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NACIONAL

LEGISLATIVAS: TINO DE RANS É CANDIDATO E PROCURAR UM ‘CANTINHO’ NA AR

O dirigente do Reagir – Incluir – Reciclar (RIR), Vitorino Silva, assume que o partido vai concorrer às eleições legislativas de 06 de outubro para obter “um cantinho” no parlamento, mas considera que a “grande vitória” será conseguir diminuir a abstenção.

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O dirigente do Reagir – Incluir – Reciclar (RIR), Vitorino Silva, assume que o partido vai concorrer às eleições legislativas de 06 de outubro para obter “um cantinho” no parlamento, mas considera que a “grande vitória” será conseguir diminuir a abstenção.

“O importante é termos representação [na Assembleia da República], ali um cantinho [no hemiciclo]”, vincou Vitorino Silva, em entrevista à agência Lusa, acrescentando que o RIR vai a votos porque “é preciso frescura” e “sangue novo” na política.

O antigo candidato às eleições presidenciais (conhecido como “Tino de Rans”) e agora rosto do RIR lembra que, em 2016, teve 152.094 votos, 47.405 dos quais no distrito do Porto, por onde é cabeça de lista: “Se [o partido] tiver 47 mil votos no Porto, claro que temos gente no parlamento”.

Ainda assim, Vitorino Silva admite que, apesar de ser uma figura familiar aos eleitores, as pessoas “neste momento não conhecem o partido RIR”.

O dirigente explicou que o flagelo de concorrer às eleições legislativas com um partido recente pode ser combatido com um contacto permanente com a população.

“Não faço campanha só em tempo de eleições. Ando em campanha há muito tempo e, se chegar a deputado, não foi nestes quinze dias que consegui lá chegar”, salientou.

Vitorino Silva considera, contudo, que o Reagir – Incluir – Reciclar foi “criado para combater” a abstenção: “Um bom resultado [nestas eleições] é [fazer com] que o povo vá votar”.

“A grande vitória, para mim, era que todos os portugueses fossem votar, exercessem o seu direito de voto”, advoga, porque “a abstenção está a condicionar a verdade da democracia”.

O cabeça de lista pelo Porto considera também que o distanciamento que existe entre os políticos e a população tem afastado as pessoas das urnas.

“[É necessário] aproximar os políticos das pessoas, porque as pessoas estão fartas de ver os políticos como ‘aves de rapina’ só na altura das eleições. Só gastam sapatilhas em tempo de eleições”, critica.

Por essa razão, a campanha do RIR vai ser diferente: “Não vamos pôr cartazes, porque não é um cartaz distante no meio de uma rotunda que vai levar as pessoas a votar. O político não pode ser um cartaz, o político tem de movimentar”.

Numa análise à legislatura que agora termina, o dirigente do RIR reprovou a postura dos líderes do Bloco de Esquerda e do Partido Comunista Português.

“Catarina Martins e Jerónimo de Sousa não se preocuparam em defender os interesses do país. Estiveram quatro anos ao lado de António Costa para tentar segurar os lugares [no parlamento]”, argumenta.

Apesar de não excluir apoiar uma maioria parlamentar quer à esquerda, quer à direita – porque “o RIR é 360 graus” -, para Vitorino Silva é imprescindível que essa coligação seja criada para “defender o país em primeiro lugar”.

“Se estou a candidatar-me é porque o país não está bem”, explica, caso contrário, “o RIR não fazia sentido”.

Vitorino Silva afirma também que uma recandidatura a Belém não faz parte dos planos para o futuro.

“Neste momento estou preocupado com o país, estou preocupado com as legislativas, estou preocupado com este novo projeto. Se alguém pensa que o RIR veio a votos para morrer no dia 06 de outubro está enganado”, rematou, considerando que o partido não exclui um eventual apoio à recandidatura de Marcelo Rebelo de Sousa.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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