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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA LAMENTA AGRESSÃO A FUNCIONÁRIO E PROMETE MAIS SEGURANÇA

O Ministério da Justiça (MJ) lamentou hoje “profundamente a agressão de que foi vítima uma funcionária judicial do Tribunal de Matosinhos”, e manifestou a sua “total solidariedade” à oficial de justiça.

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O Ministério da Justiça (MJ) lamentou hoje “profundamente a agressão de que foi vítima uma funcionária judicial do Tribunal de Matosinhos”, e manifestou a sua “total solidariedade” à oficial de justiça.

Em nota enviada à comunicação social, o MJ refere que “não foi possível evitar esta situação, apesar de o edifício em causa se encontrar munido de sistema automático de deteção de intrusão, sistema automático de controlo de acessos nas portas exteriores de acesso ao edifício, sistema de videovigilância e de pórtico e raquetes de deteção de metais”.

O MJ adianta que o Tribunal de Matosinhos tem também três postos de segurança e vigilância privada, o último dos quais instalado em 8 de janeiro para reforço da segurança.

“O MJ continua fortemente empenhado no reforço da segurança nos Tribunais, nomeadamente através da implementação de sistemas automáticos de deteção de intrusão e controlo de acessos, botões de pânico, sistemas de videovigilância e de deteção de metais através de pórtico e de raquete”, indica o ministério dirigido por Francisca Van Dunem.

Entretanto, o homem que na terça-feira agrediu a funcionária judicial ficou sujeito a apresentações periódicas às autoridades, por decisão no dia seguinte de um juiz de instrução criminal.

O arguido é um cidadão estrangeiro que ia ser julgado por crimes de maus-tratos a animais, numa diligência que acabou adiada, conforme revelou na altura o coordenador Regional do Porto do Sindicato dos Funcionários Judiciais, Manuel Sousa.

De acordo com esta fonte, o agressor usou um telemóvel para fotografar, dentro do tribunal, testemunhas do processo em que era arguido.

O segurança advertiu-o da ilegalidade do ato e teve de lhe retirar o telemóvel, que confiou à guarda da oficial de justiça. Ao ver passar a funcionária, o homem exigiu-lhe a devolução do aparelho, bateu-lhe na cabeça e apertou-lhe os pulsos, causando-lhe hematomas.

Este caso ocorreu cerca de duas semanas depois de uma juíza e de uma procuradora do Ministério Público terem sido agredidas no Tribunal de Família e Menores de Matosinhos.

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BARCELOS: MINISTÉRIO PÚBLICO ACUSA 21 SUSPEITOS DE TRÁFICO DE DROGA

O Ministério Público (MP) acusou 21 arguidos de associação criminosa e tráfico de estupefacientes, por venda de cocaína, heroína e MDMA na zona de Barcelos, anunciou nesta quinta-feira a Procuradoria-Geral Regional do Porto.

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O Ministério Público (MP) acusou 21 arguidos de associação criminosa e tráfico de estupefacientes, por venda de cocaína, heroína e MDMA na zona de Barcelos, anunciou nesta quinta-feira a Procuradoria-Geral Regional do Porto.

Em nota publicada na sua página da Internet, a procuradoria acrescenta que um dos arguidos foi ainda acusado de um crime de detenção de arma proibida.

O MP considerou indiciado que os arguidos se organizaram entre si para proceder à venda de cocaína, canábis e MDMA na zona de Barcelos, no distrito de Braga.

O tráfico terá ocorrido entre o final de 2022 e o dia 18 de outubro de 2023.

Ainda segundo o MP, a liderança do grupo cabia a um dos arguidos e à sua companheira, contando ainda com a colaboração do irmão e mãe desta.

“Os outros arguidos angariavam clientes e intermediavam a liderança do grupo com os indivíduos que procediam à venda direta a consumidores, constituindo estes outro grupo de arguidos”, refere ainda a nota da procuradoria.

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FIGUEIRA DA FOZ: JUDICIÁRIA DETEVE SUSPEITO DE ABUSAR DA FILHA DE 12 ANOS

Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

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Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

Em informação à agência Lusa, fonte da Diretoria do Centro da PJ esclareceu que o detido, que não possui antecedentes criminais, é suspeito de ter abusado sexualmente da filha “de forma reiterada, ao longo de quatro meses, em casa” e durante a ausência da mãe da menor, “aproveitando a posição de superioridade” sobre a vítima.

“A menina, vendo-se numa situação bastante desconfortável, acabou por contar à mãe, que apresentou queixa” às autoridades, indicou a fonte da PJ.

O homem, português e trabalhador da área da construção civil, foi detido na sexta-feira e presente a tribunal no sábado, tendo-lhe sido decretada a prisão preventiva.

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