Ligue-se a nós

ECONOMIA & FINANÇAS

FARMÁCIAS E CTT LANÇAM SERVIÇO DE ENTREGA DE MEDICAMENTOS EM CASA

A Associação Nacional de Farmácias (ANF) e os Correios de Portugal (CTT) juntaram-se para lançar, a partir de hoje, um novo serviço de entrega de medicamentos ao domicílio, em resposta à pandemia de covid-19.

Online há

em

A Associação Nacional de Farmácias (ANF) e os Correios de Portugal (CTT) juntaram-se para lançar, a partir de hoje, um novo serviço de entrega de medicamentos ao domicílio, em resposta à pandemia de covid-19.

“Os portugueses vão poder receber medicamentos em casa em todo o país. Um novo serviço farmacêutico postal permite aos cidadãos fazer encomendas às farmácias à distância, por ‘email’ ou telefone. Poderão ainda receber em casa os medicamentos temporariamente indisponíveis na sua farmácia, sem necessitarem de uma segunda deslocação”, anunciaram a ANF e os CTT em comunicado conjunto.

A ANF e os CTT salientam que a iniciativa vai “facilitar a quarentena dos portugueses”, evitando deslocações às farmácias para a compra de medicamentos.

A lista de farmácias aderentes e todos os contactos necessários para fazer as encomendas estão disponíveis nos ‘sites’ www.farmaciasportuguesas.pt e www.ctt.pt.

Os CTT garantem a entrega no dia seguinte de todas as encomendas realizadas até às 16 horas. “Tendo em conta o atual contexto de epidemia, o serviço será disponibilizado a um preço promocional, até 30 de abril, de três euros mais IVA por entrega”, informam as entidades.

O serviço está preparado para responder às receitas médicas, mas também a necessidades de outros medicamentos e produtos de saúde.

“Com este novo serviço, os CTT ajudam os portugueses a cumprir as recomendações da Direção-Geral da Saúde (DGS), entregando em casa os medicamentos, contribuindo para a segurança e bem-estar de todos”, realçou João Sousa, administrador dos CTT.

Por seu turno, Cristina Gaspar, vice-presidente da ANF, assinalou que “como maior rede de saúde pública em Portugal, as farmácias assumem a responsabilidade de adotar todas as medidas úteis à contenção desta epidemia”.

No comunicado é ainda vincado que “os CTT estão desde a primeira hora a implementar medidas de mitigação de contágio pelo novo coronavírus, que provoca a doença covid-19, na sua rede de retalho e em todo o processo de tratamento e entrega de correio e encomendas”.

O novo coronavírus já infetou mais 480 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram perto de 22.000.

Portugal regista hoje 60 mortes associadas à covid-19, mais 17 do que na quarta-feira, e 3.544 casos de infeção, segundo a DGS.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Online há

em

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

LER MAIS

ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Online há

em

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
Benecar - Cidade do Automóvel
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO

RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS