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COIMBRA: SITUAÇÃO PREOCUPANTE APESAR A DESCIDA DAS ÁGUAS

O distrito de Coimbra é aquele que ainda causa maior preocupação à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), apesar de o número de ocorrências ter “baixado significativamente”, esperando-se a redução do leito do rio Mondego nos próximos dias.

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O distrito de Coimbra é aquele que ainda causa maior preocupação à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), apesar de o número de ocorrências ter “baixado significativamente”, esperando-se a redução do leito do rio Mondego nos próximos dias.

Segundo o comandante Carlos Pereira, da ANEPC, que falava à Lusa perto das 10:00, “neste momento o número de ocorrências diminuiu significativamente, tendo-se registado nas últimas 12 horas 11 ocorrências”.

“Não se pode dizer que está a voltar à normalidade, nem nada que se pareça, mas o leito do rio Mondego está a reduzir em toda a área envolvente à bacia do rio, o que está a ajudar as populações em redor a retomar a sua normalidade”, afirmou Carlos Pereira, reconhecendo, no entanto, a existência de “situações pontuais”.

De acordo com o responsável, o distrito de Coimbra “é o que está a causar maior preocupação”, mas há ainda a situação do desaparecimento de um operador de uma máquina em Castro Daire, distrito de Viseu.

“A nível de inundações será sem dúvida todo o distrito de Coimbra na área do Mondego, tudo que envolve a bacia do Mondego, mas que está a baixar o nível e a ajudar a tentativa de repor a normalidade em todos os municípios à sua volta”, reconheceu.

Na noite de domingo, o presidente do município de Montemor-o-Velho disse que o talude esquerdo do leito periférico direito do Mondego colapsou, no local onde poucas horas antes tinha sido identificado um aluimento de terras.

Em declarações aos jornalistas, Emílio Torrão confirmou o colapso do talude esquerdo, numa extensão de 50 metros, bem como o transbordo de água para aquele canal a partir dos campos agrícolas que estão alagados, cerca de meio quilómetro a montante da ponte das Lavandeiras, na povoação de Casal Novo do Rio.

A povoação está a ser defendida através de uma barreira de pedras e sacos de areia, ali colocada por meios da Proteção Civil municipal.

O município pediu ao ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, que a EDP pudesse suspender as descargas na barragem da Agueira – pedido que estava a ser cumprido, segundo o autarca.

Ao pedido para a suspensão de descargas na barragem da Aguieira juntou-se a maré vazante, o que possibilita “a maior capacidade de encaixe” no leito principal do Mondego, para onde corre a água do leito periférico direito.

Segundo o comandante Carlos Pereira, com base nas informações transmitidas pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera, “nos próximos dias não há precipitação”, logo, “as descargas a montante vão reduzir-se e o leito do rio Mondego vai baixar”.

A circulação de comboios no Ramal de Alfarelos, entre Alfarelos e Verride, distrito de Coimbra, continua suspensa por causa dos efeitos do mau tempo, que obrigou a um corte de tensão entre Alfarelos e Figueira da Foz/Lourical.

Segundo informação divulgada hoje pela Infraestruturas de Portugal (IP), devido às condições climatéricas adversas, principalmente nas regiões Norte e Centro do país, a circulação ferroviária tem sido afetada, mantendo-se hoje de manhã alguns condicionamento, apesar de terem vindo a ser resolvidas “a grande maioria das situações”.

Os efeitos do mau tempo que se fazem sentir desde quarta-feira já provocaram dois mortos, um desaparecido, deixaram 144 pessoas desalojadas e 352 pessoas deslocadas por precaução, registando-se mais de 11.600 ocorrências no continente português, na maioria inundações e quedas de árvore.

O mau tempo provocado pela depressão Elsa, entre quarta e sexta-feira, a que se juntou no sábado o impacto da depressão Fabien, provocou também condicionamentos na circulação rodoviária, bem como danos na rede elétrica, afetando a distribuição de energia a milhares de pessoas, em especial na região Centro.

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LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA

A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

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A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.

Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.

Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.

“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.

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PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA

A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

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A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.

A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.

“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.

Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.

“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.

No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.

“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.

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