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NACIONAL

BOMBEIROS RECEBEM EQUIPAMENTO – LBP AGRADECE A GENEROSIDADE

O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Jaime Marta Soares, destacou hoje a ajuda às corporações de todo o país de um grupo económico de retalho, durante a cerimónia de oferta de mais 500 equipamentos de proteção individual.

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O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Jaime Marta Soares, destacou hoje a ajuda às corporações de todo o país de um grupo económico de retalho, durante a cerimónia de oferta de mais 500 equipamentos de proteção individual.

Em declarações aos jornalistas, à margem da sessão realizada no quartel dos Bombeiros Voluntários de Pombal, distrito de Leiria, o dirigente da Liga enalteceu “os valores da solidariedade e cidadania” do grupo económico Os Mosqueteiros, de origem francesa e que em Portugal detém a marca Intermarché, entre outras, e hoje entregou os novos equipamentos, que, cumprida a 6.ª edição da campanha de ajuda iniciada em 2014, totalizam cerca de 3.500.

“É uma ajuda muito importante. É um grupo que tem uma responsabilidade social extraordinária, de há muitos anos a esta parte. E não fomos nós que nos dirigimos a eles, foram eles que nos apareceram e têm vindo a distribuir pelos bombeiros deste país milhares de equipamentos de proteção individual”, frisou Jaime Marta Soares.

Especificou que, até ao momento, os equipamentos de proteção individual distribuídos – constituídos, cada um, por bota florestal, luvas, cogula, fatos de proteção (calças e dólmen), capacete e ‘sweatshirt’ – equiparam mais de 350 corporações portuguesas, restando pouco mais de meia centena que ainda não foram beneficiadas com a oferta.

O presidente da LBP agradeceu a oferta “em nome dos bombeiros portugueses” e desejou que o grupo empresarial “possa continuar a ter sorte na comercialização dos seus produtos” em Portugal.

“Porque sei que tem sempre uma parte para oferecer aos bombeiros”, enfatizou Jaime Soares.

Ainda de acordo com o presidente da Liga, o “sentimento social” do grupo económico da área da distribuição é “um exemplo” para muitas outras empresas nacionais “que podem fazer mecenato e encontrar formas de distribuir os seus lucros para a atividade extremamente importante dos bombeiros”.

“Trata-se de salvar vidas e haveres, ajudar o Zé e a Maria, aquelas mulheres e aqueles homens, e são milhares deles, a esmagadora que de uma forma voluntária arriscam a própria vida, dão tudo o que têm e vão sempre sem saber se voltam. E já que os poderes do Estado, ao longo dos anos, se têm divorciado de assumir a responsabilidade que deviam ter perante os bombeiros portugueses, ainda bem que a sociedade está atenta”, argumentou Jaime Marta Soares.

Já João Magalhães, administrador na área da comunicação de Os Mosqueteiros, afirmou que “desde sempre” a relação com os Bombeiros Voluntários faz parte da “génese” do grupo, que nas localidades onde têm lojas possui ainda uma ligação “muito estreita” quer às corporações de bombeiros, quer a instituições particulares de solidariedade social (IPSS) ou outras coletividades de várias áreas.

Questionado pela Lusa, João Magalhães estimou em cerca de dois milhões de euros o valor total dos 3.500 equipamentos de proteção individual oferecidos desde 2014 a 700 equipas de bombeiros e lembrou outra campanha, desenvolvida entre 2005 e 2007, que resultou na atribuição de 55 viaturas de comando.

“Mas enquanto proprietários independentes, cada agente, cada proprietário de loja, também apoia individualmente e isso não conseguimos quantificar porque isso é da gestão de cada ponto de venda. Mas representa mais umas centenas largas de milhares de euros por ano, no cômputo geral de todos os apoios”, sublinhou.

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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