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DRAGÕES VENCEM POR 3-0 OS CONQUISTADORES ‘INDISCIPLINADOS’

O FC Porto venceu em casa o Vitória Sport Clube (Guimarães) por 3-0, num jogo marcado pelo registo disciplinar que se destaca pelas duas expulsões para o lado dos conquistadores.

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FC Porto e Vitória SC a encontrarem-se na 4ª jornada da Primeira Liga no Estádio do Dragão. Os portistas vêm de um triunfo no clássico realizado na jornada anterior no Estádio da Luz frente ao SL Benfica por dois a zero.

No lado dos vimaranenses, os comandados de Ivo Vieira empataram na cidade berço a uma bola frente ao FC Famalicão, e antes da deslocação ao Dragão, garantiram o passaporte para a fase de grupos da Liga Europa ao eliminarem os romenos do Steaua de Bucareste por uma bola a zero, no conjunto das duas mãos no playoff de acesso à competição.

Na temporada passada os “conquistadores” venceram o FC Porto, no Dragão por 3-2.

ONZE INICIAL DO FC PORTO: Marchesín, Corona, Marcano, Pepe, Alex Telles, Danilo Pereira, Matheus Uribe, Romário Baró, Luis Díaz, Marega, Zé Luís. Suplentes: Diogo Costa, Manafá, Mbemba, Otávio, Bruno Costa, Soares, Fábio Silva.

ONZE INICIAL DO VITÓRIA SC: Miguel Silva, Sacko, Tapsoba, Bondarenko, Rafa Soares, Al Musrati, Poha, Rochinha, Pêpê, Lucas Evangelista, Davidson. Suplentes: Douglas, Pedro Henrique, Teixeira, Florent, Lucas, André André, Bruno.

Árbitro: Carlos Xistra (AF Castelo Branco)

VEJA AQUI O RESUMO DO JOGO:

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A CRÓNICA DO JOGO:

Cerca de 48000 espectadores viram o jogo começar de forma polémica, ainda dentro do primeiro minuto de jogo, na sequência de um mau passe de um jogador do Vitória SC, que “desmarcou” Marega, o maliano ganhou a frente a Tapsoba, com o central vimaranense a cometer falta e a ver o cartão vermelho do árbitro Carlos Xistra.

O treinador Ivo Vieira, por consequência da expulsão do central, foi obrigado a mexer no onze, substituindo Pêpê por Pedro Henrique, que resultou na marcação de um livre a favor dos dragões, Alex Telles rematou ao lado da baliza de Miguel Silva.

O Vitória através de uma combinação na esquerda do seu ataque por intermédio de Rafa Soares, o lateral esquerdo vitoriano passou para Lucas Evangelista e perto da meia lua da área do FC Porto rematou por cima da baliza dos dragões, foi o primeiro sinal de perigo dos vitorianos.

Ao minuto catorze, o FC Porto chega à vantagem no marcador, Moussa Marega depois de um cruzamento no corredor direito efectuado por Corona, dominou a bola no interior da grande área do Vitória SC, “tirou” Bondarenko do caminho da bola e rematou “com firmeza” para o fundo da baliza de Miguel Silva.

O Vitória SC não tremeu com o golo sofrido, aos dezoito minutos teve uma soberana oportunidade para empatar, Miguel Silva a pontapear a bola para o meio campo contrário, Davidson a ganhar o lance a Pepe e a combinar com Lucas Evangelista, este a perder no duelo físico com Romário Baró; no entanto a bola acabaria por sobrar novamente para Davidson, o avançado brasileiro a virar o jogo para o flanco direito onde apareceu Rochinha a “tirar” Telles do caminho da bola e a rematar contra Marchesín.

Aos vinte e nove minutos o FC Porto muito perto de voltar a marcar, desta vez Iván Marcano após um cruzamento na direita de Corona, o central espanhol do FC Porto a ganhar nas alturas a Bondarenko e a cabecear na direção da baliza com a bola a rasar a trave.

Nesta altura do encontro o jogo estava muito faltoso, oito para os dragões contra três dos conquistadores, o conjunto de Sérgio Conceição ia controlando claramente a posse de bola 68%-32%.

