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VINHAIS E MACEDO DE CAVALEIROS PEDEM LIGAÇÃO RODOVIÁRIA A ESPANHA

Autarcas de Trás-os-Montes e da Galiza decidiram hoje enviar um documento conjunto aos governos de Portugal e Espanha a pedir uma nova ligação transfronteiriça entre Macedo de Cavaleiros e a Gudiña.

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Autarcas de Trás-os-Montes e da Galiza decidiram hoje enviar um documento conjunto aos governos de Portugal e Espanha a pedir uma nova ligação transfronteiriça entre Macedo de Cavaleiros e a Gudiña.

A pretensão surgiu do lado português por parte do município de Vinhais, no distrito de Bragança, quando se começou a discutir as prioridades nacionais de investimentos para o novo quadro comunitário de apoio 20/30.

A nova ligação rodoviária tem reunido apoios do lado de Portugal e hoje foi tema de uma reunião no município da Gudiña com representantes de ambos os lados da fronteira, que decidiram elaborar um documento conjunto com a reivindicação.

Segundo disse à Lusa o presidente da Câmara de Vinhais, Luís Fernandes, o documento com os argumentos sobre a importância desta ligação destina-se a ser enviado aos governos de Portugal e Espanha.

A nova ligação transfronteiriça pretendida tem cerca de 60 quilómetros, de acordo com o autarca português, perfil de itinerário principal (IP) a partir do IP2, em Macedo de Cavaleiros, seguindo para Vinhais, Moimenta e Gudiña.

Do lado português, a reivindicação foi já apresentada aos grupos parlamentares e ao Governo, através da Comunidade Intermunicipal (CIM) Terras de Trás-os-Montes, que colocou esta nova estrada nas prioridades para o Plano Nacional de Investimentos.

A última versão do plano apresentada pela Governo português não contemplou nem esta, nem outras prioridades rodoviárias apontadas para as Terras de Trás-os-Montes.

A CIM esteve presente na reunião de hoje, em Espanha, onde se fizeram representar também a Junta da Galiza, vários alcaides da Gudiña e a conselheira espanhola das Infraestruturas, como indicou à Lusa o autarca português.

O propósito destas ações conjuntas, segundo Luís Fernandes é “concretizar esta pretensão nos dois lados da fronteira e fazer pressão junto dos governos”.

“O sentimento comum que ficou expresso nesta reunião é o da necessidade e importância desta ligação para toda a região de Trás-os-Montes e vizinha Galiza”, afirmou.

O autarca referiu que esta rodovia permite a ligação de Trás-os-Montes à A52, a chamada autoestrada das Rias Baixas, em Espanha, assim como à futura estação do comboio de alta velocidade espanhol.

“Esta ligação assume-se como fulcral no desenvolvimento de Trás-os-Montes, bem como, dos concelhos de A Gudiña e Rios”, vincou.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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