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INTERNACIONAL

CORONAVÍRUS: 17 PORTUGUESES EM WUHAN (CHINA) VÃO SER REPATRIADOS

Os 17 portugueses retidos na cidade chinesa de Wuhan, onde teve origem um novo coronavírus que matou já 170 pessoas e que foi colocada sob quarentena de facto, vão ser retirados na sexta-feira, disse um deles à Lusa.

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Os 17 portugueses retidos na cidade chinesa de Wuhan, onde teve origem um novo coronavírus que matou já 170 pessoas e que foi colocada sob quarentena de facto, vão ser retirados na sexta-feira, disse um deles à Lusa.

O avião, que vai fazer o repatriamento dos cidadãos portugueses e outros europeus desde aquela cidade, situada no centro da China, saiu hoje de manhã do aeroporto de Beja em direção a uma das pistas da base aérea n.º 11, de onde descolou às 10:06.

Esta operação atraiu dezenas de curiosos às imediações do aeroporto de Beja para assitirem à partida do avião que vai tirar 350 pessoas de Wuhan, cidade chinesa onde surgiu o coronavírus, que já matou 170 pessoas.

O Airbus A380, o maior avião comercial do mundo, partiu do aeroporto de Beja, porque, atualmente, é o único aeroporto em Portugal capaz de o receber e é onde a companhia Hi Fly tem uma das suas bases para estacionamento e manutenção de linha dos seus aviões.

Segundo os dados oficiais mais recentes, quase 60% dos mais de 7.700 casos confirmados até agora em todo o país ocorreram na província de Hubei, onde foram registadas 162 das 170 mortes devido ao coronavírus (família de vírus que causa pneumonias), mas há já casos em todas as províncias e regiões autónomas do país.

Além do território continental da China, foram reportados casos de infeção em Macau, Hong Kong, Taiwan, Tailândia, Japão, Coreia do Sul, Estados Unidos da América, Singapura, Vietname, Nepal, Malásia, Austrália, Canadá, Alemanha, França (primeiro país europeu a detetar casos), Finlândia e Emirados Árabes Unidos.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) convocou para hoje o Comité de Emergência para determinar se este surto vírico deve ser declarado uma emergência de saúde pública internacional.

COMANDANTE DE VOO QUE VAI REPATRIAR EUROPEUS ESTÁ PRONTO PARA A MISSÃO

O comandante Antonios Efthymiou, da companhia Hi Fly, disse hoje que está tudo preparado para dar início à missão de repatriamento de cidadãos europeus desde Wuhan, cidade chinesa onde surgiu o coronavírus, salientando que foram tomadas todas as precauções.

“Está tudo preparado para a missão. Estamos prontos para ir e trazer as pessoas, portugueses incluídos”, disse o comandante da companhia aérea portuguesa Hi Fly aos jornalistas no aeroporto de Beja.

Antonios Efthymiou explicou que o voo parte hoje para Paris, França, e na sexta-feira viaja para Hanói, no Vietname, e depois seguirá para a China.

“Depois disso, o avião ou volta para aqui [Beja] ou faz outra missão, depende”, disse.

O comandante da Hi Fly indicou que deverão ser repatriadas 350 pessoas, incluindo cidadãos portugueses.

Fonte europeia disse à agência Lusa, na quarta-feira, que 17 cidadãos portugueses que estão na China – quase todos em Wuhan, na província de Hubei -, já pediram para deixar o país.

Questionado sobre se a tripulação teve algum treino específico por causa do vírus, o comandante esclareceu que têm estado em contacto com o departamento médico da companhia e tiveram uma preparação especial nas instalações da empresa em Lisboa.

“Todas as precauções foram impostas pelas autoridades de aviação asiáticas. (…) Estamos prontos para partir. É uma missão humanitária e temos orgulho em trazer as pessoas de volta. Podia ser a nossa família”, sublinhou.

Quando questionado sobre se tem receio de fazer a missão, Antonios Efthymiou negou e disse “estar contente por fazer este voo e trazer as pessoas”.

O avião parte do aeroporto de Beja às 10:00 rumando a França, “onde entrarão cerca de três dezenas de operacionais – entre médicos, autoridades e técnicos de saúde” -, seguindo depois para o Vietname.

Na quarta-feira, o Jornal de Notícias (JN) adiantava que a pista do aeroporto de Beja – a única infraestrutura aeroportuária em Portugal capaz de acolher a maior aeronave comercial do mundo (A380) – tem mais duas horas reservadas para voos, posteriores à partida do primeiro.

