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CHAVES: UMA ESCOLA ‘À VENDA’ ESTÁ A CAUSAR POLÉMICA

A venda em hasta pública da antiga escola primária de Lamadracos, em Chaves, foi hoje suspensa após um grupo de populares daquela aldeia se manifestar junto à Câmara Municipal contra a alienação daquele edifício.

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A venda em hasta pública da antiga escola primária de Lamadracos, em Chaves, foi hoje suspensa após um grupo de populares daquela aldeia se manifestar junto à Câmara Municipal contra a alienação daquele edifício.

A venda do imóvel, marcada para esta manhã, no edifício sede do município de Chaves, distrito de Vila Real, com uma base de licitação de 23.800 euros, deveria decorrer juntamente com mais dois edifícios de antigas escolas do concelho, nas localidades de Aveleda, freguesia de São Vicente da Raia, e Seixo, freguesia de Loivos e Póvoa de Agrações.

A hasta pública para os outros dois imóveis decorreu com normalidade, enquanto a venda da escola primária de Lamadarcos foi suspensa, pelas 11:30, pelo facto de o presidente da Câmara de Chaves, Nuno Vaz, ter decidido reunir com os representantes do protesto popular, adiantou à Lusa fonte do município.

Cerca de uma centena de pessoas, munidas de cartazes com pedidos para a venda do edifício não se concretizar, e com vozes de protesto, juntaram-se ao início da manhã à porta da Câmara de Chaves.

Para Aurora Abreu, presente no protesto, a escola representa “muito para várias gerações que aprenderam a ler e escrever”.

Defendendo que o edifício deveria continuar a pertencer à população de Lamadarcos, Aurora Abreu destacou ainda que a Associação Rota dos Contrabandistas tem lá sede e que serve os habitantes.

À hora da abertura dos envelopes com as propostas para a compra do edifício, os populares subiram as escadarias com o desejo de assistirem à hasta pública.

Perante os protestos, o autarca de Chaves dirigiu-se à população e aceitou realizar uma reunião privada com os representantes, que pelas 12:15 ainda decorria.

Antes, dirigindo-se a todos os presentes, Nuno Vaz realçou que a receita resultante da venda da escola seria aplicada exclusivamente na freguesia de Lamadarcos.

Quanto à associação que está instalada no edifício, o autarca referiu que esta tem funcionado de forma intermitente ao longo dos anos.

O município de Chaves anunciou a 8 de agosto a venda em hasta pública dos três edifícios, cuja candidatura para a compra decorreu até sexta-feira.

Fotografia actualizada @ 01:010  03-09-2019

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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