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NACIONAL

EDUCAÇÃO: TERCEIRO PERÍODO ARRANCOU HOJE COM AULAS À DISTÂNCIA

O terceiro período letivo arranca hoje, mas a maioria dos alunos já não regressa à escola e continua a estudar à distância, num modelo que pais, diretores escolares e professores acreditam poder funcionar melhor agora.

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O terceiro período letivo arranca hoje, mas a maioria dos alunos já não regressa à escola e continua a estudar à distância, num modelo que pais, diretores escolares e professores acreditam poder funcionar melhor agora.

As escolas estão encerradas desde 16 de março, quando o Governo decidiu suspender todas as atividades letivas presenciais, e os alunos trocaram a sala de aula por um espaço na sua casa e passaram a ter aulas ‘online’ e a receber os trabalhos por ‘e-mail’ ou pelo correio.

Com o início do terceiro período regressa o modelo de ensino à distância, uma vez que o executivo decidiu manter a suspensão das aulas presenciais para todos os alunos do ensino obrigatório, admitindo apenas o eventual regresso às escolas dos alunos dos 11.º e 12.º ano, devido à pandemia da covid-19.

Depois das duas semanas anteriores às férias da Páscoa marcadas por uma transição repentina para o mundo virtual e por um esforço de adaptação, tanto dos estudantes e das famílias, como das escolas, à nova realidade, pais, professores e diretores escolares estão agora confiantes em relação ao regresso às aulas.

“Agora já há alguma aprendizagem e mais orientações e organização, em termos nacionais e dentro de cada escola, o que permite que o trabalho seja menos difícil”, disse na segunda-feira à Lusa o secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof).

Também o presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), Jorge Ascenção, disse estar confiante com o recomeço das aulas, uma vez que foram sendo corrigidos erros e afinadas falhas nas duas últimas semanas de aulas do 2.º período, que já decorreram à distância.

Alguns desses erros relacionaram-se com o acesso desigual dos alunos aos equipamentos tecnológicos necessários para acompanhar as aulas que decorriam em plataformas ‘online’ e aos materiais de trabalho que os professores distribuíam por ‘e-mail’ ou por ‘Whatsapp’.

Ao longo das primeiras semanas de ensino à distância várias associações representantes dos diferentes membros da comunidade escolar denunciaram que nem todos os alunos tinham computadores e Internet em casa e, por isso, viam-se excluídos das aulas.

Entretanto, as escolas esforçaram-se por mitigar estas dificuldades, com algumas a possibilitarem o levantamento dos trabalhos em papel, e algumas entidades públicas e privadas também se juntaram, assegurando a entrega dos materiais em casa ou a distribuição de computadores e ‘tablets’ pelas famílias carenciadas.

O problema também não passou despercebido ao Governo, que criou uma solução para este terceiro período assente na televisão, através da transmissão de conteúdos pedagógicos na RTP Memória direcionados aos alunos do 1.º ao 9.º ano de escolaridade.

A grelha do espaço #EstudoEmCasa, que vai ocupar parte da programação da RTP Memória durante o terceiro período, das 09:00 às 17:50, com aulas de 30 minutos para as várias disciplinas, já é conhecida, mas os professores querem ter também acesso aos temas que vão ser tratados em cada emissão para poderem preparar o trabalho com os alunos.

“Para os professores poderem organizar melhor as aulas, era importante que soubéssemos quais os conteúdos programáticos que serão exibidos na televisão” a partir de 20 de abril, sublinhou Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), em declarações à Lusa na segunda-feira.

Ainda assim, no geral, todos estão satisfeitos com a decisão do Governo de manter o ensino à distância durante o terceiro período e só retomar as aulas presenciais dos alunos do 11.º e 12.º anos caso haja garantias de segurança.

As medidas foram anunciadas na quinta-feira passada pelo primeiro-ministro, António Costa, que comunicou também a suspensão das provas de aferição do ensino básico e dos exames do 9.º ano, mantendo-se apenas os exames nacionais do 11.º e do 12.º anos que sejam necessários para o acesso ao ensino superior.

No entanto, o período em que estes exames se realizam foi adiado, bem como o final do terceiro período, que poderá estender-se até 26 de junho, para que os alunos do secundário tenham mais tempo para se prepararem para os exames, caso as aulas presenciais não possam ser retomadas já em maio.

As medidas fazem parte da resposta do Governo para as escolas à pandemia da covid-19, que colocou em 19 de março o país em estado de emergência até 17 de abril.

O novo coronavírus já infetou 16.934 pessoas em Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 02 de março, e provocou 535 mortos.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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