No FC Porto Luis Díaz a ver a cartolina amarela aos trinta e dois minutos depois de uma falta ofensiva sobre Sacko, já antes Corona tinha visto o cartão amarelo por travar um ataque rápido ao Vitória SC, no meio campo, do lado do Vitória SC, para além da expulsão do central Tapsoba, Pedro Henrique também viu das mãos de Carlos Xistra o cartão amarelo por tardar na conversão de um livre na zona intermédia.

A cinco minutos do intervalo, Ivo Vieira faz a segunda alteração no Vitória SC, com a saída de Al Musrati para a entrada de João Carlos Teixeira.

Em período de compensação, Sérgio Conceição também fez uma alteração, Pepe a sair para a entrada de Mbemba, em estreia oficial nesta temporada, o internacional Português a ressentir-se e o técnico azul e branco a não arriscar e a fazer entrar o central Congolês.

Ainda antes do apito para o intervalo, mais uma oportunidade para o FC Porto dilatar a vantagem, a jogada começa em Danilo Pereira, a colocar a bola no corredor direito em Corona, o mexicano a cruzar para a grande área, a bola a ser desviada por Bondarenko, e Zé Luís vindo de trás a rematar por cima da baliza vitoriana.

Mal se fez ouvir o apito de intervalo, os adeptos vimaranenses a demonstraram a sua insatisfação para com o árbitro Albicastrense.

Uma primeira parte marcada pela expulsão do central Tapsoba logo no começo do jogo, Ivo Vieira a ter de rectificar a sua estratégia, o FC Porto pegou no jogo desde cedo, conseguiu marcar uma das várias oportunidades que teve por Marega, contudo o conjunto minhoto não ficou encostado atrás e ocasionalmente conseguiu penetrar na área portista. Uma primeira parte também onde teve diversas paragens derivado ao jogo ter sido faltoso.

Na entrada para o segundo tempo Vitória SC a tentar fazer algo para levar pontos do Dragão, aos quarenta e nove minutos através de um pontapé livre descaído para o lado direito da forma como os minhotos atacaram, Rafa Soares a cruzar com perigo para a grande área e Zé Luís com um corte providencial a ceder canto para os minhotos, na sequência do pontapé de canto a defesa azul e branca limpou o perigo da sua área.

Ao minuto cinquenta e três, o lateral direito Sacko viu o cartão amarelo após uma falta sobre Corona no corredor direito à saída do meio campo do FC Porto.

Mais uma oportunidade para os dragões aos cinquenta e cinco minutos, pontapé de canto no lado esquerdo convertido por Alex Telles e Mbemba na pequena área a cabecear ao lado.

O Vitória tentava pelo corredor direito e em contra-ataque por Davidson criar perigo mas a defensiva portista a dar conta do recado, sempre coesa a defender, neutralizando o perigo minhoto.

Aos sessenta e quatro minutos mais uma oportunidade para os portistas, Romário Baró a conduzir um ataque rápido pelo corredor direito, cruzou para a área, Sacko com um corte incompleto, a colocar a bola à frente de Marega, o maliano a rematar fraco em zona frontal para Miguel Silva defender sem problema.

Oportunidade para o FC Porto, a quinze minutos dos noventa, o Vitória SC tentou sair a jogar de forma organizada na sua zona defensiva, Marega e Romário Baró pressionaram Evangelista, este perdeu a bola para o jovem português que rematou para grande intervenção de Miguel Silva.

Na jogada seguinte, Rochinha no corredor direito passou a bola para Lucas Evangelista, e o brasileiro a desferir um remate potente para defesa de Marchesín.

Aos setenta e nove minutos mais uma expulsão no Vitória SC, o avançado Davidson a ver o cartão vermelho por palavras, os minhotos ficavam a jogar com nove jogadores.

Os dragões acabariam por chegar ao segundo golo, canto do lado esquerdo do ataque portista, Alex Telles a combinar com Luis Díaz, o colombiano a rematar forte à baliza, Miguel Silva não conseguiu segurar a bola, esta sobrou para Marcano que empurrou para o fundo da baliza.

Já nos descontos o FC Porto marcou mais um golo, novamente Moussa Marega a concretizar, uma jogada que começou em Uribe, passou para Marega, o maliano combinou com Otávio, o brasileiro desmarcou Marega que rematou para o fundo das redes de Miguel Silva.

