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ECONOMIA & FINANÇAS

TAP DISPARA 11% EM PASSAGEIROS E REGISTA O MELHOR AGOSTO DE SEMPRE

A TAP registou este ano “o melhor agosto de sempre” em termos de passageiros transportados, ultrapassando os 1,7 milhões de clientes e crescendo 11,3% face ao mesmo mês de 2018, anunciou hoje a companhia aérea.

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A TAP registou este ano “o melhor agosto de sempre” em termos de passageiros transportados, ultrapassando os 1,7 milhões de clientes e crescendo 11,3% face ao mesmo mês de 2018, anunciou hoje a companhia aérea.

Em comunicado, a TAP diz ter transportado mais de 11,3 milhões de clientes desde o início do ano, o que traduz um aumento de 6,7% face a igual período do ano passado.

“A recuperação do mercado brasileiro influenciou o aumento consecutivo no número de passageiros transportados nas rotas do Brasil, que continua a mostrar sinais de recuperação”, refere a companhia, segundo a qual, “depois de um primeiro trimestre com pouca procura (menos 6,9% de passageiros transportados face a igual período do ano anterior), agosto consolida a tendência do aumento da procura deste mercado já observada no segundo trimestre e em julho”.

Depois de em julho ter transportado mais 10,9% de passageiros nas rotas do Brasil, em agosto a subida ultrapassou os 11,2%, o que representa um acréscimo de 17 mil passageiros face a 2018, para um total de 170 mil.

Segundo a companhia, o maior aumento em valor absoluto foi, contudo, na Europa, com mais 79 mil passageiros transportados e uma subida de 8,5% em termos homólogos.

Seguiu-se a América do Norte, com mais 39 mil passageiros e um crescimento de 51,7% (“a maior percentagem de crescimento em relação a igual período do ano passado), sendo que desde janeiro a TAP transportou para Portugal “mais 35 mil passageiros provenientes da América do Norte, que ficaram pelo menos uma noite no país”.

Já nos voos para e de África, a TAP transportou um total de 134 mil passageiros, mais 17,3% em relação ao ano passado.

O mês de agosto foi também o mês em que a transportadora aérea portuguesa transportou mais passageiros nas rotas dos Açores e da Madeira, tendo alcançado os 165 mil passageiros e um aumento de 10% no conjunto das rotas de e para as regiões autónomas.

Quanto às novas rotas inauguradas pela TAP este ano, contribuíram com mais 99 mil passageiros transportados na rede da companhia ao longo de agosto: Na Europa as novas rotas contribuíram com mais 56 mil passageiros, no Atlântico Norte com mais 29 mil e no Médio Oriente (Telavive), com mais nove mil.

Considerando os resultados do segundo trimestre da TAP, verifica-se uma subida de 8,9% no número de passageiros transportados face ao período homólogo, depois do decréscimo de 0,3% do primeiro trimestre.

A TAP voa para 90 destinos em 36 países, operando em média 3.000 voos por semana e dispondo de uma frota de 100 aeronaves.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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