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O PROTOCOLO DA SEDUÇÃO

Terminei uma relação, e agora? Como é que recomeço o jogo amoroso, depois de tanto tempo fora das lides da sedução? Temos todas as respostas para ti. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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O PROTOCOLO DA SEDUCAO

Terminei uma relação, e agora? Como é que recomeço o jogo amoroso, depois de tanto tempo fora das lides da sedução? Falámos com Margarida Vieitez, mediadora de casal e autora do livro ‘O Melhor da Vida Começa aos 40’, para saber por onde devemos começar.

1 – Faz o luto:

“Depois de terminar uma relação, não deves voltar imediatamente ao ‘mercado’, porque há um luto a fazer da relação anterior”, aconselha Margarida Vieitez. Ou seja, antes de qualquer outra relação, temos de fazer um trabalho interior de reflexão sobre o que aconteceu. Que aprendizagens há a fazer? “Várias. Por que não resultou, por que é que a ruptura aconteceu, se há um padrão, se foi uma repetição de outra relação…”, nota a especialista. “O luto tem quatro etapas: o choque, a raiva, a aceitação e a reorganização. E quando uma relação foi longa, isto tem mesmo de ser feito. Costumamos dizer que um amor se esquece com um novo amor, mas é mentira. Nem a pessoa está preparada para uma nova relação. E depois o que acontece é que as pessoas acabam por cair nas mesmas frustrações.”

2 – Procura pessoas:

Pronto, decidi fazer novos amigos e retomar a ida à discoteca. Primeira dúvida: onde ir. “Há discotecas onde só vão adolescentes, mas a pessoa tem de descobrir os locais onde se sente mais confortável, e fidelizar-se a determinados sítios. É mais fácil ir com uma amiga ou com um grupo de amigos. Não aconselho a que vás sozinha/o, porque não vais sentir-te bem.”

3 – Observa o “jogo”:

Cá estou. Acabei de chegar à discoteca. E agora? O que é que acontece? Os homens começam por olhar, insidiosamente. Depois, abordam (enfim, ou não…). “Por volta das cinco da manhã, as pessoas começam a ficar mais ansiosas, porque há quem esteja efetivamente à procura de alguém, e à medida que a noite avança nota-se a sedução – e a ansiedade – a subirem de nível”, observa Margarida Vieitez. “As pessoas pensam, ‘eu não volto sozinho para casa’.” E aí tudo pode acontecer.

4 – Não avances logo para o sexo:

As nossas avós tinham razão: o mistério continua importante… “Eu defendo que não deve haver sexo no primeiro encontro. Aconselho vivamente as mulheres: quanto mais tempo demorar a haver intimidade, mais sólida a relação. Claro que não há um número de encontros específicos, mas façam durar”, recomenda Margarida Vieitez. Ou seja, recuperem a arte de namorar à moda antiga: vão ao cinema, passeiem, beijem, façam programas juntos, conheçam-se, e aí avancem. Claro que as hormonas e os 40 anos não ajudam: temos aquela sensação de que já não há tempo a perder. Mas quando a intimidade é imediata, o que eu noto é que geralmente as pessoas deixam de se ver. É como se o sexo impedisse a intimidade emocional. E os homens ainda pensam muito em termos de “está conquistada, vamos a outra”. Por isso eu acho que continua a fazer sentido o fazer-se difícil.

5 – Prepara-te para lidar com homens inseguros:

Não esperes muitos Don Juans… Se as mulheres estão carentes, os homens estão inseguros. “Não sabem conquistar uma mulher, não sabem o que dizer, não se sabem comportar. Claro que há os engatatões, mas também não é isso que as mulheres querem”. A independência das mulheres assusta-os? “Muito. Assusta-os que as mulheres não precisem deles. E depois, de facto, não as percebem. Não veem o que é que elas querem deles, para que é que elas precisam deles, sentem-se muito perdidos”.

6 – Não estejas à espera do Príncipe Encantado:

Carregamos desde criança a imagem da alma gémea, e tudo o que não se encaixe nesse padrão não serve. “Por outro lado, estamos muito egoístas, muito virados para nós próprios, qualquer contrariedade nos afasta. E depois, aos 40 anos já não estamos para aturar certas coisas. Já não queremos lidar com controlo, ciúme, conflitos. Isso é bom. Mas também temos de ser tolerantes”.

Ou seja, a dificuldade é encontrar esse equilíbrio entre aquilo que queremos e o ideal inatingível. “Não temos de encontrar a alma gémea. Temos de perceber se conseguimos formar uma equipa com aquela pessoa, se existe um projecto de vida em comum, interesses convergentes, se aquela pessoa nos faz feliz e se contribui para o nosso crescimento”.

7 – Navega no Facebook:

Ora bem: se sobrevivemos à discoteca e até conseguimos encontrar, se não a alma gémea, alguém com quem simpatizámos, segue-se o passo seguinte (que pode ser o primeiro passo, para quem não for muito dançarino) – a rede social. Tornamo-nos ‘amigos’ e começamos a falar. E aqui basta uma frase ou duas para uma mulher perceber com o que conta. “A frase típica de todos eles é: ‘Vamos tomar um café’ (risos). Que falta de imaginação!”

Então o que propõe? “Vamos tomar o pequeno-almoço, vamos tomar chá, vamos cear, qualquer outra coisa! Os homens precisam de melhorar as suas técnicas de sedução e abordagem, porque as mulheres estão sedentas de algo diferente!

8 – Confia na intuição:

Pronto, lá aceitou o tal café (ou chá, ou ceia). Estão frente a frente. Conselho: se há coisas que te deixam com urticária nos primeiros minutos, passe a outra vítima – a tua intuição está a dizer-te que não vale a pena ir por ali. “Por exemplo, uma coisa muito referida pelas mulheres é esta: estão com um homem num primeiro encontro e ele não para de mandar mensagens pelo telemóvel. Claro que isto pode ser insegurança e nervosismo. Mas acima de tudo é falta de.” Falta de?” “Falta de. Lá está, não sabem como conquistar uma mulher. Querem satisfazer as mulheres, mas não se concentram em tentar conhecê-la. Não sabem os primeiros passos da conquista, o que perguntar, o que não dizer. Há coisas que não se dizem num primeiro encontro. Não se fala sem parar de si próprio. Não se fala das ex-namoradas. Não se conta a vida toda.” Além disso, o luto da relação passada, a maioria dos homens não o faz. “Terminam uma relação e passam à frente sem saber o que correu mal. E depois repetem os mesmos erros”.

9 – Percebe em que etapa estão:

Muitas vezes, o problema é que os dois se encontram em etapas diferentes da vida. As mulheres têm de perceber em que patamar está cada um: ele quer um caso e ela quer um casamento? Ela só se quer divertir e ele quer a mulher da sua vida? “As mulheres têm de estar atentas aos sinais que indicam aquilo que os homens querem, em vez de entrarem em negação. E não devem esperar que eles as esclareçam, porque eles não esclarecem”. Então, se ele não esclarece como é que eu sei? “Tem de perceber pela conversa. Perceber como ele se dá com os pais, por exemplo, que é fundamental. Má relação, falta de afecto, distanciamento, conflitos? Temos ali um homem problemático. Depois falar sobre as relações anteriores, tentando perceber que homem está ali.” Há muitos homens casados na noite. Há pessoas casadas, ou mal-casadas, ou em relações, que estão ali para conquistar alguém. E inclusive, se conhecem alguém, continuam a investir nas duas relações ao mesmo tempo.

