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ECONOMIA & FINANÇAS

TURISMO: RECEITAS DE ESTADIAS ATINGIRAM OS 3 MIL MILHÕES EM 2018

O setor do turismo em Portugal atingiu os três mil milhões de euros em receitas relativas a dormidas, em 2018, com o número de hóspedes a chegar quase aos 25 milhões, foi hoje anunciado.

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O setor do turismo em Portugal atingiu os três mil milhões de euros em receitas relativas a dormidas, em 2018, com o número de hóspedes a chegar quase aos 25 milhões, foi hoje anunciado.

De acordo com a 14.ª Edição do Atlas da Hotelaria da Deloitte, hoje divulgado pela consultora, “Portugal continua a bater recordes no setor do turismo e ultrapassou os 66 milhões de dormidas em 2018, um aumento de nove milhões face ao ano anterior”, com as receitas a subirem cerca de 500 milhões de euros e a aproximaram-se dos três mil milhões de euros.

Estes valores são justificados pelo aumento do número de hóspedes, no período em análise, que foi de 24,7 milhões.

A acompanhar este crescimento esteve também o número de empreendimentos turísticos, que, segundo a consultora, superou pela primeira vez as duas mil unidades.

Da mesma forma, o número total de quartos atingiu as 144 mil unidades, representando um aumento de 12% face a 2017.

No entanto, este aumento na oferta de quartos fez com que a taxa de ocupação média nacional tenha diminuído ligeiramente face a 2017, apesar do crescimento do número de dormidas.

“O mercado português tem-se revelado bastante dinâmico no que respeita ao investimento em hotelaria, registando um aumento de 256% no volume de transações face ao ano anterior”, referiu, em comunicado, o ‘partner’ e líder de Imobiliário da Deloitte, Jorge Marrão.

O estudo refere ainda que a região que dispõe de uma maior oferta hoteleira é o Algarve, com 45.116 quartos, seguida da Área Metropolitana de Lisboa (AML), com 31.108 quartos, e da zona Norte do país, que dispõe de 22.138 quartos.

A AML liderou em termos de valor da receita por quarto, que atingiu os 73,96 euros, à frente do Algarve (52,62 euros) e da Madeira (47,43 euros).

Comparativamente a outras capitais europeias, no que diz respeito à taxa de ocupação, Lisboa (79,8%) ultrapassou Berlim (79%), Barcelona (77,3%) e Madrid (76,5%), mas continua atrás de Amesterdão (84,1%), Londres (83%) e Paris (81%).

O grupo Pestana Hotel & Resorts/Pousadas de Portugal manteve o primeiro lugar na classificação dos 20 grupos hoteleiros/entidades de gestão do Atlas da Hotelaria 2019, com 8.137 unidades de alojamento em Portugal, 73 empreendimentos turísticos e 16.596 camas, seguido pelo grupo Vila Galé Hotéis e pelo Accor Hotels.

De acordo com um inquérito aos 20 principais grupos hoteleiros nacionais e cuja análise integra a 14.ª edição do Atlas da Hotelaria, os principais riscos da indústria hoteleira portuguesa para os próximos cinco anos, apontados pelos inquiridos, são o crescimento dos mercados concorrentes e a dificuldade em contratar mão de obra qualificada.

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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