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INTERNACIONAL

GNR RESGATA 113 MIGRANTES NO MAR EGEU – ENTRE OS QUAIS 49 CRIANÇAS (VÍDEO)

Em pouco mais de 24 horas a GNR resgatou 113 migrantes, dos quais 49 crianças, 25 mulheres e 39 homens. As operações de patrulhamento e resgate da GNR no Mar Egeu enquadram-se na FRONTEX e pretendem prevenir, detetar e reprimir casos de imigração ilegal, tráfico de seres humanos e outros crimes fronteiriços, contribuindo para a salvaguarda de vidas humanas no mar através de missões de busca e salvamento.

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Ontem, dia 11 de setembro, e esta madrugada, do dia 12 de setembro, as duas embarcações da Unidade de Controlo Costeiro (UCC), que se encontram destacadas na ilha de Samos e de Chios, resgataram, no mar Egeu, um total de 113 migrantes, dos quais 49 crianças, 25 mulheres e 39 homens.

Na primeira situação, em Samos, durante uma ação de patrulhamento, os militares da GNR detetaram uma embarcação de borracha que transportava migrantes a bordo, a cerca de 2 milhas náuticas de distância do Porto de Pythagorio. A embarcação detetada tinha cerca de 7 metros, na qual seguiam 37 migrantes a bordo, dos quais 13 crianças, 8 mulheres e 16 homens. O resgate foi efetuado, antes do nascer do sol, pelo que os meios auxiliares a bordo da embarcação, como o radar e os meios de visão noturna, foram fulcrais para o sucesso da deteção da pequena embarcação que transportava os migrantes.

Na segunda situação, a sul da ilha da Chios, no decorrer de uma ação de vigilância junto à costa, os militares da GNR foram alertados, pelas autoridades gregas, para a existência de uma embarcação de borracha de pequenas dimensões, onde seguiam 39 migrantes. De imediato, a embarcação da GNR que efetuava patrulhamento marítimo naquela área de operações, deslocou-se para o local indicado realizando o resgate dos migrantes. Esta operação revelou-se de enorme dificuldade devido ao número elevado de crianças, sendo resgatadas 21 crianças, com idades compreendidas entre os 5 meses e os 17 anos, 9 mulheres e 9 homens, com idades compreendidas entre 20 e os 65 anos.

Esta madrugada, a sul da ilha de Samos, equipa terrestre de vigilância marítima da UCC, designada de Thermal Vision Vehicle (TVV), através dos equipamentos de visão térmica e noturna, detetou uma pequena embarcação de borracha, sobrelotada e à deriva, tendo a bordo mais 37 migrantes, dos quais 15 crianças, 8 mulheres e 14 homens. De imediato, esta equipa deu o alerta à embarcação da GNR, que se encontrava a patrulhar aquela área, a qual prontamente se deslocou para o local, permitindo resgatar os migrantes.

Em ambos os casos os militares deram início ao resgate começando pelas crianças, de seguida as mulheres e, por último, os homens.

Aquando do transporte, verificou-se a existência de um ferido a bordo e também que grande parte dos migrantes se encontravam molhados, tendo sido distribuídas mantas térmicas, de forma a evitar casos de hipotermia. Após o resgate os migrantes foram transportados, em segurança, para o Porto de Pythagorio (Samos) e para o Porto de Chios.

Só no presente ano de 2019, e até ao momento, a GNR efetuou mais de 721 patrulhas, o que corresponde a mais de 5 000 horas de empenhamento, percorreu 63 000 mil quilómetros e efetuou 4 600 milhas náuticas, tendo detetado 207 embarcações e auxiliado 1 842 migrantes.

A operação decorreu no âmbito da missão da Agência Europeia de Fronteira e Guarda Costeira (FRONTEX) no Mar Egeu. Esta operação europeia visa “prevenir, detetar e reprimir casos de imigração ilegal, tráfico de seres humanos e outros crimes fronteiriços, contribuindo fundamentalmente para a salvaguarda de vidas humanas no mar através de missões de busca e salvamento”.

