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ECONOMIA & FINANÇAS

PORTUGUESES GASTARAM MAIS NA ‘BLACK FRIDAY’ ESTE ANO

O valor médio gasto por cada cartão bancário na ‘Black Friday’ deste ano foi de 80,1 euros, dois euros acima do ano passado (78,0 euros) e houve mais compras ‘online’, segundo dados divulgados hoje pela SIBS.

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O valor médio gasto por cada cartão bancário na ‘Black Friday’ deste ano foi de 80,1 euros, dois euros acima do ano passado (78,0 euros) e houve mais compras ‘online’, segundo dados divulgados hoje pela SIBS.

Os dados da empresa que gere a rede multibanco mostram que as compras ‘online’ no dia da ‘Black Friday’ este ano (29 de Novembro) representaram 10,4% do total de compras, acima dos 8,6% registados na ‘Black Friday’ de 2018.

A mesma fonte indica que o valor das compras na ‘Black Friday’ este ano foi 1,9 vezes superior ao valor médio do mês de novembro, que a hora com mais compras foi entre as 20 e as 21 horas, tendo-se registado o segundo com mais compras pelas 20h24 e 41 segundos.

Os dados da SIBS também mostram que a hora da compra ‘um milhão’ na ‘Black Friday’ este ano foi mais cedo do que nos dois anos anteriores, pelas 11h27, depois de em 2018 ter sido pelas 12h09 e em 2017 ter-se registado quando eram 12h32.

O ‘top’ 5 dos sectores com maior número de compras na ‘Black Friday’ foi liderado pelos supermercados e hipermercados (22,9% do total de compras), seguido pelos serviços de ‘catering’, restauração e similares (17,1%), moda e acessórios (13,2%), e em ‘ex aequo’, com 4,9% das compras totais, cada um, os sectores da cultura, entretenimento e equipamento e produtos petrolíferos e gasolineiras.

Os sectores com maior crescimento em número de compras no dia da ‘Black Friday’ este ano face ao resto do mês de Novembro foram o da perfumaria e cosmética (3,6 vezes), moda e acessórios (3,5 vezes), jogos e brinquedos (3,2 vezes), tecnologia (3,1 vezes) e material desportivo e recreativo (2,6 vezes).

Os distritos onde se verificou uma variação mais elevada do número de compras físicas na ‘Black Friday’ este ano face à média do mês de Novembro foram Vila Real e Castelo Branco, e, nas regiões autónomas, as ilhas do Corvo, Flores, Angra do Heroísmo, Ponta Delgada e Funchal.

Este ano a ‘Black Friday’ ocorreu em 29 de Novembro, a última sexta-feira do mês, quando em 2018 tinha sido em 23 de novembro e em 2017 em 24 de Novembro.

A média do mês de Novembro considerada na análise da SIBS não inclui o dia ‘Black Friday’ e a análise tem em consideração as compras efectuadas por cartões portugueses e estrangeiros, quer em lojas físicas quer ‘online’.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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