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OEIRAS: AUTARQUIA INVESTE 500 MIL EUROS NO AQUÁRIO VASCO DA GAMA

O Aquário Vasco da Gama vai ter um financiamento de cerca de 500 mil euros da Câmara de Oeiras para a recuperação de dois tanques, anunciou hoje a autarquia.

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O Aquário Vasco da Gama vai ter um financiamento de cerca de 500 mil euros da Câmara de Oeiras para a recuperação de dois tanques, anunciou hoje a autarquia.

Numa nota enviada à agência Lusa, a Câmara de Oeiras afirma que, para uma primeira fase, aprovou a atribuição de uma comparticipação financeira de 91.020,00 euros à Marinha Portuguesa, destinando à elaboração do projeto de execução da obra.

O restante valor a disponibilizar pela Câmara Municipal, em 2020, irá destinar-se à execução da obra, prevendo o município investir no total cerca de 500 mil euros.

A verba agora atribuída garante que ainda este ano seja dado andamento ao projeto de execução, diz a autarquia.

“Refira-se que o estudo de recuperação dos dois tanques do Aquário — das Tartarugas e das Otárias -, que se encontram vazios há cerca de três anos, foi encomendado pela Marinha ao gabinete de projetos Promontório, que apresentou um valor estimado para a realização da obra muito acima das capacidades financeiras daquela instituição. Neste contexto, a Marinha pediu apoio ao município de Oeiras, através de comparticipação financeira, para a recuperação dos tanques”, explica.

Reconhecendo a importância cultural e pedagógica do Aquário Vasco da Gama, um dos mais antigos do mundo, o município ficou responsável por suportar os encargos com a reconversão do Tanque das Otárias, ficando a Marinha com a responsabilidade de recuperar o Tanque das Tartarugas.

“As duas entidades estão empenhadas em relançar o Aquário Vasco da Gama, instituição de referência no concelho de Oeiras, com 120 anos, que atualmente se depara com dificuldades ao nível da manutenção e até da sua continuidade e a cujo declínio se tem assistido nos últimos anos, consequência do impacto da abertura do Oceanário de Lisboa”, lê-se.

Apesar desta circunstância “e porque o Aquário conserva, ainda, grande parte do seu encanto e fascínio de outrora, surgiu a ideia de reconverter os referidos tanques para outras valências”, lê-se no comunicado.

Assim, o Tanque das Tartarugas será convertido para tartarugas de água doce e o das Otárias passará a albergar peixes da costa portuguesa.

A concluir, o comunicado afirma que “o município definiu aquele local emblemático do concelho como espaço âncora de atividades em torno da literacia dos oceanos e de questões científicas ligadas ao mar e à fauna marítima, no contexto do programa Oeiras Educa, e contratou dois biólogos com experiência na divulgação de ciência, os quais, ficando residentes no aquário, têm como função essencial conceber e desenvolver atividades para os alunos do concelho, além de colaborarem nas atividades regulares daquele espaço”.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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