REGIÕES
CORONAVÍRUS: ROCK IN RIO LISBOA ADIADO PARA 2021
O festival Rock in Rio Lisboa, que deveria acontecer nos dias 20, 21, 27 e 28 de junho, foi adiado um ano, devido à pandemia da covid-19, anunciou hoje a organização.
O festival Rock in Rio Lisboa, que deveria acontecer nos dias 20, 21, 27 e 28 de junho, foi adiado um ano, devido à pandemia da covid-19, anunciou hoje a organização.
Assim, a 9.ª edição do Rock in Rio Lisboa irá acontecer nos dias 19, 20, 26 e 27 de junho de 2021, no mesmo local, o Parque da Bela Vista, anunciou hoje a vice-presidente executiva do Rock in Rio, Roberta Medina, num vídeo partilhado nas páginas do festival nas redes sociais.
De acordo com Roberta Medina, foram estudados “vários cenários”, sendo que realizar a 9.ª edição em junho deste ano iria implicar “retomar as montagens da Cidade do Rock” numa altura que a organização acredita ainda não ser favorável.
Os bilhetes já adquiridos para a edição deste ano “manter-se-ão válidos para as novas datas, ficando os dias em aberto até confirmação do cartaz”.
A organização irá aguardar pelo levantamento do estado de emergência, para anunciar outras informações dirigidas aos portadores de bilhetes, assim como novidades relativas a cartaz.
O estado de emergência está em vigor em Portugal desde 19 de março, tendo sido renovado por novo período de 15 dias, até 17 de abril.
Para a edição deste ano do Rock in Rio Lisboa estavam confirmados, entre muitos outros, Foo Fighters, The National, The Black Eyed Peas, Post Malone, Duran Duran, Anitta, A-ha e Bush. Camila Cabello, que também estava entre as confirmações, já tinha anunciado o adiamento da digressão que iria trazê-la a Lisboa.
O Rock in Rio Lisboa realiza-se de dois em dois anos, desde 2004, no Parque da Bela Vista, onde é montada a ‘Cidade do Rock’.
Segundo Roberta Medina, a 10.ª edição irá realizar-se em 2022, retomando os anos pares.
O Rock in Rio Lisboa não é o primeiro festival em Portugal a alterar as datas da edição deste ano devido às limitações para combate à pandemia da covid-19.
A edição deste ano do Festival Músicas do Mundo (FMM), previsto entre 18 e 25 de julho, em Sines, distrito de Setúbal, foi cancelada.
O Primavera Sound do Porto, previsto para os dias entre 11 e 13 de junho, e que foi adiado para 03, 04 e 05 de setembro.
A edição deste ano do Boom Festival, que, tal como o Rock in Rio Lisboa, decorre de dois em dois anos, mas em Idanha-a-Nova, foi remarcada para 2021. A 13.ª edição do Boom Festival acontecerá de 22 a 29 de julho.
O Barroselas Metalfest, que iria acontecer entre 29 de abril e 02 de maio, passou para a mesma data, mas em 2021, o ID No Limits, que deveria decorrer hoje e no sábado em Cascais foi adiado para os dias 13 e 14 de novembro, no mesmo local, o Centro de Congressos do Estoril, em Cascais, e o Gouveia Art Rock, que deveria decorrer entre 01 e 03 de maio, foi adiado para 03 a 05 de outubro.
O Festival Tremor, que ia acontecer entre 31 de março e 05 de abril, em São Miguel, nos Açores, e já tinha a lotação esgotada, foi cancelado e o Soam as Guitarras, que teria início a 02 de abril foi adiado, para data que será anunciada depois de levantado o estado de emergência.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de um milhão de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 51 mil.
Dos casos de infeção, cerca de 190.000 são considerados curados.
Em Portugal, segundo o balanço feito na quinta-feira pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 209 mortes, mais 22 do que na véspera (+11,8%), e 9.034 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 783 em relação a quarta-feira (+9,5%).
REGIÕES
MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.
“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.
E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.
A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.
REGIÕES
OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA
O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.
O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.
Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.
A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.
Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.
O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.
O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.
Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).
O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.
Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.
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