10 – Não estejas sempre disponível:

O café correu bem? Relaxe. Vá namorando sem criar ilusões. “As mulheres pensam logo ‘que bom, arranjei namorado!’ e desatam a pôr fotos dos dois juntinhos no Facebook. Relaxem, conheçam-se, deixem rolar. Não stressem, não forcem, não queimem etapas.” Ele manda-lhe um sms? Não responda logo. Ele envia-lhe um smile? Não mande dez de volta. “Eles têm de sentir que estão a conquistar, senão perdem o interesse”. Ó céus! Isto não é um bocado pré-histórico? “Continua a ser assim. Elas não devem estar logo disponíveis. Tornem-se difíceis… Não, não facilitem muito. Alimentem, mas em minidoses”.

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MENOPAUSA: 50% DAS MULHERES EM PORTUGAL ASSUMEM “SENTIR-SE MAL”

Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

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Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

Esta é “a maior de todas as fases da saúde da mulher, ocupando, em média, 40% das suas vidas” e “é, também, a fase em que mais sofrem: cerca de metade das mulheres assumem mal-estar nesta fase o que, comparando com o mal-estar exibido na puberdade (20% das mulheres) é um número 140% superior, e comparando com o mal-estar exibido na maternidade (12% das mulheres) é um número 300% superior”.

A investigação deu continuidade ao estudo, realizado através do projeto Saúdes da Médis e divulgado em 2022, “Saúde e bem-estar das Mulheres, um Potencial a alcançar”, aprofundando o tema da menopausa.

Realizado durante “27 meses”, o trabalho teve por base “245 entrevistas quantitativas, cinco grupos de referência e quatro conversas aprofundadas com profissionais de saúde”, tendo sido entrevistadas 33 mulheres entre os 45 e os 65 anos.

“Vivemos numa sociedade que não está preparada para falar abertamente sobre a menopausa e até a esconde. Isto colide com a necessidade, que ouvimos da boca da maioria das mulheres com quem falámos, que vai precisamente em sentido contrário, ou seja, querem e precisam expor, sem tabus, sintomas, medos e anseios em relação ao tema“, alertou Maria Silveira, responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal, ao qual pertence a Médis.

A investigação complementa a classificação médica e científica da menopausa, que a divide em três fases – perimenopausa, menopausa e pós-menopausa -, e “tendo em conta a visão e os sentimentos das mulheres (a subjetividade)” associa quatro “estados de alma” ao processo: desconhecimento, sofrimento, gestão e libertação.

Segundo o estudo, a fase da menopausa é “muito pouco valorizada e falada” também pelos “médicos e profissionais de saúde”, apesar de lhe serem associados “mais de 30 sintomas” e de 72% das mulheres entre os 45 e os 60 anos viverem num estado permanente de tensão e 50% afirmarem já ter tido um esgotamento ou depressão.

Por outro lado, o facto de não ser “pensada ou preparada (ao contrário da maternidade e da menstruação), aumenta a dificuldade” na sua gestão.

De acordo com os dados da investigação, 52% das mulheres afirmam estar mal ou medianamente preparadas para lidar com esta fase de vida.

Os “desconfortos mais manifestados” são os afrontamentos (69%), dores nas articulações (49%), suores noturnos e/ou perturbações do sono (48%), ansiedade (45%), secura vaginal (42%) e diminuição da libido (37%).

“A nível profissional, 65% das mulheres que se encontram nesta condição sentem discriminação no local de trabalho e 22% já pensou mudar ou abandonar o seu trabalho“.

Quanto à “libertação”, considera-se que, embora seja uma fase pouco falada, deve ser destacada, já que apesar de “alguns dos sintomas poderem durar mais de uma década, a maioria deles acaba por se desvanecer” e “apenas 20% das mulheres dizem ter sintomas há mais de cinco anos”.

“A menopausa não é uma doença, mas uma condição. Sendo diferente de mulher para mulher, existem tantas menopausas quantas as mulheres, o que também dificulta”, disse Maria Silveira, citada num comunicado sobre a iniciativa de hoje “Dar ouvidos e voz à Menopausa”, para divulgar o estudo e que incluiu uma mesa-redonda.

