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INTERNACIONAL

POR TODO O MUNDO MILHÕES DE PESSOAS MANIFESTARAM-SE EM NOME DO CLIMA

Milhões de pessoas manifestaram-se hoje em vários pontos do globo, incluindo Portugal, em defesa de medidas para travar o aquecimento global e as consequências na devastação dos recursos do planeta, no âmbito da greve climática.

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Milhões de pessoas manifestaram-se hoje em vários pontos do globo, incluindo Portugal, em defesa de medidas para travar o aquecimento global e as consequências na devastação dos recursos do planeta, no âmbito da greve climática.

Em Lisboa, desfilaram milhares de pessoas do Cais do Sodré para o Rossio, num protesto que abrangeu várias nacionalidades e faixas etárias, com destaque para os jovens.

Em plena campanha eleitoral, vários candidatos às eleições legislativas de 06 de outubro marcaram presença na ação.

Também em Lisboa, mas já no final dia, centenas de jovens cortaram a Avenida Almirante Reis, numa manifestação pacífica para exigir políticas consistentes para combater as alterações climáticas. Os jovens acabaram por ser retirados pela polícia, que desocupou as faixas de rodagem.

Portugal aderiu a esta greve geral pelo clima com múltiplas iniciativas em dezenas de localidades, numa jornada que começou de manhã com greve às aulas e prosseguiu à tarde com manifestações e vigílias.

O apelo estendeu-se a todos os setores da sociedade para uma paralisação nos postos de trabalho e para se evitar o consumo, associado às emissões poluentes e exploração dos recursos.

Três organizações sindicais entregaram pré-avisos de greve, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), o Sindicato de Todos os Professores (STOP) e o Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Solidariedade e Segurança Social (STSSSS). Outros sindicatos apoiaram o manifesto e participaram nas manifestações.

As manifestações aconteceram em muitos países do mundo, como na Nova Zelândia, onde um número recorde de 40.000 pessoas se manifestou em frente ao parlamento.

Em Wellington, juntaram-se crianças com a farda escolar, adolescentes e ex-combatentes, entre cartazes em que podiam ler-se mensagens como “Nós faltamos à escola para vos ensinar” ou “Negação = Morte”.

Em Itália as manifestações chegaram a mais de 180 cidades do país envolvendo cerca de um milhão de estudantes, segundo os organizadores. Nas ruas de Roma manifestaram-se cerca de 200.000 pessoas e outras 150.000 em Milão.

Em Haia, na Holanda, milhares de pessoas saíram à rua para pedir responsabilização dos políticos, mas também de todos os cidadãos, para quem deve importar “levar vidas sustentáveis e fazer mudanças nesse sentido”, como disse à Associated Press a estudante universitária Beth Meadows.

Cerca de 35.000 pessoas, muitas delas estudantes que faltaram às aulas, desfilaram por Haia, segundo os organizadores.

Em Barcelona, Espanha, juntaram-se igualmente milhares de pessoas em defesa de medidas contra a crise climática, bem como em Madrid e em muitas outras cidades espanholas.

Em Montreal, no Canadá, a jovem ativista sueca Greta Thunberg, que iniciou o movimento das greves climáticas, exortou o primeiro-ministro canadiano e outros líderes mundiais a fazerem mais pelo ambiente, antes de participar numa manifestação no Quebec, na qual também participou o primeiro-ministro, Justin Trudeau.

Em Portugal, essencialmente os jovens protagonizaram manifestações em locais de norte a sul. No Porto cerca de 1.500 jovens, crianças e idosos protestaram e exibiram mensagens de criticas às políticas e de defesa do planeta.

“As avós vieram à greve. E tu? Vais ficar a fazer croché?” desafiava um cartaz que a idosa Emília Gonçalves ajudava a segurar, plena das suas convicções, lamentando à Lusa que “houve demasiado tempo gente desatenta a este assunto.”

