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FESTIVAL DO TEATRO CHEGA A BRAGANÇA E VILA REAL COM 13 ESPETÁCULOS

Bragança e Vila Real celebram o teatro com o festival Vinte e Sete que, entre sexta-feira e 22 de abril, propõe 13 espetáculos desde os clássicos aos contemporâneos, o drama e o humor, para atrair diferentes públicos.

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Bragança e Vila Real celebram o teatro com o festival Vinte e Sete que, entre sexta-feira e 22 de abril, propõe 13 espetáculos desde os clássicos aos contemporâneos, o drama e o humor, para atrair diferentes públicos.

O Vinte e Sete é uma organização conjunta entre os teatros municipais de Bragança e Vila Real e tem como mote o Dia Mundial do Teatro que se assinala 27 de março.

O presidente da Câmara de Vila Real, Rui Santos, disse hoje, em conferência de imprensa, que a programação do festival inclui 13 espetáculos com 18 sessões, entre começa na sexta-feira e se prolonga até 22 de abril.

“Pelos palcos do Vinte e Sete vão passar produções dos dois teatros nacionais, D. Maria II e São João, e de dez companhias portuguesas com diferentes propostas artísticas”, afirmou o autarca.

Esta é, na opinião do presidente, uma programação que “honra o passado e perspetiva o futuro”.

O diretor do Teatro Municipal de Vila Real, Rui Ângelo Araújo, disse que há “uma grande diversidade na programação”, com espetáculos “com vários géneros e linhas estéticas”, desde os clássicos, o drama, o humor ou os temas atuais como a questão dos refugiados.

A este tema será dada uma abordagem precisamente com a peça “Limbo” que, na sexta-feira, dá o arranque ao festival nesta cidade.

Com encenação de Sara Carinhas, a produção junta um grupo de atores de diferentes nacionalidades que partilham “testemunhos, retratos de violência, traumas, autobiografias em forma de pequenos contos, sombras que passam, amostras de identidade”.

Rui Ângelo Araújo elencou ainda a estreia de “Je ne sais quoi” do espanhol Ángel Fragua, um espetáculo original que tem coprodução do Teatro de Vila Real e que, depois da estreia no Vinte e Sete, circulará pelo país.

Na programação do festival, a dramaturgia clássica é revisitada em vários momentos, com abordagens à tragédia grega, com a peça “Antígona”, pelo Teatro Nacional d. Maria II, a Shakespeare com a produção “Hamlet” da companhia do Chapitô, à mitologia portuguesa com “Castro” proposta pelo Teatro Nacional São João.

Propostas contemporâneas surgem pela mão de companhias ou criadores como Causas Comuns, Visões Úteis, Umcolectivo, Estação Teatral da Beira Interior (ESTE), Teatro Art’Imagem ou Ángel Fragua.

Para o público infantil foram agendadas três produções: “Planeta Plim” (para bebés), “Alice” (uma adaptação de Alice No País das Maravilhas) e “Em Busca do Planalto Perdido” (uma peça com uma mensagem ecologista).

A estreia do Vinte e Sete em Bragança acontece no dia 27 de março com “Antígona”.

“Peças de primeiras linha em Portugal, com espetáculos a preços extremamente acessíveis. A ideia da cultura para todos, que é importante”, frisou João Cunha, diretor do Teatro de Bragança.

De acordo com este responsável, o festival propõe “vários espetáculos, numa diversidade muito grande de géneros que tenta abarcar diferentes públicos e fidelizá-los, tendo sempre como base a qualidade”.

João Cunha salientou ainda a parceria entre as duas casas de espetáculos transmontanas que, na sua opinião, ajuda a “combater assimetrias”.

Uma parceria que, para Rui Ângelo Araújo “permite poupar dinheiro e recursos”. “Há razões económicas e há uma cumplicidade regional e um olhar para as artes em Portugal partilhado de forma a que o Interior do país estabelecesse um diálogo com o resto do país de igual para igual”, frisou.

Eugénia Almeida, a vereadora da Cultura da Câmara de Vila Real, também destacou a parceria “longínqua” e “profícua” com o Teatro de Bragança e elencou a “valorização das companhias locais” e do “trabalho que elas têm vindo a desenvolver”.