Em resumo o FC Porto venceu o Vitória SC por 3-0, num jogo que ficou marcado por duas expulsões no conjunto de Ivo Vieira, a primeira das quais logo no primeiro minuto. Os portistas dominaram praticamente os noventa minutos, embora o Vitória também teve oportunidades para sair do Dragão pelo menos com um golo marcado.

O Vitória SC mesmo a jogar com nove elementos, teve personalidade em campo e o seu guarda-redes foi vital para a equipa, evitando uma série de remates na direção da sua baliza.

RESUMO ALARGADO:

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FC FAMALICÃO X SL BENFICA: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

O Famalicão com uma exibição inteligente e eficaz venceu o Benfica e levou ao colo os adeptos do Sporting ao Marquês de Pombal para festejar o justo título de campeão.

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O Famalicão com uma exibição inteligente e eficaz venceu o Benfica e levou ao colo os adeptos do Sporting ao Marquês de Pombal para festejar o justo título de campeão.

Uma primeira parte equilibrada com ligeiro ascendente dos encarnados, com as duas equipas à procura do golo que aconteceu nas duas balizas, ambos invalidados pelo olho cirúrgico dos assistentes de João Gonçalves. Na segunda parte Roger Schmidt fez 3 alterações retirando Marcos Leonardo que voltou a dar indicações de que rende mais quando entra no decorrer do jogo do que quando é opção inicial, Kokçu e Neres e fez entrar Florentino, Rafa e Arthur Cabral. Tornou a equipa mais sólida e pressionante, mais rápida e rematadora. Pressionou, criou, mas não foi eficaz e o Famalicão que baixou o bloco, com os setores muito próximos deu poucos espaços aos jogadores benfiquistas e com maior ou menor dificuldade foi conseguindo evitar que o adversário marcasse.

Com o passar dos minutos e com a entrada de Sorriso para o lugar do desinspirado Chiquinho acreditou que era possível surpreender o Benfica em transição com um bom aproveitamento dos espaços que as águias começaram a conceder ao incluir muitos jogadores no ataque, na desesperada tentativa de marcar. Chegou pela primeira vez à baliza na segunda parte aos 69 minutos com um remate de Gustavo Sá e depois numa excelente iniciativa individual Puma Rodriguez, que já na primeira parte tinha ameaçado com um remate ao poste, fez um grande golo com um remate que surpreendeu Trubin que estaria à espera do remate para o lado contrário.

O Benfica acusou o golo, percebeu que o título estava a fugir e foi com naturalidade que com uma jogada construída por dois jogadores que estiveram em evidência, Topic na recuperação e assistência e Zaydú Youssouf a finalizar o Famalicão decidiu o jogo.

Depois de excelente entrada, Armando Evangelista já não vencia há 4 jornadas. O Benfica não era o adversário ideal para alterar essa sequência, mas com uma tática inteligente no rigor da sua organização defensiva e na liberdade que concedeu aos jogadores mais ofensivos, nem precisou que o jogador em melhor forma no plantel, Cádiz fosse decisivo para a conquista desta histórica vitória.

Roger Schmidt que anunciou que quer cumprir o contrato até 2026 apostou em Marcos Leonardo para aproveitar o acréscimo de moral do avançado que foi decisivo na vitória na jornada anterior sobre o Braga, mas não resultou. Não foi dos piores jogos do Benfica, mas não conseguiu ser eficaz. Na única vez que marcou, Di Maria estava em posição de fora de jogo por 7cm. Vida difícil para o treinador alemão. Tem a palavra o Presidente Rui Costa…

Os melhores no Famalicão foram Puma Rodriguez, o homem do jogo, Topic, Zaydú Youssouf, Francisco Moura e Luíz Júnior.

No Benfica Rafa, Di Maria a espaços, Aursnes e João Neves durante os 90’ foram os melhores.

O árbitro João Gonçalves foi responsável pela boa dinâmica e tempo útil de jogo com um bom critério na análise dos contactos.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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FC FAMALICÃO X SL BENFICA: OIÇA AQUI OS GOLOS

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