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NACIONAL

MÉDICOS ‘ESPERAM’ QUE O NOVO GOVERNO REFORCE INVESTIMENTO NO SNS

O bastonário da Ordem dos Médicos afirmou hoje que o “Orçamento do Estado para 2020 já irá revelar se o próximo Governo vai cumprir as promessas do primeiro-ministro António Costa de reforçar o investimento no setor público da saúde”.

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O bastonário da Ordem dos Médicos afirmou hoje que o “Orçamento do Estado para 2020 já irá revelar se o próximo Governo vai cumprir as promessas do primeiro-ministro António Costa de reforçar o investimento no setor público da saúde”.

“O atual e futuro primeiro-ministro prometeu aos portugueses que ia investir no SNS, Serviço Nacional de Saúde. Vamos ver isso é verdade já no próximo Orçamento do Estado. Ou é ou não é. Se não for, mentiu aos portugueses e isso é grave. Se for verdade, nós vamos conseguir fazer mais alguma coisa, porque a verdade é que Portugal não pode continuar a ter o orçamento que tem para a saúde e fazer aquilo que falta fazer para reconstruir o SNS”, disse Miguel Guimarães.

O bastonário da Ordem dos Médicos falava à agência Lusa na sequência do editorial de 12 de outubro da revista `The Lancet´ dedicado ao SNS, que fala de uma oportunidade de reverter a atual situação de fragilidade provocada pelo desinvestimento na saúde pública nos últimos anos.

O editorial dedicado ao SNS, que completou 40 anos no passado mês de setembro, enuncia alguns aspetos positivos, como a redução da mortalidade infantil e o aumento da esperança média de vida dos portugueses, mas refere também que “a redução do investimento público na saúde em Portugal entre 2000 e 2017 impediu a modernização dos hospitais públicos” e facilitou o “crescimento do setor privado”.

Por outro lado, considera que há uma nova oportunidade de recuperar o SNS com a posição reforçada do atual primeiro-ministro António Costa nas eleições legislativas do passado dia 6 de outubro, que, durante a campanha eleitoral, prometeu reforçar o investimento público no Serviço Nacional de Saúde.

O bastonário da Ordem dos Médicos reconhece que “o resumo [do editorial da revista The Lancet] está bem feito”, fala de alguns aspetos positivos, como o aumento da esperança média de vida, e também constata que, “a partir da troika, as coisas começaram a afundar-se, o que é inteiramente verdade”.

“Este editorial não diz nada de novo, mas tem a vantagem de ser de uma entidade independente altamente prestigiada a nível mundial e que faz análises sobre serviços de saúde de vários países”, acrescentou Miguel Guimarães, reiterando que se trata de uma avaliação de uma das mais prestigiadas revistas médicas a nível mundial, que também já fez a avaliação dos sistemas de saúde de França e de Inglaterra, entre outros.

Referindo-se à situação atual do SNS, Miguel Guimarães recordou o último relatório da Comissão Europeia, de há apenas dois meses, que evidencia a discrepância do orçamento público para a saúde, comparativamente a outros países da União Europeia.

“Esse relatório revela que o orçamento público `per capita´ para a saúde em Portugal, é menos de metade da média dos países da União Europeia”, disse, considerando que se trata de uma situação “insustentável”.

Para Miguel Guimarães, estas são algumas das principais razões pelas quais os profissionais de saúde continuam a abandonar o setor público para irem para os privados ou para o estrangeiro, agravando ainda mais as condições de atendimento dos doentes dos serviços públicos de saúde.

NACIONAL

CASO EDP: MINISTÉRIO PÚBLICO PEDE NOVE ANOS DE PRISÃO PARA MANUEL PINHO

O Ministério Público (MP) pediu hoje uma pena não inferior a nove anos de prisão para o ex-ministro da Economia Manuel Pinho no julgamento do caso EDP, no qual responde em tribunal por corrupção passiva, fraude e branqueamento.

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O Ministério Público (MP) pediu hoje uma pena não inferior a nove anos de prisão para o ex-ministro da Economia Manuel Pinho no julgamento do caso EDP, no qual responde em tribunal por corrupção passiva, fraude e branqueamento.

“O que é relevante do nosso ponto de vista nestes crimes: a censura criminal. Não são crimes de impulso, são crimes ponderados. Neste caso é relevante uma pena que tem de garantir a censurabilidade e que o crime não compensa”, afirmou o procurador Rui Batista, no final das alegações finais no julgamento no Juízo Central Criminal de Lisboa.

Para o procurador, “uma pena final não inferior a nove anos de prisão será adequada à censura dos crimes”.

Para o antigo presidente do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, o MP pediu seis a sete anos de pena de prisão efetiva, enquanto para a mulher do ex-governante, Alexandra Pinho, foi defendida a aplicação de uma pena de quatro anos, suspensa na execução.

Durante cerca de quatro horas, o magistrado do MP recuperou os argumentos da acusação e passou em revista a prova produzida ao longo de cerca de sete meses de julgamento, considerando ter ficado provada a existência de um “acordo corruptivo” entre Ricardo Salgado e Manuel Pinho para que este último atuasse em defesa dos interesses do Grupo Espírito Santo (GES) enquanto estivesse no exercício de funções públicas.

Manuel Pinho, em prisão domiciliária desde dezembro de 2021, está a ser julgado no caso EDP por corrupção passiva para ato ilícito, corrupção passiva, branqueamento e fraude fiscal.

A sua mulher, Alexandra Pinho, responde por branqueamento e fraude fiscal – em coautoria material com o marido -, enquanto o ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, responde por corrupção ativa para ato ilícito, corrupção ativa e branqueamento.

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NACIONAL

TEMPERATURAS SOBEM E PODEM ULTRAPASSAR OS 30 GRAUS ESTA SEMANA

As temperaturas máximas vão subir a partir de terça-feira, prevendo-se máximas que podem ultrapassar os 30 graus em alguns locais de Portugal continental, disse à agência Lusa o meteorologista Pedro Sousa.

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As temperaturas máximas vão subir a partir de terça-feira, prevendo-se máximas que podem ultrapassar os 30 graus em alguns locais de Portugal continental, disse à agência Lusa o meteorologista Pedro Sousa.

“Existe uma melhoria significativa do estado do tempo e também uma recuperação significativa das temperaturas nos próximos dias. As temperaturas começam a subir na terça-feira e na quarta voltam a subir, podendo superar os 30 graus em alguns locais”, disse.

De acordo com o meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), hoje ainda poderão ocorrer alguns aguaceiros fracos até ao final da manhã e descida da temperatura mínima.

“Na terça-feira vamos ter uma subida na ordem dos cinco a seis graus e na quarta-feira volta a subir na mesma ordem de grandeza. As mínimas só sobem na quarta-feira, prevendo-se para hoje e terça-feira manhãs frias”, indicou.

Segundo Pedro Sousa, a partir de terça-feira estão previstas máximas acima dos 25 graus, sendo igual ou superiores a 30 no Alentejo, Região Sul e Vale do Tejo.

“As temperaturas ficam estáveis ao longo da semana, podendo haver uma tendência de descida no fim de semana, mas pelo menos até sexta-feira não parece haver muitas alterações”, disse.

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