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NACIONAL

PRESIDENTE INCENTIVA OS JOVENS

Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, exortou os jovens a serem ousados, corajosos, exigentes e contestatários na construção da democracia. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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MARCELO REBELO SOUSA

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, exortou neste domingo os jovens a serem ousados, corajosos, exigentes e contestatários na construção da democracia que, defendeu, tem de ser feita todos os dias. “Aquilo que se espera de todos, a começar nos mais jovens, é que sejam ousados. Sejam corajosos, sejam exigentes, sejam reivindicativos, sejam contestatários, sendo caso disso, permanentemente”, disse Marcelo Rebelo de Sousa.

Intervindo em Coimbra, numa cerimónia evocativa do 17 de abril de 1969, quando o presidente da Associação Académica (AAC) da altura, Alberto Martins, numa sessão pública, pediu a palavra ao então chefe de Estado Américo Tomás (que não a concedeu), acontecimento que desencadeou uma crise académica, o Presidente da República defendeu que os jovens, se seguirem o seu conselho, “estarão a ter, à sua maneira, em democracia, gestos que pertencem à linhagem do gesto de 1969”.

“Estão a honrar essa memória, estão a continuar essa história, fazendo-a, também nos dias de hoje”, argumentou. A diferença, frisou Marcelo Rebelo de Sousa, é que em 1969, há 47 anos, Américo Tomás não deu a palavra aos estudantes, mas “em 2016, o Presidente da República vem agradecer a palavra que foi tomada e exigida pelos estudantes”.

“Essa é a diferença entre a ditadura e a democracia. Em ambos os casos esteve presente o Presidente da República, mas a sua atitude foi completamente diferente, essa também é uma lição, a lição de que o poder existe pelas mãos do povo, para servir o povo, próximo do povo”, declarou.

Marcelo Rebelo de Sousa cumpriu hoje uma visita à AAC, cujo edifício-sede, secções e núcleos estudantis visitou demoradamente. Antes da cerimónia evocativa do 17 de abril de 1969 no departamento de Matemática da Universidade de Coimbra, o PR visitou uma república estudantil e, no final da sessão, jantou numa residência universitária.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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