A responsável diz por isso que “ouvir estas mulheres, orientá-las e dar-lhes voz é, em si mesmo, um ótimo ‘medicamento’, além, claro, de um acompanhamento holístico (ginecologia, psicologia, nutrição, exercício físico)”.

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CÃES E GATOS PODERÃO TRANSMITIR “SUPERBACTÉRIAS” A HUMANOS – ESTUDO

Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

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Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

Em comunicado divulgado este sábado, a Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas (ESCMID na sigla em inglês) adianta que a investigação vai ser apresentada no seu Congresso Global a decorrer em Barcelona (Espanha) entre 27 e 30 de abril.

Tendo encontrado “indícios da transmissão de bactérias multirresistentes entre cães e gatos doentes e os seus donos saudáveis em Portugal e no Reino Unido”, o trabalho levanta preocupações “de que os animais de estimação possam atuar como reservatórios de resistência e, assim, ajudar na propagação da resistência a medicamentos essenciais”.

Neste sentido, chama a atenção para a importância de incluir famílias com animais de estimação em programas de vigilância da resistência aos antibióticos, indica o comunicado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a resistência aos antibióticos como uma das maiores ameaças à saúde pública que a humanidade enfrenta.

As infeções resistentes aos medicamentos matam anualmente em todo o mundo mais de 1,2 milhões de pessoas e prevê-se que em 2050 sejam 10 milhões, se não forem tomadas medidas.

“Estudos recentes indicam que a transmissão de bactérias de resistência antimicrobiana (RAM) entre humanos e animais, incluindo animais de estimação, é crucial na manutenção dos níveis de resistência, desafiando a crença tradicional de que os humanos são os principais portadores de bactérias RAM na comunidade”, afirma a investigadora principal Juliana Menezes, citada no comunicado.

“Analisar e compreender a transmissão de bactérias RAM de animais de estimação para humanos é essencial para combater eficazmente a resistência antimicrobiana” em pessoas e animais, acrescenta a estudante de doutoramento, do Laboratório de Resistência aos Antibióticos do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa.

O estudo envolveu cinco gatos, 38 cães e 78 pessoas em 43 casas em Portugal e 22 cães e 56 indivíduos em 22 habitações no Reino Unido. Todos os humanos eram saudáveis e todos os animais de estimação tinham infeções da pele e tecidos moles ou infeções do sistema urinário.

Os cientistas testaram amostras de fezes e urina e esfregaços de pele dos animais e dos seus donos para detetar Enterobacterales (família de bactérias que inclui a Escherichia coli e a Klebsiella pneumoniae) resistentes a antibióticos comuns.

O foco foram as bactérias resistentes “às cefalosporinas de terceira geração” (dos mais importantes antibióticos, segundo a OMS) e “às carbapenemas (parte da última linha de defesa quando outros antibióticos falham)”.

Segundo o comunicado, “não foi possível comprovar a direção da transmissão”, mas “em três dos lares de Portugal, o timing dos testes positivos para a bactéria produtora de ESBL/AmpC sugere fortemente que, pelo menos nestes casos, a bactéria tinha passado do animal de estimação para o humano”.

Juliana Menezes considera que “aprender mais sobre a resistência nos animais de estimação ajudaria no desenvolvimento de intervenções fundamentadas e direcionadas, para defender a saúde animal e humana”.

Carícias, toques ou beijos e tocar nas fezes do animal permitem a passagem das bactérias entre os cães e os gatos e os seus donos, pelo que os investigadores pedem atenção à lavagem das mãos após fazer festas aos animais ou tratar dos seus dejetos.

“Quando o seu animal de estimação não estiver bem, analise a possibilidade de o isolar num quarto para evitar a propagação de bactérias pela casa e limpe bem o resto da habitação”, aconselha a investigadora.

Todos os cães e gatos ficaram sem infeções depois de terem sido tratados.

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