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ALTO MINHO: EMPRESÁRIOS CONGRATULAM-SE COM FIM DE PORTAGENS NA A28

A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

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A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

A proposta do PS, aprovada na quinta-feira, pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

A proposta foi aprovada com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

A proposta aprovada, na quinta-feira, na generalidade – que de acordo com os socialistas tem um impacto orçamental de 157 milhões de euros – entrará em vigor em 1 de janeiro de 2025, segundo o projeto de lei do PS.

Esta sexta-feira, em comunicado, a CEVAL, que representa cerca de 5.000 empresas do distrito de Viana do Castelo que empregam mais de 19.000 trabalhadores, sublinha que a decisão “cumpre um velho anseio de transformar o Alto Minho mais competitivo”.

“Fez-se justiça para com o Alto Minho, pois sempre nos mostrámos contra a existência de pórtico junto à zona industrial do Neiva, em Viana do Castelo. Sempre quisemos a eliminação do pórtico para nunca empurrar o problema para o concelho vizinho de Esposende e, depois de tanta luta, finalmente houve uma aprovação que, assim que se concretizar, virá impulsionar o desenvolvimento reforçando a competitividade deste território”, defende o presidente da CEVAL, Luís Ceia, citado na nota.

Segundo a CEVAL, “o Alto Minho perdeu capacidade competitiva com a introdução de portagens nesta ex-SCUT (vias sem custo para o utilizador), em 2011, que obrigou as empresas e empresários a reinventarem-se em busca de soluções para fazer face às dificuldades”.

“Os constrangimentos causados pela existência do pórtico do Neiva sempre foram muitos, condicionando a mobilidade de quem diariamente precisa circular na A28 e, obrigando as empresas a maiores despesas de deslocação, uma vez que esta é uma via de comunicação essencial para Viana do Castelo, sem que existam outras vias capazes de facilitar as deslocações rodoviárias”.

A CEVAL espera que “a medida possa ser aplicada o quanto antes para que seja reposta a justiça que este território merece”.

Desde a implementação da cobrança de portagens, a luta pela sua eliminação tem mobilizado movimentos cívicos e partidos políticos, e resultou, em 2021, por proposta do PSD, na aplicação de um desconto de 50% no valor da taxa.

Em fevereiro de 2020, uma recomendação do BE ao Governo para a abolição do pagamento de portagens na Autoestrada 28 (A28), entre Viana do Castelo e o Porto, foi chumbada no parlamento, com os votos contra do PS.

PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberam abstiveram-se, enquanto BE, PCP, PAN, PEV e a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira votaram a favor.

A eliminação ou relocalização do pórtico de Neiva da A28, outra batalha de empresários, autarquias e partidos políticos, ganhou forma de recomendação ao Governo, também em 2021, após a aprovação de um projeto de resolução do PSD.

Já antes, em 2017, a petição “Pela eliminação do pórtico de Neiva, pórtico 4 da A28, entre Neiva e Darque”, promovida pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), falhou o objetivo.

Situado junto à zona industrial de Neiva, em Viana do Castelo, aquele pórtico tem sido considerado um entrave à atividade empresarial do distrito.

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MARCO DE CANAVESES: AUTARQUIA VAI CONSTRUIR 30 CASAS DE RENDA ACESSÍVEL

Marco de Canaveses vai construir 30 apartamentos de renda acessível, em Rio de Galinhas, casas que se vão juntar às 61 já em construção na sede do concelho, no âmbito da Estratégia Local de Habitação, segundo o município.

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Marco de Canaveses vai construir 30 apartamentos de renda acessível, em Rio de Galinhas, casas que se vão juntar às 61 já em construção na sede do concelho, no âmbito da Estratégia Local de Habitação, segundo o município.

O novo complexo habitacional em Rio de Galinhas, para habitação acessível, contará com 24 apartamentos de tipologia T2 e seis T4.

Segundo informa o município do distrito do Porto, o prazo de construção é de um ano e três meses e o preço base para a empreitada está estimado em 2,3 milhões de euros, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

“Nos próximos meses, vamos construir 130 novas habitações e reabilitar 104 já existentes, ou seja, vamos ficar com mais do dobro da habitação pública acessível”, destacou a presidente da Câmara, Cristina Vieira, indicando que serão beneficiadas cerca de 240 famílias.

Segundo a autarquia de Marco de Canaveses, a Estratégia Local de Habitação prevê no concelho um investimento próximo dos 16 milhões de euros, com financiamento garantido a 100%, ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

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