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INTERNACIONAL

BRASILEIRA DE 21 ANOS RECONHECIDA PELA ONU NA DEFESA DO AMBIENTE

A brasileira Anna Luísa Beserra foi uma das vencedoras do prémio Jovens Campeões da Terra, atribuído pelas Nações Unidas a jovens ambientalistas empreendedores, entre 18 e 30 anos, pelo empenho na proteção do meio ambiente.

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A brasileira Anna Luísa Beserra foi uma das vencedoras do prémio Jovens Campeões da Terra, atribuído pelas Nações Unidas a jovens ambientalistas empreendedores, entre 18 e 30 anos, pelo empenho na proteção do meio ambiente.

O projeto da jovem brasileira com apenas 21 anos – o Aqualuz – purifica água por meio de radiação ultravioleta através de um aparelho acoplado a cisternas e reservatórios de água usados comummente nas regiões semiáridas do Brasil, eliminando 99,9% das bactérias sem a utilização de qualquer produto químico, destaca o portal das Nações Unidas.

No universo da lusofonia, a bióloga e exploradora angolana Adjany Costa, com 29 anos, foi outra vencedora do prémio Jovens Campeões da Terra, tendo sido distinguida pelos seus esforços de conservação de água e biodiversidade em Angola.

Cada um dos sete vencedores do prémio criado pelo Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA), receberá 15 mil dólares (13,58 mil euros) para desenvolver o respetivo projeto e 9 mil dólares (8,15 mil euros) para investir em comunicação e comercialização, para além de formação, orientação e “convites para participar em reuniões de alto nível da ONU”, segundo o portal da ONU News.

O PNUA compromete-se ainda a documentar e a atualizar regularmente nas redes sociais através de notícias e vídeo-blogues ao longo do próximo ano as “iniciativas criativas, inovadoras e impactantes dos campeões”.

Em declarações à ONU News, Anna Luísa Beserra manifestou a esperança de que o prémio permita maximizar os resultados do projeto, “com mais exportações, mais avanços na tecnologia, tudo voltado para beneficiar as pessoas que mais precisam no semiárido [região brasileira] do acesso à água potável”.

A “campeã” brasileira considera ainda que o prémio oferece a oportunidade do seu projeto se expandir para África e Ásia. “Já disse para a equipe que a gente vai levar uma unidade na mala para poder entregar a alguém que possa levar e implantar em algum país do continente africano. Eu já estou mirando, na verdade, uma ganhadora da África, que é uma angolana. Vou tentar fazer contacto com ela e convencer ela a nos ajudar a expandir o Aqualuz e a tentar salvar vidas na África”, afirmou à ONU News.

A bióloga angolana Adjany Costa foi distinguida pelo seu trabalho com a comunidade Luchaze nas terras altas do leste angolano, ameaçadas por práticas insustentáveis que ameaçam a sua subsistência, após uma guerra civil que durou três décadas, e a remoção das minas terrestres da floresta de Miombo.

À medida que as comunidades retornam às suas terras de origem, proteger a floresta de Miombo, que retém água e alimenta e a biodiversidade, é fundamental para proteção ambiental, destacou a ONU.

O prémio Jovens Campeões da Terra deste ano distinguiu sete projetos de jovens empreendedores de África, América do Norte, América Latina e Caribe, Ásia e Pacífico, Europa e Ásia Ocidentale será entregue durante a cerimónia dos Campeões da Terra em Nova Iorque, no próximo dia 26 de setembro, coincidindo com a reunião anual da Assembleia Geral das Nações Unidas e a Cimeira de Ação Climática.

O prémio é concedido pelo PNUA e oferecido pela Covestro, uma das maiores empresas de fabricantes de polímeros do mundo.

INTERNACIONAL

METADE DOS JOVENS EUROPEUS JÁ SE ENVOLVEU EM ATOS DE CIBERCRIME

Quase metade dos jovens europeus já se envolveu em pelo menos uma forma de cibercrime e 70% admitem ter tido comportamentos criminosos, desviantes ou perigosos ‘online’, segundo um estudo internacional.

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Quase metade dos jovens europeus já se envolveu em pelo menos uma forma de cibercrime e 70% admitem ter tido comportamentos criminosos, desviantes ou perigosos ‘online’, segundo um estudo internacional.

O “Inquérito Europeu da Juventude CC-DRIVER 2021” conta com as respostas de quase oito mil jovens, entre 16 e 19 anos, do Reino Unido, França, Espanha, Alemanha, Itália, Países Baixos, Roménia, Suécia e Noruega.

