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ENFERMEIROS DO HOSPITAL DE BRAGA AMEAÇAM PARTIR PARA ‘A LUTA’

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) ameaçou hoje partir para “a luta” se o Hospital de Braga não atender as suas reivindicações, entre as quais a implementação do salário-base de 1.201 euros para todos os enfermeiros que ali trabalham.

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O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) ameaçou hoje partir para “a luta” se o Hospital de Braga não atender as suas reivindicações, entre as quais a implementação do salário-base de 1.201 euros para todos os enfermeiros que ali trabalham.

Segundo Nelson Pinto, do SEP, é “inaceitável” que ainda haja 148 enfermeiros que recebem 1.060 euros de salário-base.

“Isto leva a injustiças gritantes, com colegas com três, quatro ou cinco anos de casa a ganharem menos do que outros que entram agora sem experiência alguma”, referiu, durante uma concentração de enfermeiros à porta do Hospital de Braga.

Disse que a reivindicação já foi exposta ao Conselho de Administração em novembro, “mas até hoje nada mudou”.

Na segunda-feira, em comunicado, o Hospital de Braga anunciou que está a ultimar o procedimento de adesão aos acordos coletivos de trabalho, para universalizar o horário de 35 horas semanais e garantir as atualizações salariais.

“Neste momento, está a ser ultimado o procedimento de adesão a estes acordos [coletivos de trabalho], tendo sido previsto no Orçamento de 2020 os respetivos impactos financeiros, quer das atualizações salariais quer da necessidade de recursos necessários com a passagem do horário normal de trabalho para as 35 horas semanais”, sublinha o comunicado.

A transição de todos os enfermeiros especialistas para essa mesma categoria é outra das revindicações do SEP, mas a essa, como sublinhou Nelson Pinto, o Conselho de Administração ainda não deu resposta.

“Nem sabem quando a darão ou se a darão”, referiu.

A aplicação, com efeitos retroativos a setembro de 2019, do decreto-lei que estabelece especificações do regime de trabalho dos profissionais de saúde e respetivas remunerações é outra exigência dos enfermeiros do Hospital de Braga.

Segundo Nelson Pinto, o hospital quererá que os efeitos retroativos sejam a janeiro deste ano.

Hoje, os enfermeiros reuniram com o Conselho de Administração para dar conta destas reivindicações e, como disse aquele sindicalista, saíram expectantes.

“Fizeram algumas cedências mas é preciso mais um mês, até ao próximo processamento salarial, para ver se fazem o que prometeram. Se não fizerem, teremos de decretar formas de luta para obrigar o Conselho de Administração a aplicar as medidas prometidas”, referiu.

Os enfermeiros têm um plenário agendado para 26 deste mês.

No comunicado de segunda-feira, o Hospital de Braga anunciou que está a tomar medidas com o objetivo último de “garantir a igualdade” entre os profissionais, valorizando e motivando os profissionais.

Além dos procedimentos de adesão aos contratos coletivos de trabalho, o Hospital disse que está a aplicar o decreto-lei que estabelece especificações do regime de trabalho dos profissionais de saúde e respetivas remunerações.

Relativamente à avaliação de desempenho dos enfermeiros, o hospital refere que se encontra a decorrer a fase final do processo de atribuição de pontos.

Diz ainda que o Decreto-Lei n.º71/2019, de 27 maio, que altera o regime da carreira especial de enfermagem, bem como o regime da carreira de enfermagem nas entidades públicas empresariais e nas parcerias em saúde, está já a ser aplicado, tendo os enfermeiros do Hospital de Braga transitado para a nova estrutura de categorias da carreira.

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PORTO: JUSTIÇA VAI INVESTIGAR ALEGADOS ATAQUES A IMIGRANTES

O Ministério Público (MP) abriu três inquéritos para investigar os ataques contra imigrantes ocorridos na cidade do Porto na madrugada de sexta-feira, que já levaram à detenção de uma pessoa, informou hoje a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP).

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O Ministério Público (MP) abriu três inquéritos para investigar os ataques contra imigrantes ocorridos na cidade do Porto na madrugada de sexta-feira, que já levaram à detenção de uma pessoa, informou hoje a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP).

Num comunicado, divulgado na sua página na internet, a PGRP refere que foi determinada a instauração de três inquéritos, cada um deles por episódios distintos, e que correm termos no DIAP da Procuradoria da República do Porto.

