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TORRES VEDRAS: PETIÇÃO EXIGE FUNCIONAMENTO DA URGÊNCIA PEDIÁTRICA

Uma petição com 2.753 subscritores está a circular na Internet com o objetivo de apelar à ministra da Saúde para resolver os problemas da falta de pediatras na urgência pediátrica de Torres Vedras do Centro Hospitalar do Oeste (CHO).

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Uma petição com 2.753 subscritores está a circular na Internet com o objetivo de apelar à ministra da Saúde para resolver os problemas da falta de pediatras na urgência pediátrica de Torres Vedras do Centro Hospitalar do Oeste (CHO).

O documento pretende “alertar a ministra para a situação complicada da população, que necessita e recorre a este hospital, e para a urgente resolução dos problemas” nas urgências de Pediatria.

Face aos constrangimentos existentes com a falta de pediatras, os doentes poderão ser transferidos para o hospital de Caldas da Rainha, no distrito de Leiria, pertencente ao mesmo centro hospitalar, com o “evidente desconforto das crianças doentes e dos pais”, que têm de se “deslocar dezenas de quilómetros”, sendo que “nem todos estão em condições de suportar as despesas daí decorrentes”, alerta a petição, disponível no site Petição Pública.

Os peticionários recordam ainda que a unidade de Torres Vedras do CHO já em 2013 “perdeu a maternidade, uma outra valência fundamental que ainda hoje a população desta região espera que seja reposta”.

No domingo à noite, mais de duas centenas de pessoas, com cartazes e velas acesas, concentraram-se em vigília frente ao hospital de Torres Vedras numa manifestação em defesa da manutenção da urgência pediátrica.

No sábado, em entrevista à TSF e ao Diário de Notícias, questionada se o reencaminhamento de doentes para as Caldas da Rainha é para resolver ou é definitivo, a ministra da Saúde disse que o assunto está a ser “trabalhado entre a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e a administração do CHO”, admitindo que “a resposta estará sempre dependente do número de pediatras”.

“A afluência que regista a unidade de Torres Vedras leva-nos a refletir sobre a solução mais definitiva”, acrescentou.

O presidente da câmara de Torres Vedras, Carlos Bernardes (PS), adiantou que na quarta-feira terá uma reunião no Ministério da Saúde para encontrar uma solução definitiva no sentido de que os médicos passem a ser do quadro e não sejam contratados em regime de prestação de serviços, através de empresas externas.

A urgência pediátrica de Torres Vedras do CHO esteve desde as 21:00 de quinta-feira e até às 09:00 de sábado a funcionar sem pediatras na escala, sendo que os doentes que necessitaram desta especialidade foram transferidos para as Caldas da Rainha, distrito de Leiria.

Cada escala é preenchida por dois médicos de clínica geral e um pediatra.

Na sexta-feira, a administradora já tinha admitido a existência de constrangimentos no dia 31 de dezembro, que deverão voltar a repetir-se esta semana.

O Centro Hospitalar do Oeste integra os hospitais de Torres Vedras, Caldas da Rainha e Peniche e serve cerca de 300 mil habitantes daqueles três concelhos, assim como de Óbidos, Bombarral, Cadaval e Lourinhã e parte dos concelhos de Alcobaça (freguesias de Alfeizerão, Benedita e São Martinho do Porto) e de Mafra (com exceção das freguesias de Malveira, Milharado, Santo Estêvão das Galés e Venda do Pinheiro).

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MIRANDA DO DOURO: AUTARQUIA IMPUGNA AVALIAÇÃO DO FISCO ÀS BARRAGENS

O município de Miranda do Douro pediu junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela a impugnação da avaliação feita pela Autoridade Tributaria às duas barragens do concelho, considerando estarem subvalorizadas, revelou hoje à Lusa fonte da autarquia.

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O município de Miranda do Douro pediu junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela a impugnação da avaliação feita pela Autoridade Tributaria às duas barragens do concelho, considerando estarem subvalorizadas, revelou hoje à Lusa fonte da autarquia.

“O município de Miranda do Douro decidiu impugnar a avaliação feita pela AT, por não concordar com a exclusão dos órgãos de segurança e de produção destes centros eletroprodutores de energia, como turbinas, transformadores ou os descarregadores, porque são parte integrante do prédio, e que têm de ser tomados em conta, pelo seu valor tributário”, explicou o vereador Vítor Bernardo.

Segundo o vereador, o pedido de impugnação da avaliação das barragens em sede de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) foi apresentado no tribunal a 02 de abril.

