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AÇORES: AVISO AMARELO PARA CINCO ILHAS DEVIDO À CHUVA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) elevou hoje para aviso laranja (o segundo mais grave) as ilhas do grupo central dos Açores, devido à previsão de chuva, mantendo as ilhas do grupo oriental sob aviso amarelo.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) elevou hoje para aviso laranja (o segundo mais grave) as ilhas do grupo central dos Açores, devido à previsão de chuva, mantendo as ilhas do grupo oriental sob aviso amarelo.

“Uma superfície frontal fria com atividade moderada a forte, com deslocamento lento para leste, deverá provocar um aumento da intensidade do vento e chuva forte nos grupos central e oriental nas próximas horas”, adiantou o IPMA, em comunicado de imprensa.

O IPMA já tinha emitido um aviso amarelo (o terceiro mais grave) para as ilhas dos grupos central e oriental, devido às previsões de vento, chuva e trovoadas.

O grupo central (Terceira, São Jorge, Graciosa, Pico e Faial) está sob aviso amarelo até às 05:00 locais (06:00 em Lisboa) de sábado, passando depois a laranja, até às 18:00, devido à possibilidade de “períodos de chuva por vezes forte”.

Entre as 18:00 e as 24:00, as cinco ilhas manter-se-ão sob aviso amarelo, devido às previsões de chuva, estando também sob o mesmo aviso, entre as 06:00 e as 12:00, de sábado, devido à possibilidade de vento de direção sul.

Quanto às ilhas de São Miguel e Santa Maria (grupo oriental), estão sob aviso amarelo, devido à ocorrência de precipitação, até às 00:00 de domingo.

Estão também sob o mesmo aviso, mas devido às previsões de vento de direção sul, até às 18:00 de sábado.

O Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores emitiu, ao início da tarde de hoje, um comunicado a recomendar que sejam tomadas medidas de autoproteção.

O mau tempo nos Açores originou, entre a noite de quinta-feira e a manhã de hoje, 17 ocorrências, que “não provocaram vítimas”, nas ilhas do Faial (15) e da Terceira (duas), segundo revelou à Lusa fonte da Proteção Civil.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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