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NACIONAL

JUSTIÇA: ARMA DO AMANTE DE ROSA GRILO TERÁ SIDO ‘ADULTERADA’

O perito que examinou a arma que, segundo o Ministério Público, António Joaquim usou para matar o triatleta Luís Grilo revelou hoje em tribunal que o revólver foi adulterado, não conseguindo garantir se essa foi a arma do crime.

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O perito que examinou a arma que, segundo o Ministério Público, António Joaquim usou para matar o triatleta Luís Grilo revelou hoje em tribunal que o revólver foi adulterado, não conseguindo garantir se essa foi a arma do crime.

O especialista explicou ao Tribunal de Loures que a arma, registada em nome do arguido António Joaquim, por fora estava “intacta e em bom estado de conservação”, mas que o cano foi alvo de um “ataque químico”, muito provavelmente com recurso a “lixivia forte”, e também sofreu “um ataque mecânico”, possivelmente com uma chave de fendas.

O perito do Laboratório da Polícia Cientifica da Polícia Judiciária (PJ) referiu que, no seu entender, o objetivo da manipulação, que levou a que todo cano da arma ficasse com oxidação e que, nos testes realizados posteriormente na carreira de tiro, os projéteis saíssem com “rasgões”, seria o de “evitar a identificação e a comparação de projéteis”, pois alteraram a matriz do cano.

Este perito concluiu que o projétil encontrado no crânio da vítima foi disparado por dois tipos de armas, uma das quais a que matou Luís Grilo, mas não conseguiu determinar, com certeza, que aquele projétil de 7.65 milímetros foi disparado da arma registada em nome de António Joaquim, devido aos danos causados no revólver fruto da manipulação de que foi alvo.

Contudo, apesar de não poder concluir que foi a arma do arguido António Joaquim a disparar o projétil que matou o marido da arguida Rosa Grilo, o perito assegurou que “existe compatibilidade” entre o projétil e a arma de António Joaquim em diversos parâmetros, como, por exemplo, no número de estrias, além de outras características de uma arma daquele tipo.

As explicações causaram admiração no advogado do arguido, Ricardo Serrano Vieira, e na advogada da arguida, Tânia Reis, pois o perito escreveu no seu relatório pericial que o mesmo foi “inconclusivo”.

A situação obrigou à intervenção da presidente do coletivo de juízes, Ana Clara Baptista, que esclareceu que o “inconclusivo” se refere apenas ao facto de o perito não poder, com certeza, dizer que aquele projétil saiu da arma registada em nome de António Joaquim, mas que foi possível apurar as “compatibilidades” entre um e o outro.

Na sessão da tarde de hoje foram ainda inquiridos o pediatra/pedopsiquiatra e a psicóloga que acompanham o filho, de 13 anos, de Rosa e Luís Grilo.

O primeiro contou que o menor está a passar por uma vivência de “stresse pós-traumático” e por um quadro de depressão, ansiedade e revolta, devido à morte do pai, ao facto de não saber quem e como foi morto, à ausência da mãe e ao ambiente familiar que o rodeia.

A psicóloga clínica relatou que ainda é cedo para se saber que efeitos e que impactos é que esta realidade terá na personalidade, “para o bem e para o mal”, do menor.

Rosa Grilo está a ser julgada pelo homicídio do marido, Luís Grilo (morto em 15 de julho de 2018), em coautoria com o arguido António Joaquim.

O julgamento por um tribunal de júri (além dos três juízes, foram escolhidos/nomeados quatro cidadãos), prossegue na próxima terça-feira com a inquirição das primeiras de 37 testemunhas arroladas pelas defesas dos arguidos.

O corpo de Luís Grilo foi encontrado com sinais de violência e em adiantado estado de decomposição, mais de um mês após o desaparecimento, a cerca de 160 quilómetros da sua casa, na zona de Benavila, concelho de Avis, distrito de Portalegre.

O Ministério Público (MP) atribui a António Joaquim a autoria do disparo sobre Luís Grilo, na presença de Rosa Grilo, no momento em que o triatleta dormia no quarto de hóspedes na casa do casal, na localidade de Cachoeiras, Vila Franca de Xira (distrito de Lisboa).

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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