“Esta impugnação da avaliação surge agora, porque as nossas duas barragens foram inscritas a seu tempo na matriz predial para avaliação”, frisou Vítor Bernardo.

Bernardo avançou ainda que a barragem de Miranda do Douro foi avaliada pela AT em 52 milhões de euros e barragem de Picote em 55 milhões de euros.

“O valor destes dois empreendimentos, para além do edificado, com as unidade de produção como transformadores, turbinas e outros equipamentos, (…) sobe em mais de 120% por centro face ao estabelecido pela AT, em cada um destes centros eletroprodutores”, destacou o vereador social-democrata.

Agora, o município de Miranda Douro, no distrito de Bragança, espera que os responsáveis máximos pela AT cumpram o despacho do anterior secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Nuno Santos Félix, e que seja anulado o ato administrativo da avaliação tributária feita as barragens.

Nuno Santos Félix determinava que as avaliações de barragens que fossem impugnadas por não considerarem a totalidade dos elementos que as integram deviam ser revogadas e refeitas pela Autoridade Tributária.

Esta indicação consta de um despacho datado de 04 de março, onde se lia que “sendo impugnada a avaliação de aproveitamentos hidroelétricos”, com base na “exclusão dos órgãos de segurança ou exploração da avaliação impugnada […], devem ser revogados os atos avaliativos que tenham excluído do respetivo objeto os órgãos de segurança ou exploração”, quando os mesmos “devam ser qualificados como ‘parte componente’ do prédio”.

Na origem deste despacho — o terceiro desde que aquele governante determinou a avaliação das barragens para efeitos de IMI — está a diferença com que os municípios e a AT entendem o que deve ser considerado para efeitos de avaliação e tributação em IMI no que diz respeito às barragens.

Os municípios contestam o entendimento da AT — vertido numa circular de 2021 – segundo o qual as máquinas e equipamentos (como turbinas da barragem) não devem ser classificados como prédio, ficando fora da incidência do IMI, e pedem ao Governo para o revogar.

O despacho lembra de que forma a legislação em vigor define uma barragem, notando que os “órgãos de segurança e exploração fazem, assim, parte do conceito legal” deste tipo de infraestrutura, com a lei a determinar também que, para efeitos da construção de uma barragem, o projeto deve incluir órgãos de segurança como os “descarregadores de cheias”, as “descargas de fundo” ou a “central e circuitos hidráulicos”.

Estando concluída a avaliação da generalidade dos aproveitamentos hidráulicos, e podendo haver impugnação judicial (ou arbitral) das segundas avaliações por parte do município ou do concessionário (sujeito passivo) da barragem, Nuno Santos Félix antecipava que a AT iria ser “chamada para contestar eventuais ou revogar os respetivos atos”.

O despacho sustentava que, perante a situação política da altura, deveria ser o governo seguinte em plenitude de funções a pronunciar-se globalmente quanto ao entendimento da avaliação da AT, limitando-se assim o efeito daquele diploma “ao estritamente necessário em face da inadiabilidade da prática da AT de atos processuais em contencioso relativo à avaliação de aproveitamentos hidroelétricos”.

A vertente fiscal das barragens saltou para a agenda mediática na sequência da venda pela EDP de seis barragens em Trás-os-Montes (Miranda do Douro, Picote, Bemposta, Baixo Sabor, Feiticeiro e Tua), por 2,2 mil milhões de euros, a um consórcio liderado pela Engie.

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LISBOA: MÁRIO MACHADO CONDENADO A DOIS ANOS E 10 MESES DE PRISÃO EFETIVA

O militante neonazi Mário Machado foi esta terça-feira condenado a dois anos e 10 meses de prisão efetiva por incitamento ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda em publicações nas redes sociais.

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O militante neonazi Mário Machado foi esta terça-feira condenado a dois anos e 10 meses de prisão efetiva por incitamento ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda em publicações nas redes sociais.

Em causa neste julgamento estavam mensagens publicadas no antigo Twitter (atual X), atribuídas a Mário Machado e Ricardo Pais, em que estes apelavam à “prostituição forçada” das mulheres dos partidos de esquerda, e que visaram em particular a professora e dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

Além de Mário Machado, Ricardo Pais foi condenado a um ano e oito meses de prisão com pena suspensa durante dois anos.

A sentença foi lida esta terça-feira no Juízo Local Criminal de Lisboa, no Campus de Justiça, depois de, em abril, nas alegações finais, o Ministério Público (MP) ter pedido uma pena de prisão efetiva para Mário Machado.

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