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NACIONAL

COSTA: ‘BATALHA PELA IGUALDADE É PERMANENTE E NUNCA ESTÁ GANHA’

O secretário-geral do PS salientou hoje que a batalha pela igualdade tem de ser travada permanentemente porque “nunca está definitivamente ganha” e criticou que ainda não tenha sido firmado um acordo de conciliação da vida familiar e profissional.

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O secretário-geral do PS salientou hoje que a batalha pela igualdade tem de ser travada permanentemente porque “nunca está definitivamente ganha” e criticou que ainda não tenha sido firmado um acordo de conciliação da vida familiar e profissional.

O líder do PS, e primeiro-ministro, esteve hoje na apresentação das 137 novas lideranças concelhias das Mulheres Socialistas — Igualdade e Direitos, na sede nacional do PS, em Lisboa, onde entregou o Prémio Igualdade e Conhecimento.

No encerramento da iniciativa, e perante uma sala repleta de mulheres, António Costa considerou que “a batalha pela igualdade é uma batalha permanente, é uma batalha que nunca está definitivamente ganha, porque há sempre barreiras que se subsistem, há sempre fatores de discriminação que subsistem e, sobretudo, há novos fatores de desigualdade que vão emergindo”.

“A batalha pela igualdade é uma batalha que tem de continuar porque só com igualdade há a verdadeira liberdade, e essa é a razão de ser dos socialistas. É por isso que estamos e é por isso que aqui continuaremos a estar, e é por isso que a vossa participação e o vosso trabalho é tão importante para ajudar também a mudar o PS por dentro para que o PS ajude o país a mudar no seu conjunto”, salientou, falando diretamente para as dirigentes presentes.

Apontando que “entre 2015 e 2018 houve uma redução do diferencial salarial entre homens e mulheres” em “75 diferentes setores de atividade”, o primeiro-ministro criticou o facto de continuar a existir “um diferencial de 14,4%”.

“Se em três anos nós evoluímos dois pontos percentuais, ou seja, quase uma legislatura [e] vencemos dois pontos percentuais, nós não podemos esperar por 7 legislaturas para eliminar os 14,4% que faltam eliminar”, frisou.

António Costa lembrou que, para acelerar o processo, o Governo abriu a negociação, em sede de concertação social, de um “acordo sobre a conciliação da vida pessoal, familiar e profissional”, que considerou “absolutamente decisivo”.

“E é a dificuldade de concluirmos este acordo, que parece à partida óbvio para todos, e em que nem um único parceiro social foi capaz de dizer que não era sua prioridade a conciliação entre a vida pessoal, familiar e profissional, a verdade é que mais de um ano depois esse acordo ainda está por assinar, e quando lançámos o desafio de podermos celebrar o 08 de março de 2020 [Dia Internacional da Mulher] com a assinatura desse acordo, a verdade é que se chegou à conclusão que ainda não era possível fechar esse acordo”, criticou.

Assim, o socialista vincou que “já tarda, é mesmo o tempo” de fechar esse acordo e avançar nessa conciliação.

Lembrando medidas já adotadas pelo Governo, nomeadamente “o investimento na criação de mais creches” ou a introdução de um “complemento de creche de 60 euros por mês a partir do segundo filho”, Costa apontou que essa é uma “responsabilidade que o Estado tem e à qual não renuncia” e defendeu igualmente a criação de “incentivos para que haja uma maior partilha no exercício da licença de parentalidade, ou no apoio e acompanhamento de filhos ou de outros familiares”.

“O Estado sabe que tem uma missão a cumprir e está também a fazer o esforço para cumprir essa missão, mas essa missão não pode ser só do Estado, essa responsabilidade não é só do Estado, é também das empresas e as empresas têm também de saber assumir a sua quota-parte da responsabilidade”, frisou.

Identificando que a mudança “mais difícil” prende-se com a “distinta distribuição de papéis entre género desde logo na vida familiar”, algo que tem a ver com “paradigmas culturais que estão enraizados”, António Costa referiu que “aí os números continuam a ser muito significativos, muito impressionantes das duplas, triplas tarefas que são confiadas às mulheres em detrimento de serem devidamente partilhadas no seio da família”.

“Essa é uma batalha cultural que tem de ser travada”, notou.

O secretário-geral do PS identificou ainda a “enorme disparidade, a radical disparidade, a brutal disparidade do papel dos géneros” na violência.

“É um escândalo inaceitável o facto que os números evidenciam: 79% das vítimas são mulheres, 89% dos agressores são homens, e isto diz bem do que é efetivamente uma cultura ainda predominante e desse trabalho que é preciso fazer”, defendeu Costa.

NACIONAL

TEMPERATURAS SOBEM E PODEM ULTRAPASSAR OS 30 GRAUS ESTA SEMANA

As temperaturas máximas vão subir a partir de terça-feira, prevendo-se máximas que podem ultrapassar os 30 graus em alguns locais de Portugal continental, disse à agência Lusa o meteorologista Pedro Sousa.

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As temperaturas máximas vão subir a partir de terça-feira, prevendo-se máximas que podem ultrapassar os 30 graus em alguns locais de Portugal continental, disse à agência Lusa o meteorologista Pedro Sousa.

“Existe uma melhoria significativa do estado do tempo e também uma recuperação significativa das temperaturas nos próximos dias. As temperaturas começam a subir na terça-feira e na quarta voltam a subir, podendo superar os 30 graus em alguns locais”, disse.

De acordo com o meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), hoje ainda poderão ocorrer alguns aguaceiros fracos até ao final da manhã e descida da temperatura mínima.

“Na terça-feira vamos ter uma subida na ordem dos cinco a seis graus e na quarta-feira volta a subir na mesma ordem de grandeza. As mínimas só sobem na quarta-feira, prevendo-se para hoje e terça-feira manhãs frias”, indicou.

Segundo Pedro Sousa, a partir de terça-feira estão previstas máximas acima dos 25 graus, sendo igual ou superiores a 30 no Alentejo, Região Sul e Vale do Tejo.

“As temperaturas ficam estáveis ao longo da semana, podendo haver uma tendência de descida no fim de semana, mas pelo menos até sexta-feira não parece haver muitas alterações”, disse.

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NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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