Em causa estão os episódios de violência ocorridos na madrugada do dia 03 de maio praticados contra imigrantes, de nacionalidades argelina e marroquina, que, segundo a Procuradoria, são suscetíveis de integrar infrações criminais de natureza pública.

Na mesma nota a PGR dá conta de que num dos inquéritos foi detido em flagrante delito um dos alegados autores das agressões.

Segundo a Procuradoria, o suspeito, que está indiciado pela prática dos crimes de detenção de arma proibida e de ofensa à integridade física qualificada, foi sujeito a primeiro interrogatório judicial, no dia 03 de maio, tendo-lhe sido aplicada medida de coação privativa da liberdade”.

Esta segunda-feira, o executivo municipal do Porto, liderado pelo independente Rui Moreira, repudiou e classificou de racista o ataque a imigrantes, dizendo que a tolerância deve ser zero.

Os eleitos pelo Movimento “Rui Moreira: Aqui há Porto”, PSD, PS, CDU e BE condenaram veemente este ataque na reunião pública da câmara, frisando que o Porto é uma cidade “tolerante, aberta e de liberdade”.

Estas posições surgiram depois de, no início da reunião, o autarca ter dito que este ataque é “inaceitável e um crime de ódio que não pode ser relativizado a qualquer título”.

Na madrugada de sexta-feira, vários imigrantes foram agredidos em três locais distintos da cidade do Porto, sendo que pelo menos dois dos agredidos receberam assistência no Hospital de São João.

Num dos casos, o ataque deu-se na casa de 10 imigrantes, na Rua do Bonfim, que foi invadida por um grupo de 10 homens.

Na sequência das diversas agressões, seis homens foram identificados e um foi detido por posse de arma ilegal, tendo sido presente a tribunal e ficado em prisão preventiva.

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CASTELO BRANCO VAI INSTALAR SISTEMA DE VIDEOVIGILÂNCIA NA CIDADE

A Câmara Municipal de Castelo Branco e o Comando Distrital da PSP celebraram hoje um protocolo para a instalação de um sistema de videovigilância na cidade, cujo objetivo é aumentar a prevenção e a sensação de segurança dos cidadãos.

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A Câmara Municipal de Castelo Branco e o Comando Distrital da PSP celebraram hoje um protocolo para a instalação de um sistema de videovigilância na cidade, cujo objetivo é aumentar a prevenção e a sensação de segurança dos cidadãos.

“Hoje é um dia importante para Castelo Branco. A instalação do sistema de videovigilância é uma mais-valia. A videovigilância não substitui os agentes da PSP, mas é um mecanismo adicional para fazer face à criminalidade”, afirmou o comandante da PSP de Castelo Branco, Rafael Marques.

A assinatura do protocolo decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho, após a realização de uma reunião do Conselho Municipal de Segurança de Castelo Branco, que estava inativo desde 2015.

Apesar da diminuição da criminalidade em Castelo Branco, o superintendente Rafael Marques explicou que este é um sistema que contribui para “o aumento da prevenção, para a identificação de suspeitos de crime após a ocorrência dos mesmos e aumenta ainda a sensação de segurança nos cidadãos”.

“É uma ferramenta importante que a PSP tem e é uma mais-valia. O processo vai ser longo e nunca estará pronto em menos de um ano. Mas vamos dar aqui um salto em termos de segurança. Temos de ser ambiciosos”, concluiu.

Já o presidente da Câmara de Castelo Branco realçou que a autarquia vai financiar a implementação da videovigilância na cidade e a PSP fica com a responsabilidade de operar e de dar formação e credenciação dos agentes para operar o sistema.

“Trata-se de um processo que está numa fase muito inicial e cuja implementação poderá chegar aos 100 mil euros. O sistema, em nenhuma circunstância, viola a privacidade dos cidadãos. Será um sistema operado por agentes credenciados e a captação de imagens é recolhido por câmaras em ambiente seguro”, afirmou Leopoldo Rodrigues.

O autarca referiu ainda que a assinatura do protocolo tem como objetivo aumentar a segurança e a perceção de segurança por parte dos cidadãos albicastrenses.

A partir de agora, vai começar a ser desenvolvido o trabalho de definição dos locais para colocar as câmaras de videovigilância por parte da PSP, bem como todo o processo burocrático inerente à implementação do sistema.

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