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DANIEL RAMOS APOSTA TUDO EM VENCER O PORTIMONENSE NO BESSA

O novo treinador do Boavista, Daniel Ramos, disse hoje que quer ver a equipa a jogar “um futebol mais atrativo, de que as pessoas gostem”, na antevisão à receção ao Portimonense, no sábado, na 15.ª jornada da I Liga.

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O novo treinador do Boavista, Daniel Ramos, disse hoje que quer ver a equipa a jogar “um futebol mais atrativo, de que as pessoas gostem”, na antevisão à receção ao Portimonense, no sábado, na 15.ª jornada da I Liga.

Daniel Ramos, que falava em conferência de imprensa, foi anunciado como novo técnico axadrezado no dia 18 de dezembro, tendo rendido Lito Vidigal com a equipa posicionada no nono posto da classificação, com 18 pontos, mais seis do que o Portimonense, 16.º.

A preocupação do novo treinador foi “preparar a equipa o melhor possível” para a estreia, que será diante de “um adversário valioso” num “jogo exigente”.

“O Portimonense tem praticamente o mesmo plantel da época passada, não está na posição que o seu plantel merece, porque merece mais”, considerou, acrescentando querer “começar da melhor forma, a vencer e se possível com uma exibição boa e convincente”.

O treinador boavisteiro referiu que o Portimonense utiliza “uma estrutura que não é muito usual, que se baseia num 3x4x3, tem um bom ponta-de-lança, Jackson Martinez, jogadores rápidos na frente, bons executantes e tem largura” e, por isso, concluiu, o Boavista precisa de estar atento a estes “sinais de alerta”.

Daniel Ramos observou ainda que a equipa algarvia tem dado sinais intermitentes nos seus jogos, apresentando oscilações exibicionais entre as primeiras e as segundas partes.

“Não tem sido regular, mas não estamos à espera de facilidade”, resumiu.

O técnico também disse que a sua ideia de jogo “mais atrativo” foi “bem aceite por todos” e coincide com os interesses do clube. Esses interesses “vão no sentido de valorizar toda a gente” através de “um futebol mais atrativo, de que as pessoas gostem”.

“Não vou destapar o que vai ser a nossa estratégia. O que posso dizer é que o treino vai ser implementado e há naturalmente diferenças a vários níveis, porque cada treinador entra com as suas ideias”, apontou, após ser questionado quanto ao que o separa das ideias do seu antecessor.

Daniel Ramos disse que encontrou “muitas coisas positivas” a que pretende dar seguimento e que são “mérito de quem aqui trabalhou” e admitiu também que poderá haver dúvidas na cabeça dos jogadores nesta fase de transição, sendo “natural que isso aconteça, pois faz parte da mudança”.

“Há uma ideia de jogo que pode e vai ser melhorada e vai romper com determinados comportamentos do passado. Vou fazer valer as minhas ideias independentemente daquilo que se fazia”, salientou.

Questionado sobre se o plantel boavisteiro carece de acertos, Daniel Ramos respondeu que “é cedo para dizê-lo”, alegando que a primeira “preocupação foi preparar esta jornada”, a primeira do novo ano.

O técnico espera ver o seu cunho pessoal neste primeiro encontro presente na “organização permanente da equipa”, para saber o que fazer ante um opositor cuja classificação, segundo opinou, está abaixo do que é a sua valia.

Tal como Lito Vidigal, Daniel Ramos conta com o “apoio incondicional” dos adeptos boavisteiros, acenando-lhes com uma proposta de futebol mais sedutor face ao passado recente.

O Boavista, nono classificado, com 18 pontos, recebe o Portimonense, 16.º, com 12, num encontro da 15.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol marcado para as 15:30 de sábado, no Estádio do Bessa, no Porto.

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ANDRÉ VILLAS-BOAS: “O FC PORTO ESTÁ LIVRE DE NOVO”

André Villas-Boas afirmou hoje que “o FC Porto está livre de novo”, assumindo a vitória nas eleições de sábado para os órgãos sociais do clube portista, cujos resultados oficiais ainda não foram anunciados pela Mesa da Assembleia-Geral.

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André Villas-Boas afirmou hoje que “o FC Porto está livre de novo”, assumindo a vitória nas eleições de sábado para os órgãos sociais do clube portista, cujos resultados oficiais ainda não foram anunciados pela Mesa da Assembleia-Geral.

“Graças a vocês, hoje o FC Porto está livre de novo. Este é o FC Porto dos sócios e para os sócios, que vai ser competitivo, que lidera pelo exemplo, um FC Porto vencedor”, disse, no discurso na sede de candidatura, prometendo “fazer história”.

