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LEGISLATIVAS: ANTÓNIO COSTA RECLAMA VITÓRIA E APELA À ESTABILIDADE

O PS retirou ao PSD a maioria em oito distritos nas eleições legislativas de domingo, com destaque para os distritos do Porto (17 deputados) e de Lisboa (20), vencendo em 15 círculos eleitorais .

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O PS retirou ao PSD a maioria em oito distritos nas eleições legislativas de domingo, com destaque para os distritos do Porto (17 deputados) e de Lisboa (20), vencendo em 15 círculos eleitorais .

Além destes dois círculos eleitorais, os socialistas retiraram a maioria ao PSD (que em 2015 concorreu coligado com o CDS-PP) em Viana do Castelo (3), Santarém (4), Coimbra (5), Braga (8), Aveiro (7) e Guarda (2).

O PSD manteve a maioria em Viseu (4), Vila Real (3), Bragança (2), Leiria (5) e Região Autónoma da Madeira (3).

O PS manteve-se como partido mais votado em Beja (2), Portalegre (2), Évora (2), Faro (5), Setúbal (9), Castelo Branco (3) e Região Autónoma dos Açores (3).


O líder socialista, António Costa, afirmou hoje que os portugueses “gostaram da ‘geringonça'” e que “desejam a continuidade” da atual solução política com um PS “mais forte”. António Costa falava perante centenas de apoiantes no Hotel Altis, em Lisboa, onde a direção do PS esteve a acompanhar a evolução dos resultados eleitorais.

“Queria, em primeiro lugar, saudar as portuguesas e os portugueses por este dia eleitoral e saúdo todos por igual”, os que votaram e os que “decidiram não exercer o seu direito de voto”, começou por dizer António Costa. “Todos juntos devemos trabalhar para que nos próximos atos eleitorais consigamos reduzir a abstenção”, reforçou.

“As eleições só existem porque há alternativas, por isso quero saudar todos os que contribuíram para o enriquecimento da nossa democracia”, continuou.

O secretário-geral do PS considerou hoje o seu partido venceu e reforçou a sua posição política no parlamento, aumentando em número de mandatos e de votos, tendo triunfado em 15 dos círculos do território nacional.

“O PS não é só um grande partido popular, é também um grande partido nacional”, declarou o líder socialista, numa declaração inicial em que referiu que o seu partido “reforçou a sua posição” no parlamento face às legislativas de 2015.

“Os portugueses gostaram da ‘geringonça’ e desejam a continuidade da atual solução política, agora com um PS mais forte”, vincou António Costa perante as centenas de apoiantes do partido no Hotel Altis, em Lisboa, onde a direção do PS esteve reunida para analisar os resultados eleitorais desta noite.

O também primeiro-ministro revelou que o partido vai estabelecer contactos com o PAN para “um acordo político no horizonte da legislatura”, assim como com o Livre, que elegeu pela primeira vez um deputado, e “cuja presença no parlamento” o PS entende “como um reforço da solução política que produziu boas políticas e, sobretudo, bons resultados”.

“Vamos procurar juntos dos nossos parceiros parlamentares renovar a solução política que os portugueses disseram que querem continuada”, frisou Costa, realçando que os socialistas vão “empenhar-se, como é seu dever, em garantir a construção das soluções de estabilidade” para os próximos quatro anos.

O dirigente socialista reforçou a ideia de que “a estabilidade política é essencial à credibilidade internacional” de Portugal, acrescentando que é esse “o reforço da confiança que permite o investimento”.

António Costa criticou também os resultados dos partidos à direita: “O PSD e CDS-PP, mesmo com o reforço da Iniciativa Liberal e do Chega, tiveram a maior derrota histórica da direita em Portugal”.

O resultado dos sociais-democratas e dos centristas, prosseguiu o secretário-geral do PS, “expressa seguramente o facto de não terem apresentado uma alternativa credível” à governação socialista, e mostram também “a rejeição que os portugueses fazem de uma campanha eleitoral assente em casos e ataques pessoais”.

Em relação a BE e PCP, o dirigente socialista considerou que “consolidaram, no essencial, a sua posição eleitoral” e o PAN “registou um reforço politicamente relevante”.

O secretário-geral do partido salientou o facto de os cidadãos terem depositado “no PS a sua confiança para governar Portugal nos próximos quatro anos. Assumimos esse encargo com determinação, alegria e elevado sentido de responsabilidade. Temos de cumprir, como cumprimos nestes quatro anos [que passaram], os compromissos que assumimos para os próximos”.

António Costa disse que os resultados eleitorais tem quatro indicadores muito claros: o PS ganhou estas eleições e reforçou a sua posição política em Portugal, aumentou e ganhou em votos, aumentou e ganhou em mandatos, é o único partido político que elege deputados em todos os círculos eleitorais. O PS ganhou em 15 dos 20 círculos eleitorais.

António Costa falava perante centenas de apoiantes no Hotel Altis, em Lisboa, onde a direção do PS esteve a acompanhar a evolução dos resultados eleitorais.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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