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NACIONAL

LEGISLATIVAS: BRAGANÇA MANTÉM HEGEMONIA DO PSD

O PSD conseguiu hoje no círculo eleitoral de Bragança a votação mais expressiva a nível nacional, com quase 41% dos votos, mantendo a hegemonia num distrito que apenas votou à esquerda na maioria socialista de 2005.

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O PSD conseguiu hoje no círculo eleitoral de Bragança a votação mais expressiva a nível nacional, com quase 41% dos votos, mantendo a hegemonia num distrito que apenas votou à esquerda na maioria socialista de 2005.

Entre os três deputados que cabem a esta região na Assembleia da República, os sociais-democratas mantém dois lugares ocupados novamente por Adão Silva e com a estreia de Isabel Lopes, e o PS continua com um lugar e o repetente Jorge Gomes, antigo secretário de Estado da Administração Interna.

O distrito regista nestas eleições uma perda de cerca de seis mil eleitores em relação às legislativas de 2015, com 141.541 inscritos contra os 147.467 de há quatro anos, segundo dados oficiais do Ministério da Administração Interna.

A mesma redução verifica-se no número de votantes que passaram de 69.644 para 63.534 com a abstenção a superar os 55%.

O PS teve nas eleições de hoje uma percentagem superior comparando com o resultado de há quatro anos, mas perdeu cerca de 500 votos, fincando por 23.215 e 36,5%.

O PSD contabilizou 25.909 votos, o que corresponde a 40,78%, que não podem ser comparados com o resultado de há quatro anos, quando concorreu coligado com o CDS-PP.

A coligação conquistou há quatro anos mais de 49% dos votos, o equivalente a 34.408.

O CDS-PP sozinho conseguiu hoje 2.831 votos, em Bragança, ficando como a quarta força política mais votada.

A terceira força política nesta região voltou a ser o Bloco de Esquerda com uma votação semelhante a 2015, de pouco mais de 3.800 votos.

A CDU caiu de 2.136 para 1.347 votos e o PAN subiu de 537 para 831.

Os eleitores do distrito de Bragança entregaram 533 votos ao Chega, 360 ao RIR, 313 ao PCTP/MRPP e 309 ao Aliança.

Todos as restantes, de um total de 18 candidaturas, obtiveram votos abaixo dos 300 neste círculo eleitoral.

O PSD e o PS são os partidos com maior expressão eleitoral há mais de 30 anos nesta região que já teve cinco deputados na Assembleia da República, passou para quatro e agora tem três.

A perda de lugares parlamentares é um dos reflexos do despovoamento confirmado pelos indicadores estatísticos que mostram que o distrito de Bragança perdeu mais de onze mil habitantes desde o último Censos de 2011 até 2018.

A população daquele que é um dos maiores distritos em termos de área territorial em Portugal rondava, em 2018, os 125 mil residentes, segundo o EyeData, o portal de análise de dados estatísticos da Social Data Lab para a agência Lusa.

Em menos de oito anos, esta região perdeu 11.455 habitantes, quase tantos como na década anterior analisada pelo último Censos que, em 2011, contabilizou uma perda de 12.424, em relação a 2001.

O Censos de 2011 indicava que o número de habitantes do distrito de Bragança tinha diminuído de 148.883, em 2001, para 136.459, uma década depois.

Já o número de eleitores continua a ser superior, atualmente em mais de 16.500, ao dos residentes, com um total de 141.541 inscritos.

Nenhum dos 12 concelhos do distrito tem um saldo natural da população positivo, já que em todos eles o número de óbitos supera o de nascimentos com um valor global no distrito negativo de mais de 98 pessoas por cada dez mil habitantes.

A nível nacional, o saldo também é negativo, mas de 25,26.

Há concelhos no distrito de Bragança, como o de Freixo de Espada à Cinta onde o número é de 170 ou Vinhais com 151.

A região tinha, em 2018, cerca de 12.500 crianças e jovens com menos de 15 anos e 37.500 habitantes com mais de 65. Entre a população ativa mais de 6,75% estava inscrita nos centros de emprego, um número acima da média nacional de 5,54%.

Quase um quarto da população desta região com mais de 15 anos tem, pelo menos, o ensino secundário, enquanto a média nacional ultrapassa os 30%.

Abaixo nas estatísticas está também o poder de compra da população, que em 2015 (o último ano disponível) se fixou em 78,3 contra os 100,2 do total nacional.

Os 852 euros de ganho mensal dos trabalhadores por conta de outrem nesta região, em 2016, era também inferior aos 1.108 euros da média nacional.

O distrito de Bragança está, no entanto, à frente do todo nacional em indicadores que tem a ver com as disparidades salariais com valores inferiores à média nacional, seja ao nível das profissões, habilitações ou entre sexos.

A taxa de mortalidade infantil é menos de metade (1,38%) da nacional (3,23%) e as estatísticas confirmam também que o distrito de Bragança é dos mais seguros do país em termos de criminalidade.

NACIONAL

TEMPERATURAS SOBEM E PODEM ULTRAPASSAR OS 30 GRAUS ESTA SEMANA

As temperaturas máximas vão subir a partir de terça-feira, prevendo-se máximas que podem ultrapassar os 30 graus em alguns locais de Portugal continental, disse à agência Lusa o meteorologista Pedro Sousa.

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As temperaturas máximas vão subir a partir de terça-feira, prevendo-se máximas que podem ultrapassar os 30 graus em alguns locais de Portugal continental, disse à agência Lusa o meteorologista Pedro Sousa.

“Existe uma melhoria significativa do estado do tempo e também uma recuperação significativa das temperaturas nos próximos dias. As temperaturas começam a subir na terça-feira e na quarta voltam a subir, podendo superar os 30 graus em alguns locais”, disse.

De acordo com o meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), hoje ainda poderão ocorrer alguns aguaceiros fracos até ao final da manhã e descida da temperatura mínima.

“Na terça-feira vamos ter uma subida na ordem dos cinco a seis graus e na quarta-feira volta a subir na mesma ordem de grandeza. As mínimas só sobem na quarta-feira, prevendo-se para hoje e terça-feira manhãs frias”, indicou.

Segundo Pedro Sousa, a partir de terça-feira estão previstas máximas acima dos 25 graus, sendo igual ou superiores a 30 no Alentejo, Região Sul e Vale do Tejo.

“As temperaturas ficam estáveis ao longo da semana, podendo haver uma tendência de descida no fim de semana, mas pelo menos até sexta-feira não parece haver muitas alterações”, disse.

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NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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