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NACIONAL

SONDAGENS: PS GANHA MAS SEM MAIORIA MAS COM O PSD MAIS PRÓXIMO

O PS deverá ganhar as legislativas de domingo sem maioria absoluta e com uma vantagem menor sobre o PSD do que tinha no início da campanha eleitoral, segundo as últimas sondagens publicadas na comunicação social.

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O PS deverá ganhar as legislativas de domingo sem maioria absoluta e com uma vantagem menor sobre o PSD do que tinha no início da campanha eleitoral, segundo as últimas sondagens publicadas na comunicação social.

A sondagens dão aos socialistas uma vitória que varia entre os 36,5%, na sondagem da Aximage para O Jornal Económico, e os 38,8%, no da Eurosondagem para o Sol e o Porto Canal.

Quanto ao PSD, o melhor ‘score’ é alcançado na sondagem do Público (30%) e o pior no estudo da Eurosondagem (25,5%).

O Bloco de Esquerda será a terceira força mais votada com resultados entre os 9,2%, na sondagem da Pitagórica para o Jornal de Notícias (JN), TSF e TVI, e os 10,7%, nos estudo da Aximage para O Jornal Económico.

A CDU surge em quarto lugar com votações a variar entre os 7,1%, da Eurosondagem para o Sol, e os 6%, no estudo da Universidade Católica para o Público.

Já o CDS-PP é ultrapassado pelo PAN (Pessoas-Animais-Natureza) na sondagem da Pitagórica para o JN/TSF/TVI, com 3,9% contra 4,4%, obtendo em todos os outros estudos 5% dos votos.

O PAN atinge os 4,4% no estudo da Pitagórica e fica-se pelos 3% nas sondagens da Católica para o Público e RTP e na do ICS-ISCTE para o Expresso.

A Rádio Renascença, recorrendo a um algoritmo de agregação das sondagens, chegou a valores que dão 38% ao PS, 27% ao PSD, 10% ao BE, 7% à CDU, 5% ao CDS-PP e 3,8% ao PAN.

Entre os outros 15 partidos concorrentes às legislativas de domingo, o Livre e o Chega surgem na sondagem de O Jornal Económico com 1,3% e o partido Iniciativa Liberal com 1,1%.

A sondagem do Expresso (ICS-ISCTE), com uma margem de erro de 2,7%, dá 38% ao PS, 28% ao PSD, 10% ao BE, 7% à CDU, 5% ao CDS-PP e 3% ao PAN.

Com uma margem de erro de mais ou menos 4%, o estudo da Pitagórica para o JN/TSF/TVI atribui 37,3% ao PS, 28,8% ao PSD, 9,2% ao BE, 6,6% à CDU, 4,4% ao PAN e 3,9% ao CDS-PP.

A Eurosondagem, num estudo com uma margem de erro de 2,15%, para o Sol e Porto Canal, indica 38,8% para os socialistas, 25,5% para os sociais-democratas, 9,6% para os bloquistas, 7,1% para a CDU, 5% aos centristas e 4% ao PAN.

Já a sondagem da Aximage para O Jornal Económico dá 36,5% ao PS, 26,8% ao PSD, 10,7% ao BE, 6,6% à CDU, 4,9% ao CDS, 3,8% ao PAN, 1,3% ao Livre, 1,3% ao Chega e 1,1 ao Iniciativa Liberal.

A sondagem do Público e RTP, realizada pela Universidade Católica e com uma margem de erro de 1,7%, dá 37% ao PS, 30% ao PSD, 10% ao BE, 6% à CDU, 5% ao CDS-PP e 3% ao PAN.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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