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CASO LUÍS GRILO: AMANTE DE ROSA GRILO DIZ NADA SABER DA MORTE DO TRIATLETA

O arguido António Joaquim disse hoje em tribunal que “nada tem a ver” com a morte do triatleta Luís Grilo, acrescentando que Rosa Grilo “nunca lhe disse absolutamente nada” acerca da morte do marido.

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O arguido António Joaquim disse hoje em tribunal que “nada tem a ver” com a morte do triatleta Luís Grilo, acrescentando que Rosa Grilo “nunca lhe disse absolutamente nada” acerca da morte do marido.

“Não tenho absolutamente nada a ver com o que aconteceu com o senhor Luís Grilo. Não tive, nem tenho conhecimento do que aconteceu com o senhor Luís Grilo”, afirmou o arguido perante o tribunal de júri, durante a segunda sessão de julgamento, no Tribunal de Loures.

O Ministério Público (MP) atribui a António Joaquim a autoria do disparo sobre Luís Grilo, na presença de Rosa Grilo, no momento em que o triatleta dormia no quarto de hóspedes na casa do casal, na localidade de Cachoeiras, Vila Franca de Xira (distrito de Lisboa).

António Joaquim referiu que, em momento algum, Rosa Grilo, com quem mantinha uma relação extraconjugal, partilhou consigo o que aconteceu com o marido, o qual, segundo a arguida, foi morto por “três indivíduos angolanos” por causa de negócios com diamantes.

O arguido afirmou ainda desconhecer que Rosa Grilo tenha levado de sua casa a arma (de 7.65 milímetros) que, segundo o MP, matou a vítima, em 15 de julho de 2018, e que a arguida sabia da existência e do local onde a guardava, em sua casa.

Minutos antes de António Joaquim começar a falar, Rosa Grilo foi confrontada, já no final do seu depoimento, pelo tribunal com esta arma, usada durante a reconstituição do crime, mas a arguida negou que aquela tenha sido a arma que levou da casa do arguido.

“Pode ter sido feita a reconstituição do crime com essa arma, mas essa arma não foi a que levei da casa do António Joaquim”, sustentou Rosa Grilo, reiterando a versão por diversas vezes, depois de a presidente do coletivo de juízes repetir que “aquela foi a arma que matou” o marido, de acordo com os relatórios periciais.

“Esta arma esteve em sua casa. No interior do cano foi encontrado ADN, uma gota de sangue que é do seu marido”, contrapôs a juíza presidente Ana Clara Batista, mas a arguida respondeu sempre que “não foi aquela arma que levou da casa do arguido”.

Na sequência destas declarações, a defesa de António Joaquim apresentou um requerimento ao tribunal no qual põe em causa estes relatórios periciais (balística), assim como a forma como foi obtido o ADN de Luís Grilo.

À saída do Tribunal de Loures, Ricardo Serrano Vieira explicou que os relatórios da balística dão conta de que a arma do seu constituinte e que, de acordo com o MP, foi a usada para matar Luís Grilo, apresentou cinco estrias.

Nos testes realizados à posteriormente, o advogado referiu que os mesmos indicaram que a arma em causa deixa uma marca de seis estrias. Além disso, o advogado questionou igualmente “o modo” como a Polícia Judiciária obteve o ADN da vítima.

Nesse sentido, Ricardo Serrano Vieira anunciou que vai apresentar uma queixa-crime contra a equipa de investigação da Polícia Judiciária por “falsificação de provas”.

O julgamento por um tribunal de júri (além dos três juízes, foram escolhidos/nomeados quatro cidadãos), prossegue na próxima terça-feira, 24 de setembro, estando agendadas as inquirições de 20 testemunhas: dez de manhã e dez à tarde.

O corpo foi encontrado com sinais de violência e em adiantado estado de decomposição, mais de um mês após o desaparecimento, a cerca de 160 quilómetros da sua casa, na zona de Benavila, concelho de Avis, distrito de Portalegre.

Na acusação, o MP pede que seja aplicada a Rosa Grilo a pena acessória da declaração de indignidade sucessória (sem direito a herança) e a António Joaquim (oficial de justiça) a pena acessória de suspensão de exercício de funções públicas.

O MP, em representação do filho menor de Rosa Grilo e do triatleta, apresentou um pedido de indemnização civil de 100 mil euros contra os arguidos.

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AMARANTE: DOIS HOMENS DETIDOS POR SUSPEITA DE ROUBO DE AUTOMÓVEIS

A GNR de Amarante deteve, no sábado, dois homens suspeitos da prática de crimes relacionados com automóveis, incluindo furtos e burla informática, tendo sido possível recuperar duas viaturas, informou esta quinta-feira a autoridade.

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A GNR de Amarante deteve, no sábado, dois homens suspeitos da prática de crimes relacionados com automóveis, incluindo furtos e burla informática, tendo sido possível recuperar duas viaturas, informou esta quinta-feira a autoridade.

Em comunicado, a GNR refere que os suspeitos, de 29 e 34 anos, terão furtado e usado veículos, além de alegada prática de burla informática e falsificação de matrículas.

As viaturas terão sido furtadas em várias localidades do norte e centro do país.

Durante a ação de investigação, apurou-se que os suspeitos atuavam principalmente em locais junto a igrejas e cemitérios, aproveitando a ausência das pessoas nas horas dos cultos”, lê-se na informação.

Os militares realizaram duas buscas domiciliárias e duas em veículos, resultando na apreensão e recuperação de diverso material, nomeadamente quatro viaturas.

Dois desses automóveis tinham sido furtados nos dias 15 de outubro e 10 de dezembro de 2023, nas localidades de Vidago (Chaves, distrito de Vila Real) e Sever do Vouga (distrito de Aveiro), respetivamente.

A GNR também apreendeu três telemóveis, seis chapas de matrículas falsas, artigos de vestuário, diversos documentos, duas máquinas fotográficas, uma caixa de ferramentas, um saco com raquetes de ténis, vinte baterias, duas coleiras de animais, uma catana e 100 euros em dinheiro.

Além dos homens detidos, foi constituído arguido um terceiro suspeito, de 44 anos.

O arguido de 34 anos vai aguardar o decurso do processo judicial em prisão preventiva até colocação de pulseira eletrónica.

Ao suspeito de 29 anos foi decretada a medida de coação de apresentações periódicas no posto policial da área de residência e proibição de contactos com os demais arguidos.

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AUTOESTRADAS: PARLAMENTO APROVA O FIM DAS PORTAGENS NAS EX-SCUT

O parlamento aprovou hoje na generalidade o projeto de lei do PS para eliminar as portagens nas ex-SCUT com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

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O parlamento aprovou hoje na generalidade o projeto de lei do PS para eliminar as portagens nas ex-SCUT com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

Nas votações deste projeto, PSD e CDS-PP votaram contra e a IL absteve-se.

Depois de um debate tenso e com muitas trocas de acusações, acabou por ser aprovada a iniciativa do PS para eliminar as taxas de portagem nos lanços e sublanços das autoestradas do Interior (ex-SCUT) ou onde não existam vias alternativas que permitam um uso em qualidade e segurança, seguindo agora para o processo de especialidade.

A proposta do PS pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

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