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PORTO: AMPLIFEST REGRESSA COM INTER ARMA E DEAFHEAVEN

O festival Amplifest volta sábado e domingo após dois anos de ausência, levando ao Hard Club nomes como Inter Arma ou Daughters, em estreia, além dos regressos de Amenra ou Deafheaven.

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O festival Amplifest volta sábado e domingo após dois anos de ausência, levando ao Hard Club nomes como Inter Arma ou Daughters, em estreia, além dos regressos de Amenra ou Deafheaven.

Depois de uma pausa que a organização destacou como sendo “boa para voltar com mais força”, pretende-se que o evento volte a ser “uma peregrinação anual” organizada pela organizadora Amplificasom, procurando ser “uma alternativa a um mundo super-saturado de festivais, propondo uma experiência imersiva e exploratória”.

Depois de ter decorrido entre 2011 e 2016, com bandas como Swans, Converge, Cult of Luna ou Godspeed You! Black Emperor, o evento regressa para uma edição que terá, além dos concertos, apresentação de filmes, uma exposição, venda de discos e palestras.

Com os bilhetes esgotados há várias semanas, o cartaz inclui a estreia dos norte-americanos Inter Arma, que já em 2019 lançaram “Sulphur English”, numa programação marcada sobretudo pelos regressos.

Os Pelican, que em junho lançaram “Nighttime Stories”, o primeiro registo de estúdio desde o EP “The Cliff”, de 2015, e o primeiro álbum desde “Forever Becoming”, há seis anos, enquanto James Kelly traz ao Porto Bliss Signal, um outro projeto do músico de Wife e Altar of Plagues.

Os norte-americanos Daughters trazem o disco “You Won’t Get What You Want”, o primeiro em oito anos, que recebeu oito em 10 na Pitchfork e tem uma classificação de 87 em 100 no Metacritic.

O Hard Club recebe ainda dois nomes assíduos: os norte-americanos Deafheaven, domingo, e os belgas Amenra, sábado, estes últimos a caminho da terceira presença no certame, cujo álbum mais recente é “Mass VI”, já de 2017.

Do coletivo que os belgas formaram para fomentar o género metal e pós-metal no seu país, Church of Ra, chega ao Porto uma proposta de exposição do artista e músico francês Dehn Sora.

A primeira artista a subir ao palco no sábado é Emma Ruth Rundle, outra presença habitual em Portugal, atuando a solo ainda com o álbum “On Dark Horses”, de 2018, como registo mais recente.

Seguem-se os franceses Birds In Row, mas também os lisboetas Candura ou os canadianos Some Became Hollow Tubes.

O primeiro dia inclui ainda Author & Punisher, projeto a solo de Tristan Shone, e propostas do campo da música eletrónica como JK Flesh ou Bliss Signal.

No domingo, o dia abre com os Inter Arma, pelas 16:15, com os também norte-americanos Portrayal Of Guilt, cujo novo álbum “Suffering is a Gift” saiu em agosto, e os ‘veteranos’ Pelican ainda na parte da tarde.

A noite terá uma banda surpresa, que a Amplificasom ainda não anunciou, mas também o ‘black metal’ dos portuenses Gaerea (acabados de assinar pela editora Season of Mist) ou os franceses Ingrina, grupo de percussão que se estreou em álbuns com “Etter Lys” (2018).

“Dead Horse X” foi lançado em agosto pelos Touché Amoré, originários de Los Angeles, mantendo o estilo ‘hardcore’ do grupo formado em 2007, num segundo dia que conta ainda com os Nadja, duo de Aidan Baker & Leah Buckareff, encerrando com os DJ José Carlos Santos e Miguel Navarro, sob o nome The Iberian Barbarians.

Cada dia arranca com a exibição de um filme, com sábado a receber “Where Does a Body End?”, obra de Marco Porsia sobre os Swans, e “Syrian Metal is War”, de Monzer Darwish, no domingo, um documentário sobre “como as bandas de ‘metal’ na Síria sobrevivem à guerra”.

Seguem-se as palestras inseridas no ciclo “Amplitalks”, a primeira com José Carlos Santos a discutir com convidados a cena musical alternativa, e a segunda, no domingo, com os organizadores dos festivais Hellfest e Roadburn.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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