VEJA AQUI OS VÍDEOS CEDIDOS PELA GNR

2019-09-12: Resgate ao largo da Ilha de Samos:

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2019-09-11: Resgate ao largo da Ilha de Samos:

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2019-09-11: Resgate ao largo da Ilha de Chios:

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Fonte: GNR

INTERNACIONAL

MACRON REAFIRMA HIPÓTESE DE ENVIAR TROPAS OCIDENTAIS PARA COMBATER RUSSOS

O Presidente francês, Emmanuel Macron, voltou a admitir hoje a possibilidade de enviar tropas terrestres ocidentais para a Ucrânia no caso da Rússia “romper as linhas da frente” e Kiev solicitar esse apoio.

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O Presidente francês, Emmanuel Macron, voltou a admitir hoje a possibilidade de enviar tropas terrestres ocidentais para a Ucrânia no caso da Rússia “romper as linhas da frente” e Kiev solicitar esse apoio.

“Se os russos passassem a linha da frente, se houvesse um pedido ucraniano – o que não é o caso atualmente – deveríamos legitimamente colocar-nos a questão”, disse o Presidente francês numa entrevista ao semanário britânico The Economist.

Para o Presidente francês, “excluí-lo ‘a priori’ seria não aprender as lições dos últimos dois anos”, quando os países da NATO excluíram inicialmente o envio de tanques e aviões para a Ucrânia, antes de mudarem de ideias.

O chefe de Estado francês causou polémica no final de fevereiro quando afirmou que o envio de tropas ocidentais para a Ucrânia não deveria “ser excluído” no futuro, explicando que a sua intenção era recuperar da “ambiguidade estratégica” na resposta da Europa à invasão russa da Ucrânia.

No entanto, a maioria dos países europeus, bem como os Estados Unidos, distanciaram-se dos seus comentários, apesar de atualmente alguns terem dado um passo na direção de Macron.

“Como já disse, não excluo nada, porque temos à nossa frente alguém que não exclui nada”, reafirmou Emmanuel Macron, referindo-se ao Presidente russo, Vladimir Putin.

Os países ocidentais podem estar a ser “demasiado hesitantes na formulação dos limites” na sua resposta ao conflito na Ucrânia, perante Putin, que não tem limites e é o agressor, por essa razão, Macron tem “um objetivo estratégico claro: a Rússia não pode vencer na Ucrânia”, acrescentou Macron, defendendo que caso isso aconteça deixará de existir segurança na Europa.

“Quem pode fingir que a Rússia vai ficar por aqui? Que segurança haverá para os outros países vizinhos, a Moldávia, a Roménia, a Polónia, a Lituânia e muitos outros? E que credibilidade teriam os europeus se tivessem gasto milhares de milhões, se tivessem dito que a sobrevivência do continente estava em jogo e não se tivessem dotado dos meios para travar a Rússia? Por isso, sim, não devemos excluir nada”, insistiu.

Em matéria de defesa, os europeus devem sentar-se “à volta da mesa para construir um quadro coerente”, defende Emmanuel Macron, acrescentando que “a NATO é uma dessas respostas e não se trata de pôr a NATO de lado, mas este quadro é muito mais vasto”, acrescentou.

Em março, Emmanuel Macron reafirmou que as operações terrestres ocidentais na Ucrânia poderão ser necessárias “a dada altura”, em declarações após um encontro com o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk.

Esta afirmação do Presidente francês despoletou um aumento da tensão entre Paris e Moscovo, com provocações militares e ciberataques de instituições russas.

Na mesma altura, o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da França, general Thierry Burkhard, defendeu que o apoio europeu à Ucrânia poderá ser mais do que fornecimento de armas, contrariando as expectativas russas de que os ocidentais “nunca entrarão” em solo ucraniano.

O ministro das Forças Armadas francês, Sébastien Lecornu, afirmou “não querer correr riscos no apoio à Ucrânia” e, por isso, defendeu uma aceleração na produção de armamento para equipar os militares franceses e a exportação para outros países, numa transição para uma “economia de guerra”, defendida por Macron.

No final de abril, o ministro defendeu ainda a criação de uma “força de reação rápida europeia” com cerca de 5.000 soldados até 2025, que poderá intervir em situações de crise quando a NATO não atuar.