Em Coimbra centenas de pessoas, especialmente estudantes, também marcharam em defesa do ambiente, e já antes em lousada centenas de jovens também tinham marchado, muitos vestidos de negro e gritaram palavras de ordem em defesa do ambiente.

Foi assim também na Guarda, onde cerca de 200 estudantes participaram numa marcha pelas ruas do centro da cidade, ou mais a sul, em Sines, com concentração no Jardim das Descobertas, ou em Évora, onde se desfilou pelas principais ruas do centro histórico, ou ainda em Faro, onde cerca de 300 pessoas marcharam pelo clima.

Em Ponta Delgada a porta-voz dos estudantes que hoje se manifestaram pelo planeta defendeu que a região deveria acabar com o turismo de cruzeiros devido ao impacto desta indústria sobre o ambiente.

O Comité das Nações Unidas para os Direitos das Crianças saudou a participação de crianças de todo o mundo nas manifestações de luta contra as alterações climáticas, apoiando que “as suas vozes sejam ouvidas e levadas em conta”.

O Comité afirmou-se “inspirado pelos milhões de crianças e adolescentes que se manifestaram pela mudança climática”, reconhecendo que os mais novos “já estão a ser afetados pela contaminação, as secas, os desastres naturais e a degradação do ecossistema”.

INTERNACIONAL

GUERRA: RÚSSIA VAI FAZER EXERCÍCIOS NUCLEARES PERTO DA UCRANIA

O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou exercícios nucleares que serão realizados num futuro próximo e envolverão tropas localizadas perto da Ucrânia, em resposta a alegadas ameaças de líderes ocidentais contra Moscovo, anunciou hoje o Ministério da Defesa russo.

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O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou exercícios nucleares que serão realizados num futuro próximo e envolverão tropas localizadas perto da Ucrânia, em resposta a alegadas ameaças de líderes ocidentais contra Moscovo, anunciou hoje o Ministério da Defesa russo.

“Durante o exercício, será tomada uma série de medidas para treinar a preparação e a utilização de armas nucleares não estratégicas”, afirmou o Ministério russo num comunicado publicado na rede social Telegram.

Acrescentou que essa medida foi tomada “por instrução do comandante-em-chefe supremo das forças armadas da Federação Russa”, Vladimir Putin.

Esse treino pretende “manter a prontidão” do exército para proteger o país, “em resposta às declarações com provocações e ameaças feitas contra a Rússia por certos responsáveis ocidentais”, acrescentou o ministério russo.

Os exercícios envolverão a força aérea, a marinha e as forças do distrito militar do sul, que se localiza muito perto da Ucrânia e cobre as regiões que Moscovo anexou.

A data e o local desses exercícios não foram anunciados.

Em outubro de 2023, a Rússia anunciou que Vladimir Putin supervisionou lançamentos de mísseis balísticos durante manobras militares destinadas a simular um “ataque nuclear massivo” a Moscovo.

Durante estes exercícios, um míssil balístico intercontinental Iars foi disparado da base espacial de Plesetsk, no norte da Rússia, e outro míssil balístico Sineva foi lançado a partir de um submarino no Mar de Barents.

A sua organização foi tornada pública no mesmo dia que a câmara alta do Parlamento Russo, o Conselho da Federação, aprovou a revogação da ratificação do Tratado de Proibição de Testes Nucleares (CTBT).

Desde o início do conflito na Ucrânia, em fevereiro de 2022, o presidente russo tem falado sobre um possível uso de armas nucleares.

A Rússia implantou armas nucleares táticas na Bielorrússia, o seu aliado mais próximo e vizinho da União Europeia, no verão de 2023.

A doutrina nuclear russa prevê um uso “estritamente defensivo” de armas atómicas, no caso de um ataque à Rússia com armas de destruição em massa ou em caso de agressão com armas convencionais “que ameacem a própria existência do Estado”.

