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NACIONAL

OS PORTUGUESES CONSOMEM DEMASIADA ÁGUA POTÁVEL

Portugal continua a consumir mais água do que devia, pondo em risco a adaptação às alterações climáticas, alertou hoje a organização ambientalista ANP/WWF.

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Portugal continua a consumir mais água do que devia, pondo em risco a adaptação às alterações climáticas, alertou hoje a organização ambientalista ANP/WWF.

A Associação Natureza Portugal (ANP), uma organização não-governamental portuguesa que trabalha em associação com a internacional World Wide Fund for Nature (WWF), deixa o alerta quando se comemora o Dia Nacional da Água, lançando também um relatório sobre a “Vulnerabilidade de Portugal à Seca e Escassez”.

No documento, a ANP/WWF frisa que os ecossistemas aquáticos saudáveis são os melhores aliados para enfrentar o aumento das temperaturas e menos chuvas, pelo que preservá-los deve ser “uma prioridade”.

A ANP/WWF chama a atenção para as crescentes “situações estruturais de escassez” de água, especialmente no sul do país, e diz que o cenário se pode agravar.

O país não pode gerir a falta de água com reações a emergências quando há secas mas tem de se focar na redução de consumos e aumento da eficiência no uso da água, diz a ANP/WWF, salientando que “conservar e reabilitar ecossistemas aquáticos saudáveis é a primeira arma de defesa contra os impactos das alterações climáticas”.

No relatório sobre a vulnerabilidade de Portugal à seca a associação propõe que os empresários integrem a gestão da água na cadeia de valor da empresa e que diversifiquem os abastecimentos, incluindo reutilização de águas residuais.

Aos decisores políticos sugere que também diversifiquem as origens de abastecimento, fomentem a eficiência de regadios, e condicionem a atribuição de subsídios agrícolas ao bom uso da água.

E aos cidadãos que reduzam os consumos em permanência e optem por consumir produtos de reduzida pegada hídrica.

A ANP/WWF, em conjunto com a WWF de Espanha, fazem também hoje um comunicado conjunto no qual reforçam que os governos da Península Ibérica devem adotar “uma gestão preventiva das secas”, em detrimento da atual “gestão reativa baseada em medidas urgentes e isenções excecionais”.

As duas organizações salientam a necessidade de se apoiar uma cultura de poupança e uso eficiente da água que se estenda a todos os utilizadores.

Em relação à seca, a ANP/WWF alerta que no Alentejo e Algarve já há “impactos significativos ao nível da perda de rendimentos nas colheitas de outono/inverno e pastagens, e dificuldade na alimentação de gado”.

Afonso do Ó, especialista da ANP em água, diz, citado também no comunicado, que “as autoridades hídricas devem deixar de financiar novos regadios em zonas de escassez, e globalmente sempre que não garantam sistemas de uso eficiente e frugal da água, bem como continuar a melhorar a monitorização da água, para permitir uma melhor prevenção dos impactos da seca com base na tomada de decisões informada.”

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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