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NACIONAL

SEGUROS DE SAÚDE NÃO COBREM DESPESAS DO CORONAVÍRUS

A maioria dos seguros de saúde não cobre as despesas relacionadas com epidemias oficialmente declaradas como a atual, causada pelo novo coronavírus, disse hoje à Lusa a especialista da Deco – Associação de Defesa do Consumidor.

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A maioria dos seguros de saúde não cobre as despesas relacionadas com epidemias oficialmente declaradas como a atual, causada pelo novo coronavírus, disse hoje à Lusa a especialista da Deco – Associação de Defesa do Consumidor.

O levantamento efetuado pela Deco revela que “todos os seguros de saúde analisados, à exceção de um, excluem as despesas relacionadas com doenças epidémicas oficialmente declaradas”, disse Mónica Dias, técnica de seguros da associação de defesa do consumidor.

“Numa situação de epidemia oficialmente declarada, que é o que temos atualmente, encontrámos apenas uma exceção, que é a de uma seguradora que é uma mútua francesa”, acrescentou a especialista.

E, mesmo no caso desta mútua, o seguro tem um período de carência (período de espera entre a contratualização do seguro e a ativação das coberturas) de um ano, quando o habitual são 90 dias, explicou a técnica.

Mónica Dias sublinhou, no entanto, que existe uma razão para que os seguros de saúde excluam as despesas relacionadas com doenças infetocontagiosas como o Covid-19.

Segundo disse, “numa situação destas, os casos de suspeita de contágio devem ser encaminhados para unidades de referenciação que são criadas e indicadas pelo Serviço Nacional de Saúde para que seja possível monitorizar e circunscrever a disseminação da doença”.

Também quanto ao teste clínico para verificar se existe a doença, na maior parte dos casos, as seguradoras não cobrem as despesas, havendo no entanto algumas apólices que o preveem.

Já sobre os seguros de vida, a especialista disse que o levantamento efetuado mostra que “uma morte na sequência de uma infeção por coronavírus está coberta pelo seguro”, ou seja, “o seguro pode ser ativado para que os beneficiários recebam a indemnização”.

Mas, se no caso dos seguros de saúde e de vida há uma resposta linear entre as apólices analisadas, o mesmo não se passa nos casos dos seguros de viagem, em que “não existe uma resposta comum a todas as apólices, são muito variáveis”, indicou Mónica Dias.

“Podemos estar a falar de dois tipos de despesa relacionada com o coronavírus que poderão estar cobertas pelo seguro de viagem: as despesas médicas no estrangeiro ou o prolongamento da estadia devido a uma situação de quarentena”, afirmou a especialista.

Porém, adiantou, a cobertura é feita até ao limite do capital seguro, que varia consoante o plano contratado.

Quanto ao cancelamento de viagens, “nenhuma apólice cobre o cancelamento por receio de contágio”, afirmou Mónica Dias.

Por outro lado, continua a especialista, existem apólices que preveem o reembolso de despesas com hotéis e viagens que já foram pagas “por motivos de força maior”, como é o caso de doença grave que implique hospitalização, seja da pessoa segura ou dos seus familiares diretos.

A Direção-Geral de Saúde (DGS) atualizou hoje o número de infetados, que registou o maior aumento num dia (19), ao passar de 59 para 78, dos quais 69 estão internados.

A região Norte continua a ser a que regista o maior número de casos confirmados (44), seguida da Grande Lisboa (23) e das regiões Centro e do Algarve, ambas com cinco casos confirmados da doença.

Há ainda 133 casos a aguardar resultado laboratorial e 4.923 contactos em vigilância, mais 1.857 do que na quarta-feira.

No total, desde o início da epidemia, a DGS registou 637 casos suspeitos.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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