritos dialoga direta e informalmente com um leque de protagonistas da atualidade política e mediática sobre os possíveis cenários de futuro da Europa.

O primeiro-ministro, António Costa, escolheu a ex-ministra Elisa Ferreira para comissária europeia e já o comunicou à nova presidente da comissão, disse hoje à agência Lusa fonte oficial do seu gabinete.

Segundo a mesma fonte, oportunamente a presidente eleita da Comissão Europeia comunicará a pasta atribuída à futura comissária portuguesa.

Elisa Ferreira foi ministra dos governos chefiados por António Guterres, primeiro do Ambiente, entre 1995 e 1999, e depois do Planeamento, entre 1999 e 2002, e ocupa, desde setembro de 2017, o cargo de vice-governadora do Banco de Portugal.

Elisa Ferreira sucederá a Carlos Moedas, comissário indicado pelo anterior governo PSD/CDS-PP.

Carlos Moedas teve a seu cargo a pasta da Investigação, Ciência e Inovação e foi nomeado em novembro de 2014.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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