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PORTUGAL: NASCERAM 37.399 STARTUPS

Em Portugal nasceram em 12 meses 37.399 novas empresas, mais 3,3% em termos homólogos, demonstra um estudo da Informa D&B, segundo o qual 2,5% das startups com menos de um ano são tecnológicas. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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START-UP

Em Portugal nasceram em 12 meses 37.399 novas empresas, mais 3,3% em termos homólogos, demonstra um estudo da Informa D&B, segundo o qual 2,5% das startups com menos de um ano são tecnológicas.

A Informa D&B, empresa especialista em informação sobre o tecido empresarial, classifica como startups as empresas com menos de um ano de actividade, independentemente do sector, e como jovens empresas as que têm entre um e cinco anos.

Segundo o estudo Barómetro Informa, de Março de 2016, entre Março do ano passado e Fevereiro deste ano, nasceram em Portugal 37.399 startups e outras organizações, contra as 36.195 que surgiram no período homólogo anterior.
De acordo com informação da Informa D&B, 2,5% das ‘startups’ existentes em Portugal com menos de um ano são tecnológicas e 2,4% das empresas jovens são igualmente tecnológicas.
Já as empresas tecnológicas com mais tempo no mercado (a partir dos seis anos) representam 1,8% do universo empresarial.

No que diz respeito às empresas e outras organizações em geral, e independentemente do sector, fecharam entre Março de 2015 e Fevereiro deste ano 15.904 empresas, mais 8,4% face aos 12 meses anteriores.
Contudo, as insolvências estão a reduzir-se e, naqueles 12 meses, houve menos 8% de empresas a falir, num total de insolvências de 4.052, segundo os dados da Informa D&B.

Por áreas de actividade, destaque para o sector da agricultura, pesca e caça, que em Fevereiro deste ano viu o número de empresas e outras organizações aumentarem em 40%, em termos homólogos, seguindo-se as actividades imobiliárias, com um aumento de 38%.

Ainda assim, é o sector dos serviços que mantém a liderança no que diz respeito ao número de empresas e outras organizações, que atingiram em Fevereiro cerca de 154 mil.

Por distritos, no mesmo mês, Lisboa liderava, ao concentrar perto de 122 mil empresas e outras organizações, representando 27,8% do total, seguindo-se o Porto, com cerca de 76 mil, correspondentes a 17,2%, e Braga, com 34 mil novas empresas, significando 7,8% do total. Apesar de apresentarem números inferiores, destacam-se ainda os distritos de Aveiro, com 27 mil empresas e outras organizações (6,2), Setúbal, com 26 mil (5,8%), Leiria e Faro, ambos com cerca de 21 mil novas empresas (4,7%).
No encalce estão ainda Santarém, Coimbra, Viseu, Funchal, Viana do Castelo e Castelo Branco.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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