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NACIONAL

MÉDICO PORTUGUÊS ELEITO PARA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE GASTRENTEROLOGIA

O diretor do Serviço de Gastrenterologia do Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto, Guilherme Macedo, foi eleito presidente da Organização Mundial de Gastrenterologia (World Gastroenterology Organization – WGO), anunciou hoje a unidade de saúde.

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O diretor do Serviço de Gastrenterologia do Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto, Guilherme Macedo, foi eleito presidente da Organização Mundial de Gastrenterologia (World Gastroenterology Organization – WGO), anunciou hoje a unidade de saúde.

“O nosso papel no mundo, nesta área do conhecimento, ultrapassa a inevitável demonstração da competência clínica, técnica e científica, abraça e exprime uma capacidade particular de compreender e atuar nas múltiplas frentes que a gastrenterologia apresenta à escala global, nas vertentes de ensino, assistência e investigação”, afirma Guilherme Macedo, citado em comunicado.

Para o médico português, a “muito prestigiada e universalmente aclamada Organização Mundial de Gastrenterologia com a nobre missão de promover a saúde digestiva” é uma plataforma de intervenção em todo o mundo, do mais desenvolvido ao menos apetrechado.

“É, sem dúvida, uma grande distinção para a gastrenterologia portuguesa. A presença portuguesa é muito marcante e agora reconhecida em todos os seus principais programas educativos e assistenciais”, sublinhou.

A Organização Mundial de Gastrenterologia, fundada em 29 de maio de 1958, é uma federação que engloba mais de 100 sociedades e associações nacionais de gastroenterologia, representando mais de 50.000 gastrenterologistas no mundo.

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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