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BRAGA: NOVA GESTÃO DO HOSPITAL PASSA PARA GESTÃO DO ESTADO

O novo presidente do Hospital de Braga, que passa no domingo para a gestão do Estado, apontou como principais desafios “não deixar esmorecer” a unidade, manter a motivação dos recursos humanos e mudar a “organização, processos e procedimentos”.

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O novo presidente do Hospital de Braga, que passa no domingo para a gestão do Estado, apontou como principais desafios “não deixar esmorecer” a unidade, manter a motivação dos recursos humanos e mudar a “organização, processos e procedimentos”.

Em declarações à agência Lusa, João Porfírio, que assume no domingo o cargo de presidente do Conselho de Administração do Hospital de Braga Entidade Pública-Empresarial (EPE), data em que termina a Parceria Público-Privada (PPP) entre o Estado e o Grupo Mello Saúde, ao fim de 10 anos, explicou que a passagem de testemunho começou a ser preparada “quase logo após o anúncio” do fim daquele acordo.

“Os nossos desafios são vários desafios e de várias ordens”, disse, enumerando que “em primeiro lugar há uma mudança de organização, de processos, também e procedimentos, a que a EPE fica obrigada”.

Como EPE o Hospital de Braga, referiu, “fica obrigado a um conjunto de tarefas administrativas bastante mais complexas do que as exigidas a um privado, nomeadamente a compra pública, a gestão dos contratos de trabalho, e a gestão da componente financeira com o Ministério das Finanças que é bem mais complexo”.

Segundo o novo administrador, “tudo isto aumenta os processos burocráticos do hospital e é um desafio mudar na prática os processos, a forma de pensar dos colaboradores e chefias intermédias”.

Outro desafio realçado é o de “não deixar que o hospital esmoreça, ou seja, em termos de atividade produtiva é objetivo continuar com uma atividade produtiva muito acelerada e muito boa”, reconhecendo aquelas qualidades no funcionamento atual daquela unidade de saúde.

“Este hospital tem uma produtividade excelente, o desafio será manter esta motivação dos nossos recursos humanos em elevados níveis”, explicou.

Quanto à forma como foi feita a transição da PPP para a gestão do Estado, João Porfírio assinalou que foi feita de “forma bastante pacifica e estruturada” e ao longo de vários meses.

“O período de transição decorreu durante três meses, desde a constituição do Hospital de Braga EPE, não obstante a preparação que já vinha a ser feita com a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte) através da criação de grupos setoriais em que trabalharam a parte financeira, a componente de recursos humanos e sistemas de aprovisionamento de contratos”.

O novo responsável pelo Hospital de Braga explicou que foram criados “quatro grupos de trabalhos com elementos de outros hospitais que apoiaram a ARS-Norte e isto quase desde a decisão do Governo em dar por finda a PPP”.

Quanto à administração que entra em funções domingo, nomeada a 30 de maio, “começou a trabalhar desde logo mais de perto, ainda com este grupo de trabalho presente quase até ao final deste percurso”.

“Começámos a tratar de cada um destes assuntos desde o início de julho já com uma presença física no Hospital de Braga e com a recetividade do grupo Mello, que nos recebeu e tem sido bastante prestável e colaborado de forma bastante positiva”, descreveu.

No entanto, o fim da PPP no que toca à gestão clínica do Hospital de Braga não acaba com a PPP na gestão do edifício, que tem a duração de mais 20 anos.

“Na prática tudo o resto se mantém, não irá haver lugar a pagamento de renda. A ARS vai continuar a ser a atividade gestora desta PPP e a exigir o que estava no contrato de gestão. Não haverá nível acrescido de despesas para o Hospital de Braga EPE”, garantiu.

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LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA

A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

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A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.

Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.

Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.

“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.

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PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA

A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

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A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.

A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.

“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.

Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.

“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.

No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.

“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.

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