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NACIONAL

RUI RIO ACREDITA QUE O PSD ESTÁ A ‘SUBIR’ E QUE AS SONDAGENS ‘NÃO VOTAM’

O presidente do PSD, Rui Rio, defendeu hoje que “está tudo em aberto” quanto à vitória nas eleições de 6 de outubro, e avaliou que, pelas “sondagens de rua”, o PSD está a “subir muito”.

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O presidente do PSD, Rui Rio, defendeu hoje que “está tudo em aberto” quanto à vitória nas eleições de 6 de outubro, e avaliou que, pelas “sondagens de rua”, o PSD está a “subir muito”.

Em declarações aos jornalistas durante um contacto de rua com a população de Vila Real, Rio foi também questionado se se sente com saúde para enfrentar a campanha, depois de o líder do PS, António Costa, ter tido que cancelar hoje algumas iniciativas devido a dores musculares nas costas, mas escusou-se a falar no assunto.

“Pronto, tudo bem. Quer dizer, se tiver dores nas costas tudo mal para ele, mas isso não é de minha conta, por aí não entro (…) Até ver comigo está tudo bem, o diabo seja surdo”, disse, ao mesmo tempo que batia numa mesa de madeira no café onde entrou, e recordava que já fez muitas campanhas.

Depois de ter dito que acredita mais nos contactos que faz nas ruas do que nas sondagens efetuadas pelos meios de comunicação social, Rio foi questionado como estava o seu “barómetro PSD”.

“Eu acho que as ditas sondagens de rua estão a subir, e muito, agora também sei que estou num distrito favorável ao PSD”, afirmou.

De manhã, Rio subiu a um pelourinho no centro de Bragança e já falou em vitória, mas justificou o entusiasmo pelo facto de “a mobilização no norte ser sempre mais fácil do que no sul” na história do PSD.

“Tenho a noção muito clara de que o PSD está muito acima do número que se dizia, se dá para ganhar ou não vamos ver no dia 6 de outubro”, afirmou.

O líder do PSD lembrou que, há uns meses, disse que iria disputar as legislativas “taco a taco” com o PSD, considerando que a sua previsão se confirmou.

“A certeza não tenho, porque é a 06 de outubro que as pessoas vão votar, mas neste momento é evidente que tudo está em aberto”, acentuou

Questionado se o caso Tancos ‘caiu do céu’ no meio da campanha, Rio começou por rir, mas depois rejeitou essa interpretação.

“Não caiu do céu, é um caso grave que caiu na campanha mas não tem a ver com a campanha mas com os prazos judiciais. Aconteceu e, por isso, não podemos deixar de falar nele, mas falamos de muitas outras coisas”, disse.

Os contactos com a população em Vila Real – os terceiros do dia – limitaram-se a 25 minutos, um café e uma rua, nos quais o líder do PSD distribuiu os já habituais lápis, e pouco conversou com os populares que ainda circulavam ao final da tarde.

Antes, o presidente do PSD tinha participado numa pequena arruada em Valpaços, onde recebeu diversas demonstrações de apoio e se brindou à vitória social-democrata nas eleições legislativas, uma semana antes de os portugueses irem às urnas.

Rodeado por algumas dezenas de apoiantes e membros da Juventude Social-Democrata, Rui Rio percorreu o pequeno percurso por entre os expositores da Festa das Vindimas e do Vinho, onde ouviu desejos de “força” para o próximo dia 06.

Quando passou pela representação da Confraria dos Vinhos Transmontanos, os confrades vestidos a rigor já não o deixaram sair de lá sem antes fazerem um brinde da forma tradicional: “honor et gloria transmontano vino”, que em português atual significa “honra e glória ao vinho transmontano”.

“À vitória, à vitória, à vitória”, dizia o grupo enquanto os copos tilintavam uns contra os outros.

Mais à frente, alguns valpacenses pediram ao líder social-democrata que no futuro não se esqueça daquela região, prometendo também não se esquecerem do PSD quando forem às urnas.

E Rui Rio deixou aquela cidade com uma promessa no bolso: “A sondagem está feita em Valpaços e essa é que conta”, atirou um dirigente local.

Antes, em Mirandela, Rio participou num almoço com agricultores, onde fez uma intervenção inicial sem uma mensagem política nova e respondeu a perguntas destacando as medidas do programa eleitoral do PSD.

Por responder, ficou a questão de um criador de gado bovino da raça Mirandesa, precisamente sobre a polémica em torno da proibição do consumo de carne de vaca nas cantinas da Universidade de Coimbra.

O sétimo dia de campanha oficial para as legislativas de 06 de outubro fechou com uma visita ao Museu do Douro, na Régua, distrito de Vila Real.

O cabeça de lista pelo círculo eleitoral de Vila Real é novamente o deputado Luís Leite Ramos, num distrito onde a coligação PSD/CDS-PP elegeu três de cinco deputados possíveis, todos sociais-democratas.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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