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ALERTA: MADEIRA ATINGIDA POR MASSA DE AR QUENTE E POEIRAS DO SAARA

Uma massa de ar quente, seca e acompanhada de poeiras do Saara, no Norte de África, atingirá hoje a costa sul da Madeira, podendo afetar a operacionalidade do aeroporto caso a visibilidade seja inferior a cinco quilómetros.

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Uma massa de ar quente, seca e acompanhada de poeiras do Saara, no Norte de África, atingirá hoje a costa sul da Madeira, podendo afetar a operacionalidade do aeroporto caso a visibilidade seja inferior a cinco quilómetros.

“Prevê-se hoje um dia quente – às 08:00 a temperatura do ar no Funchal já era de 26,6 graus -, seco, e a humidade relativa do ar até ao Lugar-de-Baixo [Ponta de Sol] era da ordem dos 10% a 15%. Está prevista uma invasão de poeiras que, em princípio, vão reduzir a visibilidade”, disse à agência Lusa o diretor do Observatório Meteorológico do Funchal, Vítor Prior.

“É uma massa de ar quente e seca, uma situação de leste, acompanhada de poeiras”, precisou.

As poeiras atingirão a costa sul durante todo o dia, até terça-feira, mas o período mais crítico será no final da tarde.

Segundo Vítor Prior, a partir de terça-feira haverá uma redução de temperatura e a poeira ocorrerá com menos intensidade.

As poeiras e a consequente redução de visibilidade “poderão afetar ou não o aeroporto da Madeira, se a redução de visibilidade não for inferior a cinco quilómetros, que é o limite para nele operar”.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou a costa sul da Madeira sob aviso amarelo para tempo quente até às 21:00 de hoje, mas desde sábado que o arquipélago tem registado temperaturas elevadas para o mês de fevereiro.

No domingo, foi registada a temperatura máxima diária mais alta até agora alcançada no mês de fevereiro – 27,7 graus -, valor que hoje poderá ser superado.

“Hoje a temperatura deverá chegar aos 28 graus nalguns pontos da costa sul”, referiu Vítor Prior.

Os maiores valores que tinham sido registados no passado no mês de fevereiro foram em 2004 (27 graus) e em 1949 (26,6 graus).

Apesar destas condições atmosféricas, o movimento aéreo no Aeroporto da Madeira Cristiano Ronaldo decorre com normalidade.

Segundo o IPMA, as previsões meteorológicas para a Madeira são de vento moderado a forte (20 a 40 quilómetros/hora) do quadrante leste, soprando forte (40 a 50 quilómetros/hora) nas terras altas e por vezes com rajadas até 70 quilómetros/hora, tornando-se fraco a moderado (10 a 30 quilómetros/hora) a partir da tarde.

No que diz respeito ao estado do mar, na costa norte as ondas serão de nordeste com dois a 2,5 metros, passando a ondas de noroeste com 1,5 a dois metros, e na costa sul as ondas serão de sueste com um a 1,5 metros.

A temperatura da água do mar será de 19 graus centígrados.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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