Ligue-se a nós

REGIÕES

JUSTIÇA: ROSA GRILO MANTÉM A ‘SUA VERSÃO’ DO HOMICÍDIO DE LUÍS GRILO

A arguida Rosa Grilo reiterou hoje em julgamento que o marido foi morto na casa do casal por “três indivíduos” devido a negócios com diamantes, acrescentando que Luís Grilo foi morto à sua frente com dois tiros na cabeça.

Online há

em

A arguida Rosa Grilo reiterou hoje em julgamento que o marido foi morto na casa do casal por “três indivíduos” devido a negócios com diamantes, acrescentando que Luís Grilo foi morto à sua frente com dois tiros na cabeça.

O Tribunal de Loures começou hoje a julgar Rosa Grilo e António Joaquim, acusados pelo Ministério Público da coautoria do homicídio do triatleta Luís Grilo, marido da arguida. Contudo, o relatório da autópsia apenas refere “a entrada de um projétil”.

A arguida contou ao tribunal de júri que, antes das 8h00 da manhã de 16 de julho do ano passado, abriu a porta e três homens entraram na casa do casal, no concelho de Vila Franca de Xira (distrito de Lisboa), começando de imediato a agredi-la com “chapadas na cabeça” e tapando-lhe a boca.

Luís Grilo desceu do quarto e, nesse momento, segundo a arguida, “começaram a gritar” com o seu marido, que “ficou espantado e nada disse”, apesar de a ver naquela situação. De seguida, os homens “começaram a perguntar pelas coisas deles, pelas encomendas deles”.

“Eles não diziam o que eram, mas eu sabia que eram diamantes, pois eu e o Luís tínhamos falado semanas antes sobre isso”, disse, acrescentando que em abril ou março desse ano se apercebeu do “comportamento estranho, muitas vezes assustado e irritado” do marido.

Rosa Grilo referiu que cerca de dois anos antes o marido começou a receber “encomendas no escritório, caixas pequenas, pacotes, de cor castanha”, os quais eram sempre levantados pela vítima, facto que chamou a sua atenção, pois não era “habitual” ser ele a receber as encomendas.

De acordo com a versão da arguida, inicialmente o marido disse-lhe tratar-se de gel (suplementos), uma vez que era praticante de triatlo, mas na fase em que andava mais “enervado” contou-lhe que “recebia encomendas de diamantes para entregar a outra pessoa”.

Além disso, “teria feito um disparate em relação a uma dessas entregas”, referiu, sem especificar qual.

Ao todo, ao longo de dois anos, o marido recebeu quatro encomendas, uma de seis em seis meses, segundo Rosa Grilo.

Questionada várias vezes pela presidente do coletivo de juízes sobre como é que se lembrava especificamente daquelas encomendas, que chegavam com um intervalo de meio ano, a arguida apenas respondeu que foi o facto de ser o marido a recebê-las que “lhe fez despertar a atenção”, apesar da muita insistência do tribunal.

Antes do início do julgamento, nas exposições introdutórias, o procurador do Ministério Público sustentou que vai produzir toda a prova legalmente permitida ao longo do julgamento – que tem 93 testemunhas arroladas – de forma a ficarem provados os factos constantes da acusação e, dessa forma, haver condenação dos arguidos.

Já Tânia Reis e Ricardo Serrano Vieira, advogados de Rosa Grilo e António Joaquim, respetivamente, pugnaram pela absolvição dos clientes, acreditando que, em julgamento, se fará prova de que os mesmos não cometeram os crimes pelos quais começaram hoje a ser julgados.

Os arguidos entraram na sala de audiência, completamente cheia de familiares e amigos dos arguidos e também de jornalistas, quase ao mesmo tempo, cerca das 10h10, ficando cada um a falar durante algum tempo com os respetivos advogados.

A presidente do coletivo de juízes, Ana Clara Baptista, interrompeu a sessão para almoço, prevendo-se à tarde a continuação do depoimento de Rosa Grilo.

À entrada do Tribunal de Loures a advogada da arguida já tinha afirmado acreditar na “inocência” da sua constituinte, que está “tranquila e ansiosa”. Tânia Reis sublinhou que hoje “é que realmente começa o julgamento”, durante o qual será descoberta a verdade dos factos, através da inquirição de várias testemunhas que a advogada se escusou a revelar.

A advogada requereu a gravação áudio e vídeo do julgamento por entender que poderá ser importante numa posterior fase de recurso, mas a presidente do coletivo de juízes explicou hoje que o tribunal “não dispõe de meios técnicos e humanos com conhecimento para efetuar a gravação vídeo”, sustentando ainda que “não está cientificamente provado que a gravação áudio e vídeo permita uma melhor apreciação dos depoimentos prestados”.

Quanto ao julgamento por um tribunal de júri (além de três juízes, foram escolhidos/nomeados quatro cidadãos), Tânia Reis admitiu que se trata de cidadãos comuns, que tiveram acesso ao processo todo, e que isso poderá ser de alguma forma prejudicial para os arguidos.

REGIÕES

FIGUEIRA DA FOZ: JUDICIÁRIA DETEVE SUSPEITO DE ABUSAR DA FILHA DE 12 ANOS

Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

Online há

em

Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

Em informação à agência Lusa, fonte da Diretoria do Centro da PJ esclareceu que o detido, que não possui antecedentes criminais, é suspeito de ter abusado sexualmente da filha “de forma reiterada, ao longo de quatro meses, em casa” e durante a ausência da mãe da menor, “aproveitando a posição de superioridade” sobre a vítima.

“A menina, vendo-se numa situação bastante desconfortável, acabou por contar à mãe, que apresentou queixa” às autoridades, indicou a fonte da PJ.

O homem, português e trabalhador da área da construção civil, foi detido na sexta-feira e presente a tribunal no sábado, tendo-lhe sido decretada a prisão preventiva.

LER MAIS

REGIÕES

VISEU: POLÍCIA JUDICIÁRIA DETEVE HOMEM E MULHER SUSPEITOS DE SEQUESTRO

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.

Online há

em

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.

Em comunicado, a PJ avançou que os crimes, cometidos no dia 2 de fevereiro, em Viseu, foram motivados por questões passionais.

Segundo a PJ, os suspeitos, “na companhia de um outro homem que, na altura, se encontrava evadido, a pretexto de consumirem produtos estupefacientes”, levaram um homem de 24 anos “até uma zona florestal nos arredores da cidade de Viseu”.

“No local, afastado de habitações, foi ameaçado com uma arma de fogo, violentamente agredido, amarrado e regado com combustível. Contudo, por ter conseguido libertar-se e fugir, acabou por não ter sido incendiado”, acrescentou.

O homem e a mulher foram detidos em Viseu e em Coimbra, em cumprimento de mandados de detenção.

Após o primeiro interrogatório nas autoridades judiciárias, o homem ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva e a mulher obrigada a apresentações semanais e proibida de contactar os restantes intervenientes.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
Benecar - Cidade do Automóvel
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO

RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS