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INTERNACIONAL

CORONAVÍRUS: 107 MIL MORTOS POR TODO O MUNDO

A pandemia da covid-19 já provocou a morte a, pelo menos, 107.064 pessoas em todo mundo, desde o aparecimento da doença, em dezembro, na China, segundo um balanço divulgado hoje pela agência France Press (AFP).

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A pandemia da covid-19 já provocou a morte a, pelo menos, 107.064 pessoas em todo mundo, desde o aparecimento da doença, em dezembro, na China, segundo um balanço divulgado hoje pela agência France Press (AFP).

De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa junto de fontes oficiais até às 20:00 (hora de Lisboa), há 6.205 novas mortes e 81.219 novos casos de infeção registados em todo o mundo, em comparação a sexta-feira.

Assim, a contagem de hoje faz aumentar para, pelo menos, 107.064 mortes pela covid-19 e mais de 1.745.290 casos de infeção oficialmente diagnosticados em 193 países e territórios desde o início da epidemia.

De acordo com a AFP, o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, uma vez que há um grande número de países a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar.

Entre os casos confirmados de infeção, registam-se, pelo menos, 344.600 doentes curados, segundo os dados contabilizados até hoje.

Os Estados Unidos, que registaram a sua primeira morte ligada ao novo coronavírus no final de fevereiro, são o país mais afetados em termos do número de mortes e de casos confirmados, com 19.882 óbitos e 514.415 casos de infeção pela covid-19, das quais 29.347 pessoas foram consideradas curadas pelas autoridades americanas.

O segundo país mais afetado é a Itália, com 19.468 mortes e 152.271 casos confirmados, seguindo-se a Espanha, com 16.353 óbitos e 161.852 casos de infeção, a França, com 13.832 mortes e 129.654 doentes, e o Reino Unido, com 9.875 mortos e 78.991 casos positivos da covid-19.

Nas últimas 24 horas, os Estados Unidos da América foram o país que registou o maior número de novas mortes, com 1.880 óbitos, seguindo-se o Reino Unido (917), a França (635) e a Itália (619).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabiliza um total de 81.953 casos, dos quais 46 são novos entre sexta-feira e hoje, 3.339 mortes e 77.525 doentes curados.

Até às 20:00 (hora de Lisboa), a Europa totaliza 73.948 mortes para 898.273 casos, os Estados Unidos e Canadá somam 20.560 mortes (537.612 casos) e a Ásia tem 4.734 mortes (134.227 casos).

De acordo com os dados recolhidos pela AFP, o Médio Oriente regista 4.649 mortes (96.597 casos), a América Latina e o Caribe têm 2.381 mortes (57.797 casos), a África conta com 726 óbitos (13.297 casos) e a Oceânia contabiliza 66 mortes (7.496 casos).

INTERNACIONAL

METADE DOS JOVENS EUROPEUS JÁ SE ENVOLVEU EM ATOS DE CIBERCRIME

Quase metade dos jovens europeus já se envolveu em pelo menos uma forma de cibercrime e 70% admitem ter tido comportamentos criminosos, desviantes ou perigosos ‘online’, segundo um estudo internacional.

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Quase metade dos jovens europeus já se envolveu em pelo menos uma forma de cibercrime e 70% admitem ter tido comportamentos criminosos, desviantes ou perigosos ‘online’, segundo um estudo internacional.

O “Inquérito Europeu da Juventude CC-DRIVER 2021” conta com as respostas de quase oito mil jovens, entre 16 e 19 anos, do Reino Unido, França, Espanha, Alemanha, Itália, Países Baixos, Roménia, Suécia e Noruega.

Trata-se da primeira grande investigação que olha para os jovens não como vítimas do mundo digital, mas como possíveis agressores, salientou Tito de Morais, fundador do projeto MiúdosSegurosNa.Net, que convidou os investigadores responsáveis pelo estudo a participar numa conferência internacional no Porto.

O inquérito, realizado no verão de 2021, mostra a elevada prevalência da cibercriminalidade e do ciberdesvio entre os jovens.

A investigação mapeou tanto situações ligadas à criminalidade, como pirataria ou assédio, quanto outras atitudes que podem colocar os adolescentes em risco, como é o caso da divulgação de material pornográfico.

Foram selecionados 20 comportamentos-chave, dos quais 13 são cibercriminosos e os restantes sete são atitudes desviantes ou atos perigosos, como ‘sexting’ ou a partilha de imagens violentas.

Quase metade dos inquiridos (47,76%) admitiu ter cometido alguma forma de cibercrime entre o verão de 2020 e o verão de 2021.

O crime mais recorrente foi a pirataria digital, com um em cada três jovens a admitir fazê-lo.

Mas também são muitos os que frequentam mercados ilegais de jogos de azar (um quinto) ou que aceitam fazer lavagem de dinheiro ou transportar dinheiro de um lado para o outro.

“Um em cada oito jovens funcionou como mula financeira”, sublinhou Tito de Morais. Seguem-se os discursos de ódio, ‘ciberbullying’ ou ‘hacking’, que são praticados por cerca de 10% dos jovens.

Um em cada onze jovens admitiu ter estado envolvido em ações de ‘phishing’ para obter dados pessoais de terceiros, ter partilhado sem autorização conteúdos íntimos, ter realizado fraudes ‘online’, participado no roubo de identidade ou em discursos racistas ou xenófobos.

O estudo revela ainda que um em cada 13 jovens se envolveu em situações de extorsão sexual online.

Mas nem todos os comportamentos perigosos estão tipificados como crimes, até porque a maioria esteve envolvida em ações consideradas desviantes ou de risco (69,1%).

Um em cada cinco admitiu ter trocado mensagens eróticas (‘sexting’) ou ter partilhado materiais violentos, mas foram ainda mais os que seguiram alguém na internet sem que a pessoa soubesse (‘tracking’) ou que chatearam alguém online intencionalmente (‘trolling’).

Outros dos comportamentos mais habituais foram enviar mensagens de ‘spam’ ou mensagens de cariz sexual (um em cada sete).

Os jovens portugueses não foram inquiridos, mas Tito de Morais acredita que a realidade nacional não deverá ser muito diferente, até porque o estudo mostrou “não haver grandes variações entre os jovens dos nove países”.

“A internet é um nivelador. O que acontece nos outros países acontece também aqui, mas era importante ter um estudo nacional sobre esta matéria”, defendeu Tito de Morais em entrevista à Lusa.

Tal como no mundo ‘offline’, os rapazes têm mais probabilidades (74%) de se envolver em cibercrime ou de se colocarem em situações de perigo do que as raparigas (65%) e há mais casos entre jovens que já têm um histórico de “delinquência ‘offline’”.

Os investigadores salientam que a adolescência é, por definição, um momento da vida em que as pessoas se sentem mais atraídas pelo perigo e o estudo mostra que a maioria dos participantes esteve em espaços ‘online’ perigosos.

O estudo alerta também para a elevada percentagem de jovens (37,8%) que gasta diariamente o equivalente a um dia de trabalho, ou seja, pelo menos oito horas diárias, em frente a um ecrã.

Apenas 11,6% estão menos de três horas diárias ‘online’ e quase metade está entre quatro e sete horas nos seus dispositivos digitais.

Entre os jovens, é normal ter várias contas da mesma plataforma (cerca de 67%), uma mais pública e aberta a todos e outras para grupos mais restritos, o que os investigadores dizem apontar “para utilizações dissimuladas das redes sociais”.

Quase metade dos inquiridos (46,8%) acredita que os comportamentos perigosos ‘online’ aumentaram devido às restrições e confinamento provocados pela pandemia de covid-19.

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INTERNACIONAL

RÚSSIA: “PUTIN SUCEDE A PUTIN” E INICIA QUINTO MANDATO COMO PRESIDENTE

O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

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O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

“Juro (…) respeitar e proteger os direitos humanos e civis e as liberdades, respeitar e proteger a Constituição, a soberania, a independência, a segurança e a integridade do governo”, declarou Putin, citado pela agência francesa AFP.

Putin disse que liderar a Rússia “é um dever sagrado” e prometeu que o país saíra “mais forte” do “período difícil” que atravessa.

A Rússia está em guerra com a Ucrânia, que invadiu em 2022, e é alvo de sanções internacionais por causa da ofensiva contra o país vizinho.

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