Villas-Boas, que subiu ao palanque ao som do hino do FC Porto e dos “filhos do Dragão”, cantados em êxtase pela sala, falou de “uma noite histórica e um orgulho enorme”.

“O nosso clube está vivo e demonstrou toda a vossa força hoje. Fazendo fé nas notícias das últimas horas, esta poderá ser uma estrondosa vitória. Dedico esta vitória a todos os portistas, esta é a vitória dos associados do FC Porto”, referiu, apesar de os resultados da votação ainda não serem oficialmente conhecidos.

Ex-treinador do FC Porto, André Villas-Boas está prestes a tornar-se o 34.º presidente da história do clube, quebrando um ‘reinado’ de mais de quatro décadas de Pinto da Costa, na sequência do ato eleitoral mais participado de sempre, com mais de 26.000 votantes.

A inédita eleição de André Villas-Boas, de 46 anos, implica o fim do ‘reinado’ presidencial de Pinto da Costa, de 86 anos, que já comandava o FC Porto há 42 anos, desde 17 de abril de 1982, tornando-se, desde então, o dirigente com mais títulos e longevidade do futebol mundial.

De resto, o antigo treinador da equipa de futebol dos ‘dragões’ deixou uma palavra de reconhecimento a Pinto da Costa, garantindo que o emblema portista “sempre será a sua casa”.

“Neste momento histórico para o FC Porto e para o futebol português, quero deixar uma palavra às restantes candidaturas, em especial à de Jorge Nuno Pinto da Costa. O meu agradecimento por tudo que ele deu, pela vida que deu, e a garantia de que esta é e sempre será a sua casa”, salientou, numa referência sublinhada por fortes aplausos dos seus apoiantes.

Para Villas-Boas, será necessário manter a coragem “para recuperar de novo lugar que é do FC Porto por destino”, precisando: “Somos o bastião da região norte, somos o FC Porto, o melhor clube de Portugal”.

Ao encabeçar um projeto que rotulou de “salvamento”, Villas-Boas deu conta de “um trabalho árduo” pela frente “numa casa que tem de ser arrumada e estruturada”.

O jovem dirigente terminou um discurso assumidamente de vitória repetindo a ideia tantas vezes reforçada ao longo da campanha.

“O FC Porto é nosso e há-de-ser, é dos seus sócios, de todos nós. Só há um FC Porto. Viva o FC Porto!”, concluiu.

As eleições dos órgãos sociais do FC Porto para o quadriénio 2024-2028 foram disputadas por três candidaturas, lideradas por Pinto da Costa (lista A), André Villas-Boas (B) e Nuno Lobo (C), empresário e professor, incluindo ainda uma lista independente ao Conselho Superior comandada por Miguel Brás da Cunha (D).

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FC PORTO: HÁ FESTA DE VITÓRIA NA SEDE DE VILLAS-BOAS

“Villas-Boas olé” foi a reação de uma sala cheia e em euforia perante a provável vitória do candidato da Lista B, conforme os números avançados pelas televisões à contagem dos votos nas mais concorridas eleições do FC Porto.

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“Villas-Boas olé” foi a reação de uma sala cheia e em euforia perante a provável vitória do candidato da Lista B, conforme os números avançados pelas televisões à contagem dos votos nas mais concorridas eleições do FC Porto.

Passavam poucos minutos das 22:30 quando os presentes começaram a entoar os primeiros cânticos de vitória: “Villas-Boas olé”, “Porto” e “o Porto é nosso” foram as palavras mais ouvidas numa sala repleta e em êxtase.

Ninguém tira os olhos dos ecrãs de televisão que fazem o acompanhamento da contagem dos 26.741 votantes, batendo por larga margem o anterior recorde, de 10.731, nas eleições de 1988, mas já ninguém acredita noutro desfecho.

Na sala, muitos deixam escapar um suado “já está”, mas também se ouviram desabafos de quem não esqueceu o trabalho de Pinto da Costa no clube.

As eleições para os órgãos sociais do FC Porto para o quadriénio 2024-2028 são disputadas por três candidaturas, lideradas pelo atual presidente Pinto da Costa (lista A), André Villas-Boas (B), antigo treinador da equipa de futebol, e Nuno Lobo (C), empresário e professor, incluindo ainda uma lista independente ao Conselho Superior comandada por Miguel Brás da Cunha (D).

Pinto da Costa soma 42 anos seguidos de presidência, detendo o estatuto de dirigente com mais títulos e longevidade do futebol mundial.

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