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INTERNACIONAL

NATO: EXERCÍCIO INTERNACIONAL “ORION24” EM SANTA MARGARIDA

Mais de 1.400 militares oriundos de quatro países da NATO vão estar envolvidos a partir desta segunda-feira e até 10 de maio no Campo Militar de Santa Margarida (Constância) no Orion24, o maior exercício anual conduzido pelo Exército português.

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Mais de 1.400 militares oriundos de quatro países da NATO vão estar envolvidos a partir desta segunda-feira e até 10 de maio no Campo Militar de Santa Margarida (Constância) no Orion24, o maior exercício anual conduzido pelo Exército português.

“O Exercício Orion24 é o principal exercício tático programado pelo Exército Português e liderado pelo Comando da Componente Terrestre, e faz parte do Programa de Treino e Exercícios Militares da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN)”, envolvendo militares do Exército, mas também da Força Aérea Portuguesa e de algumas Nações Aliadas, indicou esta segunda-feira à Lusa fonte oficial do Exército.

O exercício, que vai decorrer sob um cenário de intervenção ao abrigo do artigo 5º [do Tratado do Atlântico Norte], com prática de “coordenação” e “interoperabilidade com países aliados“, envolve carro de combate e treino conjunto com fogos reais no Campo Militar de Santa Margarida, no distrito de Santarém, com forças militares de quatro países da NATO, a par de observadores norte-americanos.

O Orion24, segundo o Exército, “centra-se num exercício de prontidão, onde o Comando das Forças Terrestres fornece a estrutura de Comando e Controlo para o planeamento das forças e a execução descentralizada”, em exercício que envolve cerca de 1.400 participantes, dos quais 129 militares espanhóis, 25 romenos e 17 eslovacos.

Das viaturas que irão integrar o exercício, destacam-se carros de combate e viaturas blindadas como os Leopard 2 A6 e M113, as Pandur, as VAMTAC (viaturas de rodas 4×4), ou as Pizarro, viaturas blindadas espanholas.

O Orion24, que decorre de 29 de abril a 10 de maio, inclui a fase de projeção e retração de tropas e engloba um exercício de transmissões e treino cruzado de operações, culminando com uma ação de fogos reais conjunto.

O cenário a utilizar no Orion24 “assenta no mais recente e realista cenário da NATO, baseado em operações correntes e futuras da Aliança”, disse à Lusa fonte oficial do Exército, no âmbito de um exercício que será centrado na componente terrestre mas que contará também com a participação de dois F16 da Força Aérea Portuguesa.

“Treinar a interoperabilidade entre militares de vários países em operações táticas ofensivas, defensivas, e em operações de retardamento e de reconhecimento, no âmbito do planeamento, coordenação e execução para missões da NATO ao abrigo do Artigo 5º”, são alguns dos objetivos do Orion24, que culminará com um exercício multinacional com fogos reais envolvendo viaturas blindadas e tiros de carros de combate e de metralhadoras pesadas.

No Artigo 5.º do Tratado do Atlântico Norte, que vincula as partes envolvidas, pode ler-se que “um ataque armado contra uma ou várias delas na Europa ou na América do Norte será considerado um ataque a todas, e, consequentemente, concordam em que, se um tal ataque armado se verificar, cada uma, no exercício do direito de legítima defesa, individual ou coletiva, reconhecido pelo artigo 51.° da Carta das Nações Unidas, prestará assistência à Parte ou Partes assim atacadas, praticando sem demora, individualmente e de acordo com as restantes Partes, a ação que considerar necessária, inclusive o emprego da força armada, para restaurar e garantir a segurança na região do Atlântico Norte”.

A fase final de execução do Orion24 será dedicada à execução de fogos reais, cuja finalidade é a “sincronização do fogo, o movimento e manobra tática das forças terrestres, num exercício caracterizado pela sua matriz combinada e onde as múltiplas capacidades e valências do Exército português vão treinar de forma conjunta com militares de Exércitos de países aliados”, nomeadamente de Espanha, Roménia e Eslováquia.

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