Trata-se da primeira grande investigação que olha para os jovens não como vítimas do mundo digital, mas como possíveis agressores, salientou Tito de Morais, fundador do projeto MiúdosSegurosNa.Net, que convidou os investigadores responsáveis pelo estudo a participar numa conferência internacional no Porto.

O inquérito, realizado no verão de 2021, mostra a elevada prevalência da cibercriminalidade e do ciberdesvio entre os jovens.

A investigação mapeou tanto situações ligadas à criminalidade, como pirataria ou assédio, quanto outras atitudes que podem colocar os adolescentes em risco, como é o caso da divulgação de material pornográfico.

Foram selecionados 20 comportamentos-chave, dos quais 13 são cibercriminosos e os restantes sete são atitudes desviantes ou atos perigosos, como ‘sexting’ ou a partilha de imagens violentas.

Quase metade dos inquiridos (47,76%) admitiu ter cometido alguma forma de cibercrime entre o verão de 2020 e o verão de 2021.

O crime mais recorrente foi a pirataria digital, com um em cada três jovens a admitir fazê-lo.

Mas também são muitos os que frequentam mercados ilegais de jogos de azar (um quinto) ou que aceitam fazer lavagem de dinheiro ou transportar dinheiro de um lado para o outro.

“Um em cada oito jovens funcionou como mula financeira”, sublinhou Tito de Morais. Seguem-se os discursos de ódio, ‘ciberbullying’ ou ‘hacking’, que são praticados por cerca de 10% dos jovens.

Um em cada onze jovens admitiu ter estado envolvido em ações de ‘phishing’ para obter dados pessoais de terceiros, ter partilhado sem autorização conteúdos íntimos, ter realizado fraudes ‘online’, participado no roubo de identidade ou em discursos racistas ou xenófobos.

O estudo revela ainda que um em cada 13 jovens se envolveu em situações de extorsão sexual online.

Mas nem todos os comportamentos perigosos estão tipificados como crimes, até porque a maioria esteve envolvida em ações consideradas desviantes ou de risco (69,1%).

Um em cada cinco admitiu ter trocado mensagens eróticas (‘sexting’) ou ter partilhado materiais violentos, mas foram ainda mais os que seguiram alguém na internet sem que a pessoa soubesse (‘tracking’) ou que chatearam alguém online intencionalmente (‘trolling’).

Outros dos comportamentos mais habituais foram enviar mensagens de ‘spam’ ou mensagens de cariz sexual (um em cada sete).

Os jovens portugueses não foram inquiridos, mas Tito de Morais acredita que a realidade nacional não deverá ser muito diferente, até porque o estudo mostrou “não haver grandes variações entre os jovens dos nove países”.

“A internet é um nivelador. O que acontece nos outros países acontece também aqui, mas era importante ter um estudo nacional sobre esta matéria”, defendeu Tito de Morais em entrevista à Lusa.

Tal como no mundo ‘offline’, os rapazes têm mais probabilidades (74%) de se envolver em cibercrime ou de se colocarem em situações de perigo do que as raparigas (65%) e há mais casos entre jovens que já têm um histórico de “delinquência ‘offline’”.

Os investigadores salientam que a adolescência é, por definição, um momento da vida em que as pessoas se sentem mais atraídas pelo perigo e o estudo mostra que a maioria dos participantes esteve em espaços ‘online’ perigosos.

O estudo alerta também para a elevada percentagem de jovens (37,8%) que gasta diariamente o equivalente a um dia de trabalho, ou seja, pelo menos oito horas diárias, em frente a um ecrã.

Apenas 11,6% estão menos de três horas diárias ‘online’ e quase metade está entre quatro e sete horas nos seus dispositivos digitais.

Entre os jovens, é normal ter várias contas da mesma plataforma (cerca de 67%), uma mais pública e aberta a todos e outras para grupos mais restritos, o que os investigadores dizem apontar “para utilizações dissimuladas das redes sociais”.

Quase metade dos inquiridos (46,8%) acredita que os comportamentos perigosos ‘online’ aumentaram devido às restrições e confinamento provocados pela pandemia de covid-19.

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INTERNACIONAL

RÚSSIA: “PUTIN SUCEDE A PUTIN” E INICIA QUINTO MANDATO COMO PRESIDENTE

O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

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O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

“Juro (…) respeitar e proteger os direitos humanos e civis e as liberdades, respeitar e proteger a Constituição, a soberania, a independência, a segurança e a integridade do governo”, declarou Putin, citado pela agência francesa AFP.

Putin disse que liderar a Rússia “é um dever sagrado” e prometeu que o país saíra “mais forte” do “período difícil” que atravessa.

A Rússia está em guerra com a Ucrânia, que invadiu em 2022, e é alvo de sanções internacionais por causa da ofensiva contra o país vizinho.

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