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PORTO: ESCADAS ROLANTES EM MIRAGAIA VOLTAM A FUNCIONAR EM MARÇO DE 2020

O presidente da Câmara do Porto afirmou que se prevê “começar a funcionar em março” a ligação mecanizada em Miragaia, que nas Virtudes teve parecer desfavorável. Rui Moreira acrescentou ainda esperar “ter muito brevemente” o projeto do Palácio de Cristal, que está em “finalização” e que prevê a instalação de um elevador para fazer a ligação da Rua da Restauração ao palácio.

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O presidente da Câmara do Porto afirmou que se prevê “começar a funcionar em março” a ligação mecanizada em Miragaia, que nas Virtudes teve parecer desfavorável. Rui Moreira acrescentou ainda esperar “ter muito brevemente” o projeto do Palácio de Cristal, que está em “finalização” e que prevê a instalação de um elevador para fazer a ligação da Rua da Restauração ao palácio.

Questionado pela deputada do PAN Bebiana Cunha, esta segunda-feira durante a sessão extraordinária da Assembleia Municipal do Porto dedicada ao tema da mobilidade, sobre o “ponto de situação” da empreitada “Ligações Mecanizadas – Miragaia, Palácio de Cristal e Virtudes”, Rui Moreira avançou que em Miragaia, a obra, autorizada pela Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN), deverá estar a “funcionar” em março.

“A obra de Miragaia, já agora, foi autorizada pela DRCN ao contrário do que se poderá ter dito, está prevista para março. Em março esses primeiros meios suaves estão a funcionar”, garantiu o independente.

Rui Moreira acrescentou ainda esperar “ter muito brevemente” o projeto do Palácio de Cristal, que está em “finalização” e que prevê a instalação de um elevador para fazer a ligação da Rua da Restauração ao palácio.

Quanto à terceira “grande opção”, nas Virtudes, o autarca adiantou que o projeto “teve um parecer desfavorável da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC)”, estando neste momento a ser “reanalisado”.

Na reunião camarária de 25 de julho de 2017, a proposta vencedora do concurso lançado em março pela autarquia tinha como objetivo instalar dois elevadores nas zonas do Palácio de Cristal e das Virtudes para ligar as cotas alta e baixa do Porto.

Um dos elevadores da proposta vencedora do concurso público vai ligar os jardins do Palácio de Cristal à Rua da Restauração, com uma paragem intermédia, e o outro vai unir a zona dos armazéns em Miragaia à fonte do Jardim das Virtudes.

Já em maio de 2019, a autarquia anunciou o arranque das obras para as ligações mecanizadas em Miragaia, adiantando que a intervenção ia decorrer em três núcleos: Escadas das Sereias, Escadas do Monte dos Judeus e área adjacente e zona circundante às Ruas de Cidral de Cima e de Cidral de Baixo.

A empreitada representa um investimento municipal de mais de 677 mil euros.

“Os trabalhos visam, de uma forma geral, a reformulação e o redesenho das cotas e dos degraus das zonas intervencionadas, através da introdução de escadas mecanizadas, da inserção de novos elementos como rampas, da reconversão paisagística e da limpeza, tratamento e recuperação de pavimentos e das estruturas existentes”, adiantou, à época, o município.

A empreitada, que está a cargo da empresa Atlantinível, vencedora do respetivo concurso público, enquadra-se “numa estratégia geral de desenvolvimento de uma rede interligada de percursos pedonais assistidos por meios mecanizados numa das zonas com orografia mais difícil do centro do Porto”.

Um estudo encomendado pela Câmara do Porto em 2015 identificou na zona de Miragaia uma população envelhecida e com dificuldades de acesso ao Hospital de Santo António, bem como a outros equipamentos existentes na cota alta, um problema que, sublinhava o município, “será resolvido por esta via”, e a que acresce o interesse turístico que potencia.

O primeiro concurso que estipulava o valor base de 549 mil euros para as ligações mecanizadas de Miragaia foi lançado em setembro de 2018, mas ficou deserto.

Já em janeiro de 2019, a Go Porto, responsável pela gestão da empreitada, revelou ter lançado um segundo concurso para os “percursos pedonais/ligações mecanizadas” de Miragaia, aumentando em 251 mil euros o valor base da obra e em três meses a sua execução.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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