A Lusa contactou os ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Defesa Nacional, a Força Aérea Portuguesa, a ANA Aeroportos de Portugal e a companhia aérea Hi Fly, mas não conseguiu confirmar informações sobre quaisquer voos fretados.

O JN dá conta igualmente de que “às 11:00 e às 15:00 poderão ocorrer mais voos da Hi Fly” com o mesmo objetivo. A aeronave que deverá partir às 11:00 “também faz escala em França”, mas o voo seguinte deverá rumar a Bruxelas, na Bélgica, de onde seguirá com destino ao Vietname.

O JN questionou a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, sobre um eventual apoio das autoridades de saúde portuguesas, tendo a responsável confirmado que este organismo iria “enviar técnicos para explicar às tripulações portuguesas quais os comportamentos a adotar” neste tipo de operação.

A China elevou para 170 mortos e mais de 7.700 infetados o balanço de vítimas do novo coronavírus detetado no final do ano em Wuhan, capital da província de Hubei (centro).

INTERNACIONAL

GUERRA: MANOBRAS COM ARMAS NUCLEARES É “PERIGOSO E IRRESPONSÁVEL” – NATO

A NATO classificou como “perigosa e irresponsável” a decisão da Rússia de anunciar que planeia realizar em breve exercícios militares envolvendo armas nucleares táticas.

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A NATO classificou como “perigosa e irresponsável” a decisão da Rússia de anunciar que planeia realizar em breve exercícios militares envolvendo armas nucleares táticas.

“A retórica nuclear da Rússia é perigosa e irresponsável. A NATO permanece vigilante”, disse a porta-voz da Aliança Atlântica Farah Dakhlallah, salientando que a postura coletiva dos membros da sua organização é prova da “garantia de proteção de cada centímetro de território aliado”.

A porta-voz lembrou que a Ucrânia tem direito à legítima defesa, consagrado na Carta das Nações Unidas, e insistiu que os aliados “continuarão a apoiar a Ucrânia”.

O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou hoje às Forças Armadas que realizem manobras com armas nucleares táticas, numa operação que deverá ocorrer “em breve”.

Estes exercícios, nos quais participarão a aviação e a Marinha, poderão realizar-se em território ucraniano, uma vez que o Distrito Militar Sul inclui as quatro regiões ucranianas ocupadas (Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia).

O Kremlin explicou que as manobras são a resposta a declarações ameaçadoras, entre outras, do Presidente francês, Emmanuel Macron, que tem repetido não descartar o envio de tropas para território ucraniano.

“Eles falaram sobre a vontade e até a intenção de enviar contingentes militares para a Ucrânia, ou seja, de colocar soldados da NATO contra os militares russos. Esta é uma nova espiral de escalada de tensão. É sem precedentes e requer uma atenção especial e medidas especiais”, disse o porta-voz presidencial russo, Dmitri Peskov, numa conferência de imprensa.

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INTERNACIONAL

GUERRA: RÚSSIA AMEAÇA ATACAR ALVOS BRITÂNICOS SE KIEV USAR ARMAS INGLESAS

O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo ameaçou hoje que as forças do país podem atacar “qualquer instalação ou equipamento militar britânico em território ucraniano e além” se Kiev usar “armas britânicas” contra alvos na Rússia.

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O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo ameaçou hoje que as forças do país podem atacar “qualquer instalação ou equipamento militar britânico em território ucraniano e além” se Kiev usar “armas britânicas” contra alvos na Rússia.

O ministério russo adiantou em comunicado ter convocado o embaixador britânico em Moscovo, Nigel Casey, para o alertar para esta possibilidade, depois de declarações do ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, “sobre o direito da Ucrânia de atacar território russo usando armas britânicas”.

“O embaixador [britânico] foi chamado para refletir sobre as inevitáveis consequências catastróficas de medidas hostis de Londres e refutar imediatamente as declarações beligerantes e provocativas do chefe da diplomacia, da forma mais decisiva e inequívoca”, explicou o Governo russo.

As declarações de David Cameron foram feitas durante uma visita a Kiev, na semana passada, tendo o ministro britânico afirmado que a Ucrânia tinha o direito de usar as armas fornecidas pelo Reino Unido para atacar alvos dentro da Rússia, e que a decisão de o fazer ou não cabia apenas a Kiev.

Segundo o Kremlin (presidência russa), as declarações do ministro britânico reconheceram que o país faz parte de facto do conflito, contradizendo uma garantia dada anteriormente de que armas de longo alcance dadas à Ucrânia não seriam usadas contra a Rússia.

As afirmações de David Cameron “provocaram uma escalada direta do conflito”, considerou o Kremlin.

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