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INTERNACIONAL

ARPÃO É PRIMEIRO SUBMARINO PORTUGUÊS A NAVEGAR DEBAIXO DE GELO NO ÁRTICO

O submarino Arpão navegou durante quatro dias debaixo da placa de gelo do Ártico, tornando-se no primeiro navio português a fazê-lo, informou hoje a Marinha.

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O submarino Arpão navegou durante quatro dias debaixo da placa de gelo do Ártico, tornando-se no primeiro navio português a fazê-lo, informou hoje a Marinha.

“O NRP Arpão tornou-se, se não no primeiro, num dos muito poucos submarinos convencionais a navegar debaixo do gelo, uma área normalmente reservada aos submarinos de propulsão nuclear. Permaneceu debaixo da placa de gelo num total de cerca de quatro dias, tendo também explorado a operação na Marginal Ice Zone, com grande densidade de gelo solto, zona essa com elevado valor tácito, área em que nenhum outro submarino do ocidente se atreveu a operar, desde a II grande Guerra, com total sucesso”, indica aquele ramo.

O submarino ‘Arpão’ partiu da Base Naval de Lisboa no dia 03 de abril, com 36 militares a bordo, para participar na operação ‘Brilliant Shield’, da Aliança Atlântica. Na ocasião, o Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Henrique Gouveia e Melo, salientou que a “importância elevada” desta missão por se tratar da primeira vez que um submarino português vai operar “por baixo do gelo Ártico”.

Em comunicado, a Marinha indica que em 28 de abril, o ‘Arpão’ largou do porto de Nuuk, na Gronelândia, “para a realização da Operação ÁRTICO 2024”, que contou com a presença a bordo de Gouveia e Melo, “decano dos submarinistas no ativo”.

No dia seguinte, passou o “mítico paralelo 66º33’N, que marca a fronteira do Círculo Polar Ártico, algo que à semelhança da passagem do Equador, é uma marca relevante para todos os marinheiros”, destaca a Marinha, assinalando que “esta marca ainda não tinha sido alcançada pelos submarinistas portugueses”.

O submarino voltou à superfície “em segurança” em 03 de abril e a Marinha salienta que esta foi “uma das maiores aventuras” deste navio até à data.

A nota divulgada aos jornalistas refere que, “além de adicionar uma nova capacidade aos submarinos portugueses e, consequentemente, à Marinha, o Arpão pôs mais uma vez em prática a “arte de bem fazer”, o que demonstrou que mesmo com todas as condicionantes, mas com dedicação, competência e força de vontade é possível continuar a ultrapassar novos desafios alcançando objetivos considerados por muitos, incluindo aliados, inultrapassáveis”.

A Martinha explica que para navegar debaixo do gelo “foi necessário um intenso período de preparação e estudo, em que a guarnição quase que teve que ‘reaprender’ a operar o navio, uma vez que a navegação submarina nas altas latitudes apresenta condições ambientais, sonoras e perigos à navegação, como a existência de icebergs e gelo solto, obrigando assim a adaptar muitos dos normais procedimentos e técnicas normalmente usadas pelos submarinos, quando a navegar em latitudes mais baixas”.

No comunicado, é indicado também que nos “quase sete meses de preparação”, o Arpão passou por um processo de manutenção “adaptado para fazer face às especificidades da missão, nomeadamente a instalação de uma proteção na torre para os mastros” e de “um sonar de alta frequência na torre do submarino”.

A Marinha refere ainda que no ano passado “o Arpão navegou 212 dias, atravessou o Atlântico duas vezes, esteve presente em sítios tão longínquos como o Rio de Janeiro, no Brasil e a Cidade do Cabo, na África do Sul, e ainda terminou o ano operacional com uma patrulha no Mediterrâneo”.

Nesta operação, os militares portugueses contaram com o apoio das marinhas dos Estados Unidos da América, Dinamarca e Canadá.

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